Raquel Baracat

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Trio de Campinas, Zoom Boxx, prepara roteiro de viagem inspirado na vida noturna de Pequim

Após turnê de 14 dias pela capital chinesa, grupo apresenta as melhores opções para a noite asiática 

 

A maior concentração de baladas que pode se ver na vida, com certeza, você encontrará na capital chinesa, Pequim. Um número incrível de casas noturnas, coladas umas nas outras, emoldurando um cenário de luzes e paineis que ilumina quarteirões a fora. Essa é a primeira visão que se tem quando entra pela região do Worker´s Stadium Road, área responsável por acomodar centenas de opções à sua escolha. Gente bonita e carros de luxo ocupam todo e qualquer quadrado livre em frente a esses clubs. Por aí, já conseguimos ter uma noção de que uma única noite é muito curta para conhecer e curtir tudo.


Entre tantas opções para se divertir madrugada a dentro, vamos separar aqui algumas dicas imperdíveis dadas pelo Zoom Boxx, trio de música eletrônica formado por Sidney Oliveira (vocal e guitarra), Felipe Oliveira (vocal e teclado) e Taty Cruz (vocal), que viveu a experiência noturna em Pequim bem de perto, quando fizeram uma turnê pela capital.


A primeira parada deve ser no Circle Club, uma casa nova, recém chegada ao conglomerado de baladas locais. Linda, cheia de gente bonita do mundo inteiro, o tratamento dado pelos garçons é o que se destaca. VIP, essa é a palavra de ordem. Cada camarote dispõe de um garçom exclusivo. Os shows ao vivo e DJs são sempre artistas internacionais, provenientes dos mais diferentes países. “Nesta casa fizemos quinze shows, e em cada um deles, uma surpresa diferente. Além dos turistas, os chineses, que eram maioria em meio ao público, nos receberam de braços abertos. Curtiram, pularam e agitaram durante todos os shows”, comenta Sidney Oliveira.


Uma segunda opção é o Liv In Vac, também conhecido como LIV Club, que fica bem ao lado do Circle Club, e é uma das maiores casas de Pequim. Som, luzes, paineis de LED por todos os lados, bailarinos e performers que saem, acredite, até do teto, DJs, cantores e pirotecnia são cercados por camarotes de altíssimo nível, que servem, inclusive, pirâmides feitas com garrafas de champanhe. “A ostentação dentro deste club é mais que evidente. Tudo de primeira linha!”, ressalta Felipe Oliveira.


O maior de todos os clubs de Pequim, no entanto, com música predominantemente ocidental é o Club Latte. Com palco central, performances ao vivo e uma decoração que remete totalmente à ‘Fantástica Fábrica de Chocolate’, o clima que se tem ao entrar na casa é de pura diversão, como se voltasse ao tempo e entrasse no mundo da fantasia, como fazem as crianças. É um momento mágico que se encontra na noite.

Já o final da noite, não é muito diferente do Brasil, e fica por conta das famosas comidinhas de porta de balada, que no caso de Pequim, são tipicamente chinesas. Massas, caldos, churrasquinhos de lula, pato, pimenta, insetos e outras coisinhas interessantes, não faltam para os famintos no fim de noite. “Nos aventuramos até pelo lado gastronômico, acabei provando algumas iguarias chinesas, nada de insetos, mas, comidinhas locais. De qualquer jeito, o nosso velho e bom hot dog vale mais a pena [risos]”, finaliza Taty Cruz.


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