Dicas de séries por Raquel Baracat - Strike Back (Cinemax e Sky)

Eu não tinha ideia de que eu gostava tanto de séries e filmes de ação e guerra e Strike Back superou, além de ser uma série baseada no livro de Chris Ryan que foi um ex Especial Force, ou seja é baseada em fatos reais, retrata a parte de intrigas entre áreas militar, da inteligência britânica e da CIA, descreve como funciona a corrupção e terrorismo no mundo, sem falar nos atores gatos que interpretam magnificamente a série! Vale a pena assistir!

Release:

Strike Back é um britânico / americano ação e militar série de televisão, baseado em um romance de mesmo nome pelo romancista e ex- Special Air Service (SAS) soldado Chris Ryan . A série segue as ações da Seção 20, um ramo secreto do britânico Defence Intelligence serviço (DI), que operam várias missões de alto risco, prioritários em todo o globo. A série começou a emitir em Sky1 em 5 de maio de 2010, mostrando a primeira série de seis partes. Depois de uma segunda série foi encomendada, foi anunciado que o Cinemax seria co-produzir a franquia. O primeiro episódio da segunda série de dez partes, sob o título de banner Projeto Alvorada , no Reino Unido, foi ao ar no Cinemax, em 12 de agosto de 2011. A terceira série de dez partes, sob o título Strike Back: Vengeance , começou a ser exibida no Cinemax em 17 de agosto de 2012. Em 3 de outubro de 2012, Cinemax e Sky encomendou uma quarta série, que foi transmitido pela Cinemax começando 09 de agosto de 2013. [ 1 ] [ 2 ] A dez episódio quinta e última temporada vai ao ar em 2015.

O produtor executivo Andy Harries ganhou espera do romance e armou uma adaptação para a televisão Sky, mesmo que ele não tinha lido. Sky encomendou a série como parte de um compromisso de 10 milhões de libras adaptar romances em dramas originais seguintes os sucessos de adaptação Terry Pratchett 's Discworld romances. Após a participação do Cinemax partir da segunda série, a série enfrentou uma re-imaginação, devido à ausência da primeira ligação série Richard Armitage , que era na altura a filmar O Hobbit na Nova Zelândia . Antes de filmar vários membros do elenco participou de treinamento bootcamp pelo ex-SAS e serviço especial do barco (SBS) diretores. A série foi filmado em locações na África do Sul, embora partes da segunda série foram filmadas na Hungria .


Dicas de séries por Raquel Baracat - Years and Years da BBC na HBO

A série é parecida com Black Mirror, mas com a estrutura que só a BBC sabe fazer, o que a torna mais interessante. Adorei e recomendo!

Release:

Enquanto a Grã-Bretanha é abalada por instáveis avanços políticos, econômicos e tecnológicos, membros da família Lyons convergem em uma noite crucial em 2019. Nos próximos 15 anos, as reviravoltas de suas vidas cotidianas são exploradas.


Série 'Gossip Girl' ganhará novos episódios com elenco remodelado, diz revista

O ano era 2007 e maior sonho adolescente era um celular de flip. Um modelo com acesso a internet seria um bônus. No mundo de 12 anos atrás, pouca gente se informava exclusivamente pelas redes sociais. O Twitter estava nascendo e o Facebook era um bebê de apenas três anos.

O Instagram e o WhatsApp ainda eram tecnologias impensáveis, apesar de já existir comunicação via SMS, o fotolog e o flogão, além dos álbuns de 12 fotos do Orkut.

Foi neste contexto que estreou a série Gossip Girl, inspirada na série de livros homônima, que falava sobre a vida de adolescentes ricos vivendo no Upper East Side de Nova York. Ao longo de seis temporadas, a garota do blog publicou fofocas sobre os jovens da elite enquanto narrava a história, sem revelar sua identidade.

Agora que Gossip Girl vai voltar às telas, os fãs se perguntam qual será o papel da fofoqueira preferida de Manhattan, num em que cada pessoa com uma conta em qualquer rede social é sua própria Gossip Girl e divide a vida com seguidores.

A série foi visionária ao retratar o efeito da tecnologia nas relações sociais. A tecnologia era central e essencial para a trama. Sem seus celulares, o blog e a internet, a história não seria interessante no século 21. "Foi um impacto muito grande porque foi uma das primeiras vezes que a gente conseguiu ver num produto de ficção qual seria a importância de ter uma forma de comunicação digital mexendo com o cotidiano das pessoas", afirma Luis Mauro Sá Martino, professor e pesquisador da área de comunicação da Faculdade Cásper Líbero.

A nova versão da série nasce no ápice das redes sociais e da falta de preocupação com privacidade, uma era em que o público se mistura com o privado por meio das telas. Para Martino, o maior desafio da nova versão será pensar uma história similar em um ambiente ultraconectado. Neste contexto, o valor da informação é muito maior.

"A gente está cercado por mídia. O desafio é encontrar uma informação importante o bastante para chamar atenção", diz Martino. "Brincando com o título da série, o desafio é encontrar 'gossip', um boato que seja tão importante que chame a atenção. O que está em jogo é o valor dessa informação, tanto quanto a forma como ela é divulgada."

A curiosidade pela fofoca, no entanto, existe desde que o mundo é mundo. Isso, inclusive, é um dos fatores que explica o sucesso da série. "A questão do rumor, do segredo é fundamental na relação até entre países. O problema é que antes havia dificuldade de encontrar informações", diz Martino. "O que a tecnologia permitiu foi um acesso maior para dar conta dessa curiosidade que nós sempre tivemos."

Se a Gossip Girl vai usar a tecnologia com sabedoria, veremos. Mas o que sabemos é que a amamos, não é mesmo? XOXO

Veja mais em https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2019/07/19/o-maior-desafio-da-nova-gossip-girl.htm?cmpid=copiaecola

Dicas de séries por Raquel Baracat - Fleabag (BBC e Amazon Prime Vídeo)

A série Fleabag era tudo que eu precisava para ter intercalado com séries mais pesadas, como The Handmaids Tale e Chernobyl, a série tem um humor, vamos dizer obsceno, mas sem vulgaridade e eu não parei de rir um minuto, sendo que ainda não cheguei na segunda temporada! Vale a pena ver.

Relase:

“Phoebe Waller-Bridge (Londres, 33 anos) acaba de entregar suas correções ao roteiro do próximo filme de James Bond. Poucos podiam imaginá-la nessa situação.

Desde que, em 2013, a dramaturga apresentou no festival de teatro alternativo de Edimburgo um monólogo chamado Fleabag; e desde que, em 2016, sua versão televisiva se transformou em um fenômeno cultuado, sua motivação foi desmistificar o papel da mulher na ficção. Também em acabar com os clichês em relação ao sexo, glorificados até chegar ao nível de paródia por personagens como o agente 007. Mas o legendário personagem de Ian Fleming é alguém a quem nenhum britânico poderia dizer não.

Isso não significa que a atriz tenha mudado seu discurso. “A linguagem do sexo na televisão e no cinema mostrou os homens como conquistadores que só querem sexo, e as mulheres ou como vítimas de violência sexual ou como provedoras ao homem. Essa é sua única razão para existir.

A primeira temporada teve sexo anal, masturbação motivada pelo vídeo de um discurso do ex-presidente norte-americano Barack Obama (uma cena pela qual, conta, foi parada por muitas mulheres que diziam se sentir identificadas) e todo tipo de saidinhas.

Waller-Bridge ainda se surpreende que alguém se escandalize: “O sexo feminino e sua intimidade é o grande desconhecido. A ficção nunca falou tanto sobre ele como sobre o masculino, ainda que também não acho que este tenha sido mostrado de forma sincera.

Para ela, Fleabag, pela qual ganhou um BAFTA de melhor atriz em 2017 junto com a aclamação da crítica mundial, continua sendo uma série pequena e íntima: sua personagem fala diretamente à audiência. Algo que manteve no começo do ano, quando viajou com sua obra à Broadway e que repetirá no verão europeu no West End de Londres.

O que foi do teatro à tela, agora vai da tela ao teatro: o ciclo está completo. Sua naturalidade continua sendo a mesma: “A imprensa britânica dizia que era a série mais vulgar e explicitamente sexual da história. Mesmo sem nudez.

Como as melhores séries britânicas, Fleabag procura o minimalismo e por isso Waller-Bridge a deu por encerrada (como fica demonstrado na última cena) após duas temporadas: “Fiz a segunda porque a BBC me deu tempo”.

Dicas de séries por Raquel Baracat - Trinkets (Netflix)

Série adolscente, curtinha e que fala sobre cleptomaníacas, uma série boa para intercalar com as pesadas, como Chernobyl e Dark! Vale a pena ver!

Release:

“Trinkets é o mais novo drama adolescente da Netflix. A série acompanha as três alunas de ensino médio: Elodie, uma desajustada em luto; Moe, uma misteriosa forasteira; e Tabitha, o retrato imperfeito da garota perfeita. As três, que em tese não têm nada a ver uma com a outra, vão se conhecer em um encontro obrigatório da escola para jovens ladrões — já que todas curtem furtar lojas. Juntas, elas vão lidar com questões familiares, problemas do ensino médio e muito mais, e vão encontrar força umas nas outras.

A produção é baseada em um livro homônimo da americana Kirsten Smith, que além de autora é roteirista e já participou de grandes sucessos como Legalmente Loira.

Falando em drama adolescente, esse é outro motivo para ver a série. A Netflix tem um catálogo cada vez maior de produções sobre adolescentes e não é difícil entender o porquê. Desde O Clube dos Cinco, trama sobre jovens desajustados descobrindo a vida, um ao outro e a si mesmos, por meio de muito drama e amizades intensas, o assunto em questão é algo que nos conquista, mesmo porque todos nós já passamos pela fase da adolescência - e sabemos muito bem como é”.

Fonte: https://www.guiadasemana.com.br/filmes-e-series/galeria/motivos-para-ver-a-serie-trinkets-da-netflix

Dicas de séries por Raquel Baracat - Dilema (What if) da Netflix

Maratonei! Então nem preciso comentar mais nada sobre essa série que no começo parece Proposta Indecente e no desenrolar se transforma num baita suspense! recomendo!

Relase:

“Dilema explora a moralidade. Anne Montgomery, a personagem de Renée Zellweger com traços vilanescos, faz uma proposta indecente para um jovem casal de San Francisco, para que os dois conquistem o que sempre sonharam. Porém, eventos dramáticos acontecem a partir do acordo.

A estrela revelou que a sua personagem é inspirada nos suspenses da década de 80 e 90. Além disso, busca traços da Senhora Robinson, de A Primeira Noite de um Homem (1967). No clássico filme, a personagem manipula a sua família ao ser rejeitada pelo jovem Benjamin Braddock, apaixonado pela filha dela.

A estrela também explora os traços de Anne. A natureza da poderosa mulher é conseguir o que quer.

“É apenas quando serve a ela. A cordialidade é uma ferramenta. Ela é contida e calculista, meticulosamente sabe como se apresentar. É engraçado saber que ela é completamente contida e machucada por causa da busca pela perfeição. É bem claro para mim quem ela quer ser. O senso dela de direito é incrível. A sua ambição e isso são ferramentas, como a sua sexualidade, o que a leva a usar de forma manipuladora. Essas coisas eram necessárias. E onde isso leva ela? Ela tem muito espaço, mas ao mesmo tempo tem que ser preparada”, completou a famosa.

Dilema tem 10 episódios e é descrita como um “suspense social”. A trama explora os efeitos em cascata que acontecem quando pessoas sensatas ​​começam a fazer coisas ruins.

O elenco traz ainda Jane Levy, Daniella Peneda Juan Castano, Keith Powers, Saamer Usmani e Blake Jenner.

Dilema está disponível na Netflix”.