Assim nomeamos “A cozinha do Esquinica”. Nós não misturamos ingredientes, copiamos e reproduzimos receitas pré-estabelecidas. Nós damos vida a cada processo na produção.
Além do mais não somos máquinas. Temos sentimentos: prazeres, sonhos, alegrias, tristezas, perdas e isso no faz transmitir o nosso dia a dia.
Li em uma matéria recentemente, sobre a opinião de chefes renomados sobre a cozinha molecular e a caseira. Um deles disse que a “cozinha molecular” é uma apresentação, um show. Já a “cozinha caseira” é aquela que traz a memória histórias, fatos ou acontecimento que marcaram a sua vida de algum modo.
Eu completaria dizendo: “Cozinhando com a Alma não há comida no mundo que não fique espetacular.”
Até a próxima.
Chef Lucas Batista
Chef de cozinha do Restaurante Esquinica - Vitória Hotel