Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Top Gun: Maverick
Top Gun: Maverick
O primeiro ‘Top Gun’ nunca me “pegou”. Acho que eu o assisti uma vez na vida, lá nos anos 80 e nem achei grandes coisas. Claro que sei o quão relevante é para o cinema e tal, mas nunca me emocionou, como sei que o fez para muita gente. De qualquer forma, quando assisti ao trailer desta sequência, obviamente me senti na obrigação de conferir.
Pete “Maverick” Mitchell tem um talento nato para pilotar aviões, algo logo notado quando, há 30 anos, ingressou na Academia Aérea. Mesmo com as múltiplas condecorações e o grande reconhecimento dos pares, ele continua sendo o instrutor de voo de espírito rebelde e contracorrente de outrora. Os anos passaram, mas Maverick nunca deixou de estar convicto de que, por mais avançada que seja a tecnologia, o fator humano é fundamental para se ser um grande piloto. E isso se prova constantemente, seja nos treinos, combatendo no ar ou na pista de aterrissagem.
Que bom que fui ver, pois achei o filme muito bom. As cenas aéreas (dos voos) são sensacionais. Apesar dos esperados clichês (nada exagerado), o filme me agradou bastante.
Mesmo eu não tendo a memória do primeiro (sobre alguns personagens e fatos), neste filme tudo é bem explicado. Vale muito ver, se gosta de ação (e, claro, se é um dos milhões de fãs do primeiro).
Vicente Neto
Coluna Crítica de Cinema
Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.