Raquel Baracat

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Como não gastar todo o seu salário - Coluna investimentos por Rodrigo Teixeira Mendes

Olá tudo bem?

Recebe o salário e ...Sumiu! Aprenda a ser organizar e deixar sobrar um troco no final.

                                        Como não gastar todo o seu salário

 

Começa mês e aquela mesma dúvida na cabeça de muita gente, “o que fazer para não gastar todo o meu salário”? Administrar o salário não costuma ser uma tarefa fácil, tanto para aqueles que ganham um salário-mínimo como para quem recebe um bom valor todo mês.  Imprevistos, despesas variáveis e gastos pequenos, mas frequentes e desnecessários, podem fazer qualquer um perder o salário de vista e, sem perceber, ficar sem dinheiro bem antes do que deveria.

É fundamental ter o controle do que se ganha e organizar o orçamento, especialmente em tempos de crise. Não gastar o salário inteiro antes do próximo recebimento é uma boa forma de pagar todas as contas, lidar com gastos variáveis (inclusive algum “luxo” que se deseja) e ainda poupar, ou mesmo investir, para atingir objetivos de médio e longo prazo. Veja a seguir algumas dicas valiosas de como não gastar todo o seu salário.

Controle o orçamento com aplicativos

 Ter o controle de tudo o que você ganha e tudo o que gasta é um bom começo para não gastar todo o seu dinheiro sem perceber.

Você pode até fazer anotações em um caderno, ou mesmo usar uma planilha, mas uma maneira prática e moderna de ter o orçamento bem controlado é usar aplicativos, que podem ser acessados de todo lugar e a qualquer hora, além de serem confiáveis e muito fáceis de usar.

O Mobills, usado por mais de 2 milhões de pessoas, oferece controle e gestão financeira de um jeito simples e completo. Lançamentos ilimitados de despesas e receitas, gráficos interativos, lembretes, possibilidade de criar metas e orçamentos, sonhos entre outras funcionalidades que vão ajudá-lo a deixar suas finanças no azul sem precisar quebrar a cabeça ou perder tempo.

Com um bom aplicativo, fica muito melhor acompanhar de perto o salário, as despesas e, inclusive, encontrar espaço para reduzir gastos e poupar ou investir.

Não faça nada por impulso

Pensar antes de agir é uma regra universal, e no caso das finanças ela é ainda mais importante. Tudo o que for feito com o dinheiro sem planejamento pode gerar sérios problemas em um futuro não muito distante, e agir por impulso é uma grande brecha para o endividamento.

Por isso, antes de cogitar fazer alguma compra, pense bem sobre aquilo que você quer comprar. Questione se você realmente precisa do item, se pode mesmo comprá-lo (sem sacrificar uma parte grande do salário) e se não é possível esperar mais pela compra.

Se as respostas a esses pontos indicarem que é melhor não ter esse gasto, faça isso e espere um outro momento para comprar.

Fique de olho em despesas fixas e variáveis

Não dá para fugir de algumas despesas como aluguel, prestações de carro, financiamentos, contas de água, luz, internet e outras parecidas. Esses itens são fixos, devem ser pagos todo mês e são necessários. Existem também gastos como passeios e compras, que não são constantes mas consomem parte do salário e, se não houver controle, podem comprometer todo o orçamento.

Para conseguir honrar as dívidas e ainda ter margem para despesas variáveis, é preciso acompanhar tudo de perto. Não acumular dívidas, pagando-as à vista ou o mais rápido possível, ajuda a economizar com juros.  Evitar gastos desnecessários e pesquisar muito antes de comprar também faz com que menos dinheiro saia da conta.

Lembre-se ainda que, se você não tiver controle, o cartão de crédito pode ser muito perigoso, e que usá-lo para pagamentos exige muita atenção. Procure não o deixar no limite por muito tempo e, principalmente, não parcelar a fatura se não for estritamente necessário.

Poupe e invista

Administrar o salário também envolve investimentos. Seja para ter uma reserva que será bem-vinda em emergências, seja para atingir metas como uma viagem ou a compra de um imóvel, reservar parte dos rendimentos é algo que todo assalariado deve fazer para sua segurança financeira.

Tente reservar ao menos 10% do salário para a poupança ou mesmo algum tipo de investimento, como títulos públicos ou fundos de investimento. Como os rendimentos poderão trazer boas possibilidades de uso do dinheiro, começar a investir não é apenas uma forma de ter mais controle, mas também de fazer mais dinheiro.

Fonte: Mobills

Tem dúvidas? Estamos sempre a disposição.

Abraços e até a próxima.