Olá à todos!

A que situação chegou aquela que era a maior empresa do Brasil. Será que o fundo do poço acabou ou tem mais?

Sim, tem mais. Qual será o resultado das ações judiciais coletivas de investidores nos EUA? Qual será o resultado do balanço do 4º trimestre de 2014 (sim, do ano passado ainda)?

De mente tranquila, você, investidor emprestaria o seu dinheiro para qualquer empresa endividada, com péssima gestão, com cortes de projetos (leia-se investimentos) e citada nos 4 cantos do planeta como um exemplo de corrupção. Aposto que sua resposta é NÃO.

Agora você, investidor, em face de um dos maiores escândalos mundiais de corrupção, que comprou ações de uma das maiores empresas do mundo, acreditando no farto óleo do pré-sal, pioneirismo em extração no mar em grandes profundidades e com notas de crédito com grau de investimentos, venderia ações hoje abaixo dos R$ 10,00? NÃO.

Então, o que fazer? Esperar o fim ou a volta por cima da empresa. Quanto tempo vai demorar, 5 anos, 10 anos, 15 anos? Como fica minha aposentadoria, meu FGTS?

Não se desespere, ainda há o que se fazer como operações em Bolsas de Valores. Parece ser complexo, mas nem sempre quando as ações sobem, significa lucro. E nem sempre quando há queda, há a perda. A razão deve estar muito acima da emoção nesse momento de grande volatilidade.

Lembre-se que onde muitos veem dificuldades. Poucos enxergam oportunidade, então aproveite. Chegou a hora!

Tem dúvidas? Entre em contato.

Até a próxima semana!

Rodrigo Teixeira Mendes

Graduado em Direito pela Universidade Paulista e Pós Graduado em Administração de Negócios pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, além de possuir experiências na área financeira e comercial em empresas como Banco Itaú, RR Donnelley Moore, Camargo Correa. Atualmente tem atuação no setor financeiro e ministra cursos e palestras na área de Educação Financeira com foco na disseminação do conhecimento de produtos disponíveis no Mercado Financeiro (Finanças Pessoais, Renda Variável, Renda Fixa).

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