A Air New Zealand, da Nova Zelândia, já dispõe de uma opção de leito na classe econômica, chamada SkyCouch, que permite aos passageiros estenderem os apoios para os pés em três lugares em uma fileira econômica, ampliando efetivamente os assentos e transformando-os em uma cama improvisada, mas não dá nem para se comparar com o novo conceito de “assento” da companhia - o SkyNest.

(Imagem Ilustrativa do SkyCouch da Air New Zealand, até então, o leito mais próximo de uma cama)

Anunciado pela Air New Zealand para 2024, o SkyNest contará com 6 cápsulas contendo: cama, roupa de cama, travesseiros, tampões para os ouvidos, entrada USB, saída de ventilação e luz de leitura. Mas, os “assentos” não serão incluídos no preço de uma passagem econômica. Serão um produto separado.

O SkyNest ficará na parte de trás do avião, logo depois da cabine econômica premium e em aeronaves que atendem as rotas sem escalas de longa distância da Air New Zealand, como Chicago ou Nova York para Auckland. As rotas diretas de Nova York, a partir de setembro, estarão entre os voos mais longos, com duração de 17,5 horas. Os voos de 15 horas de Chicago começarão em outubro.

Detalhe: o limite máximo para usufruir as camas são de 4 horas. Embora o período pareça relativamente curto, conforme pesquisas realizadas pela empresa, um ciclo de sono dura em torno de 90 minutos, o que faz com que esse período seja suficiente.

Créditos e Fontes: O Globo / UOL / CNN Brasil

Fotos: Google

Milena Baracat

Coluna Entretenimento

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Formada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Cria conteúdo digital e presta assessoria ao Site Raquel Baracat.