Raquel Baracat

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filmes: Logan e The Founder

Logan

Como fã dos filmes X-Men, e do Wolverine, precisava assistir ao que dizem ser o último filme do personagem (acho que não vão colocar outro ator pra fazer este papel… espero! rs). E estava ansioso para saber qual seria o fechamento dessa história.

O filme mostra a vida de Logan, em 2029, já meio acabado e não tão ‘indestrutível' como antes. Ele ganha a vida como motorista de limusine, e cuida do nonagenário Charles Xavier, que está meio debilitado pela idade e não tem tanto controle de sua mente como antes, também.

O problema é que Logan acaba sendo procurado por Gabriela, uma mexicana que precisa do Wolverine para cuidar de Laura, uma menina muda que tem alguns poderes mutantes e precisa fugir do mercenário Donald. Eles precisam chegar até um local chamado Eden, na fronteira com o Canadá, onde a garota vai poder viver em paz com outras crianças mutantes.

Um pouco mais do mesmo, mas isso não desmerece o filme. Quem gosta da série, vai gostar deste. As cenas onde a pequena Laura luta, são muito bem feitas! Recomendado!

The Founder (título em Português: “Fome de Poder”)

Quando vi o trailer, fiquei curioso para saber mais sobre a história da rede McDonald’s, pois nada sabia a respeito. Esperava que fosse um filme meio chato, até, mas arrisquei ver.

Michael Keaton é Kroc, um vendedor de máquina de milk shake (aquelas ‘batedeiras’ que vemos até hoje em algumas lanchonetes), que está passando por um problema nas suas vendas. Ele já tentou vender muitas coisas, invenções dele, sempre sem sucesso.

Com a encomenda de 8 destas batedeiras para uma pequena lanchonete na Califórnia, ele foi pessoalmente verificar o local, espantado com tal pedido já que não estava vendendo nada. Chegando lá, pela primeira vez ele viu uma lanchonete efetivamente fast food, diferente das lanchonetes que ele visitava, que sempre demoravam para entregar as refeições (isso quando não vinham errado).

Conhecendo os proprietários, os irmãos Mac e Dick McDonald’s, ele adquire participação nos negócios, para abrir franquias da lanchonete em outros estados. Desta forma, ele começa a fazer o negócio crescer, e transformando na rede como é conhecida hoje.

Esperava um filme chato, mas não é. É bem dinâmico e interessante. Keaton manda bem no papel. Recomendo assistir, e aconselho a não ir assistir com fome. Rs

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.