Olá à todos!
A economia brasileira deve viver, no ano que vem, um momento muito semelhante ao que atravessou em 2003.
O ano de 2015 será semelhante ao que aconteceu 12 anos atrás, marcado por momentos distintos. Um deles, de fortes ajustes e o outro de recuperação da confiança na economia do país, com retomada do crescimento.
Projeta-se uma inflação de 6,13% para 2014, baixando para 6% em 2015 e para 5,5% no ano seguinte. Para 2018 a inflação oficial deve convergir para o centro da meta, que é de 4,5% ao ano. A taxa básica de juro Selic deve ficar em torno de 13% no fim do ano que vem, embora talvez possa haver alguma oscilação nesse intervalo.
E como fica o investidor nesse momento com Ações, Títulos Públicos, Fundos de Investimentos, LCI, LCA, CRI, CRA e CDB? Cada aplicação é muito particular porque depende do prazo, taxas, composição da carteira, segurança, liquidez.
Esse é o momento essencial de conversar com o gestor de sua carteira de investimentos e efetuar cada movimento de modo calculado, sempre com razão já que o cenário desenhado, principalmente para o 1º semestre de 2015 que tende a ser muito complicado no Brasil.
Lembre-se que o Brasil perdeu o rumo, mas que ainda é tempo de recuperar com esforço e respeito às regras do mercado. É necessário resgatar a credibilidade para novamente retomar o caminho do crescimento sustentável.
Tem dúvidas? Entre em contato.
Abraços e até a próxima semana
Rodrigo Teixeira Mendes
Graduado em Direito pela Universidade Paulista e Pós Graduado em Administração de Negócios pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, além de possuir experiências na área financeira e comercial em empresas como Banco Itaú, RR Donnelley Moore, Camargo Correa. Atualmente tem atuação no setor financeiro e ministra cursos e palestras na área de Educação Financeira com foco na disseminação do conhecimento de produtos disponíveis no Mercado Financeiro (Finanças Pessoais, Renda Variável, Renda Fixa).
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