Raquel Baracat

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Coluna Livros e Filmes

Meu tio matou um cara: Éder é preso ao confessar ter matado um homem. Duca, um menino de 15 anos que é sobrinho de Éder, quer provar a inocência do tio. Ele tem certeza que o tio está assumindo o crime para livrar a namorada, Soraya, ex-mulher do morto. Duca também quer conquistar o coração de Isa, uma colega de escola que parece estar mais interessada em seu melhor amigo. 

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=FxF8ez4nkkI

Título original: Meu Tio Matou um Cara(2005) * Elenco: Darlan Cunha, Sophia Reis, Lázaro Ramos, Deborah Secco, Dira Paes, Aílton Graça * Direção: Jorge Furtado * Gênero: Comédia Sinopse: Éder é preso ao confessar ter matado um homem. Duca, um menino de 15 anos que é sobrinho de Éder, quer provar a inocência do tio.

Dica de livros:

A mente assombrada

No recém-lançado "A Mente Assombrada", o neurologista britânico Oliver Sacks põe seu talento de narrador para descrever alucinações suas e de pacientes. Nesta entrevista, ele comenta as diferentes alucinações (por drogas, distúrbios cerebrais ou psíquicos), os avanços da neurociência e a psicanálise.

Médicos não costumam incluir suas experiências pessoais em antologias de casos clínicos: existe uma compreensível preocupação em analisar objetivamente os pacientes, e anedotas autobiográficas não convêm a trabalhos técnicos. Há aqueles, porém, cuja experiência subjetiva é inescapável - e um deles é o tema do novo livro do neurologista britânico Oliver Sacks, 79, recém-lançado em português, sob o título "A Mente Assombrada " [trad. Laura Teixeira Motta, Companhia das Letras, 288 págs., R$ 45].

A percepção de imagens, sons, cheiros e sentimentos à margem da realidade só pode ser estudada por meio de relatos verbais, e o autor os recolheu aos montes. Só decidiu incluir suas próprias experiências mais tarde, diz Sacks, como recurso literário: a primeira pessoa daria mais força ao livro. Se ele já tinha lançado mão dela em sua estreia, "Enxaqueca", de 1970, foi de maneira tímida. Em "A Mente Assombrada" ele se torna, de certo modo, o personagem central.

Sacks compartilha suas incontáveis experiências alucinógenas com anfetaminas, morfina, abstinência de soníferos e até com os efeitos colaterais de uma droga antimalária que tomou no Brasil. Guardadas desde a década de 1970, quando a literatura psicodélica estava na moda, as confissões desse quase octogenário têm um sabor deliciosamente anacrônico.

Ir a seu escritório no West Village, em Nova York, também é uma viagem no tempo. É nesse pequeno apartamento atulhado de livros que o escritor e suas duas assistentes trabalham. Sacks recebeu a Folha na manhã da segunda-feira passada, após se submeter a uma sessão de psicanálise.

Psicanálise e sua relação com a neurociência, os diferentes tipos de alucinações relatados no livro e o estado dos estudos do cérebro estão entre os temas da entrevista abaixo. Na segunda parte, disponível em folha.com/ilustrissima, Sacks fala de seu processo de escrita, das viagens que fez ao Brasil, da música de Bach e outros temas.

Fonte: http://www.espiritualidades.com.br/NOT/Not_2013/2013_04_28_Oliver_Sacks_lancamento.htm

 


Luciana Andrade

Tenho 40 anos, sou Psicóloga, trabalho há 12 anos como voluntária no Sos ação mulher e família, gosto muito de conhecer o mundo através dos livros e dos filmes..adoro conversar, ouvir música