Raquel Baracat

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Dogman

Dogman

Assisti ao trailer, ao dar uma olhada nas estreias da semana. Confesso que não me interessei tanto, mas por ser um filme de Luc Besson, que já fez um dos meus filmes preferidos (“Léon”) e tantos outros bons filmes, resolvi encarar.

Douglas Munrow é um homem cujos traumas o transformaram num criminoso implacável. Agora, ao assistirmos a uma longa conversa com a sua psiquiatra, vamos conhecer as razões. Depois de uma infância de terror resultante da crueldade do pai e de ter crescido como um pária, Douglas criou uma relação de enorme proximidade com os cães, de quem obteve a única forma de amor que conheceu. E desde há muito que se dedicou a treiná-los para cometer crimes e atacar violentamente qualquer inimigo que se atravesse no caminho.

Filme muito diferente de qualquer outro que eu já tenha visto, e o ator principal é muito talentoso! Valeu muito ter assistido. Ainda assim, se tivesse uns 20 minutos a menos, poderia ser melhor.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.