O mercado financeiro está SIM para boas rentabilidades - Coluna Investimentos por Rodrigo Teixeira Mendes
Olá à todos!
Um grande dilema para os brasileiros nesse momento de crise é Onde Investir o Dinheiro de forma inteligente, que o proteja da inflação, dê ganhos e não haja interferência.
É complicado, mas segue algumas dicas:
- evite o crédito privado (como CDB e LCIs, por exemplo) e dê preferência para os títulos do Tesouro Direto.
- a compra de ações, já que muitas empresas possuem grande potencial e tem os seus preços depreciados nesse momento.
- a caderneta de poupança deve ser evitada, já que com alta dos juros, perde competitividade diante dos fundos de renda fixa, até mesmo daqueles que têm altas taxas de administração, acima de 1% e paga rendimento fixo de 0,5% ao mês + TR e por isso, não tira proveito da alta dos juros.
- o Tesouro Selic, que acompanha a alta dos juros, é aplicação mais recomendada, já que não sofre com a marcação a mercado, que altera o preço do papel diariamente para baixo ou para cima e sempre tem uma rentabilidade positiva, é indicado para o dinheiro de mais curto prazo.
- o tesouro IPCA+, indexados à inflação, é opção para se proteger do custo de vida e garantir juro prefixado.
- o tesouro Prefixado, cuja rentabilidade é conhecida do investidor no momento da compra, é opção para diversificar.
- já no tesouro IPCA e Prefixado, tenha atenção ao prazo de vencimento.
- as LCAs e LCIs são isentas de IR.
- a grande desvantagem é a manutenção do dinheiro aplicado por um período (em geral, três meses).
- até o momento é complicado encontrar papéis para aplicar, por causa da retração do mercado imobiliário e possibilidade de tributação.
- papéis que remuneram ao menos 95% do CDI.
- no caso de CDBs os bancos menores pagam mais.
- faça a opção pelos pós-fixados, para acompanhar a alta dos juros.
- há aplicações que pagam acima de 105% do CDI; e bancos que pagam até 120% do CDI.
- os bancos maiores costumam pagar entre 85% e 90% do CDI; o que torna o rendimento inferior ao do Tesouro Direto.
- procure bancos menores, mas limite o valor do investimento a R$ 250 mil, atual garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).
- a Bolsa de Valores é um investimento de longo prazo.
- para quem não conhece o mercado, não é hora de entrar.
- quem quer investir no longo prazo, para além de 2017 há empresas baratas e com bons fundamentos.
- o dólar é recomendável para quem tiver despesas na moeda.
- se tiver gastos já programados em dólar, como estudos ou viagens, pode ir comprando a moeda aos poucos, para fazer um preço médio.
- se a viagem estiver próxima, terá de comprar de uma vez para não correr riscos.
- para quem quer investir, há opções como fundos cambiais e fundos nacionais que aplicam na moeda estrangeira.
Tem dúvidas? Entre em contato.
Rodrigo Teixeira Mendes
Coluna Investimentos
Graduado em Direito pela Universidade Paulista e Pós Graduado em Administração de Negócios pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, além de possuir experiências na área financeira e comercial em empresas como Banco Itaú, RR Donnelley Moore, Camargo Correa. Atualmente tem atuação no setor financeiro e ministra cursos e palestras na área de Educação Financeira com foco na disseminação do conhecimento de produtos disponíveis no Mercado Financeiro (Finanças Pessoais, Renda Variável, Renda Fixa). E-mail: rodrigo@valutainvest.com.br Telefone: (19) 99626-1540/(19) 2513-0103