Camila Cabello pede desculpas a príncipe William e Kate após assumir roubo de um item do Palácio; Perfil do casal responde! Vem ver

Camila Cabello é shameless! Durante essa manhã, nossa fadinha cubana concedeu uma entrevista para a rádio BBC Radio 1 e admitiu ter cometido uma pequena infração durante uma visita mega importante ao Reino Unido, no mês passado.

A cena do “crime” aconteceu no Palácio de Kensington, casa oficial de Príncipe  William e Kate Middleton! Ao participar do evento ‘Teen Heroes’, Camila encontrou o radialista Greg James pelos corredores. Conversa vai, conversa vem, o rapaz lhe propôs um desafio: ela deveria roubar algo do palácio. E como boa competidora, ela aceitou a ‘parada’.

O item roubado foi um lápis, que a cantora escondeu na bolsa da mãe. Acontece que Greg era um policial disfarçado e acabou dedurando a colega para um dos guardas da realeza! Kkk Ai, que situação!

“Você me dedurou para algum dos funcionários do Palácio e disse: ‘Ela roubou um lápis!’. E eu pensei ‘Ai meu Deus’ e coloquei ele na bolsa da minha mãe. Aí ela falou: ‘Não, temos que devolver. Precisamos devolver o lápis!’. Mas eu disse: ‘Não, ele me desafiou. Preciso ficar com o lápis’. Então eu ainda o tenho”, confessou a morena.

Por fim, Camila tirou risadas do entrevistador dedurão ao se desculpar. “Me desculpe William, me desculpe Kate. Eu honestamente não conseguia dormir na noite passada, eu precisava tirar isso do meu peito”, brincou.

Instantes após a entrevista ser divulgada no Twitter, a conta oficial dos Duques de Cambridge respondeu, de maneira bem humorada, ao vídeo da confissão da artista. A mensagem era apenas de um emoji de olhinhos “atentos”. Não precisavam dizer mais nada, né?

Fonte: https://hugogloss.uol.com.br/famosos/royals/camila-cabello-pede-desculpas-a-principe-william-e-kate-apos-assumir-roubo-de-um-item-do-palacio-perfil-do-casal-responde-vem-ver/amp

Desculpas x Atitudes - Coluna "Sua Carreira" por Marcelo Veras

“Quem quer, acha solução. Quem não quer, encontra desculpas”


O mundo atual é cheio de oportunidades. Esta dinâmica imposta pela tecnologia, conectividade, queda das fronteiras culturais e acesso à informação deixa a nossa vida com tantas portas abertas que às vezes nos perdemos no meio de tanta coisa legal para fazer, vivenciar e aprender. Uma verdadeira overdose de oportunidades, principalmente de aprendizado.

Por outro lado, a vida corrida, a competitividade e a pressão cada vez maior por resultados nos coloca numa sinuca em relação à gestão do tempo. Hoje somos escravos do relógio. Não é à toa que muitas vezes nos damos conta que o ano acabou e sequer notamos. Dormimos cada vez menos, nos divertimos cada vez menos e cuidamos da nossa saúde cada vez menos.

Nas minhas aulas de planejamento pessoal, financeiro e profissional, este dilema sempre aparece de forma cavalar. Na hora de estabelecer objetivos e elaborar planos de ação, muitos jogam a toalha porque dizem que não haverá tempo suficiente para tudo o que gostariam de fazer. Uma atividade física frequente, estudar inglês ou fazer um novo curso, sempre esbarram na seguinte frase: “Não tenho tempo”. Uma aluna recentemente disse em sala de aula que não há 1% de chance de fazer algum tipo de atividade física durante a semana, pois a sua agenda não permite. Sai de casa quase de madrugada, pega um ônibus fretado, volta do trabalho na hora da faculdade, chega em casa quase à meia noite e mal consegue descansar. Ela faz questão de dizer que não tem tempo para ler um livro, fazer um curso de inglês e mais nada. Ao analisar esta rotina, parece que ela está certa. Tadinha, foi condenada a essa ditadura da falta de tempo e tem que se contentar com isso.

Sigo com a convicção de que, por maior que seja o desafio, o ser humano tem sempre a seguinte encruzilhada: Encarar ou não encarar. As pessoas que decidem encarar, procuram e acham soluções. Aqueles que declinam, encontram desculpas. A falta de tempo, no caso de cuidado com a saúde física e educação continuada, encabeça a lista de melhores desculpas. Em outras palavras, falta de tempo para fazer coisas importantes é a melhor desculpa de quem não quer fazer o que precisa ser feito. Quer meus argumentos? Vou fazer melhor, vou citar três casos que ouvi e aprendi na própria sala de aula onde a avalanche de desculpas surge.

Um aluno contou em sala de aula que todos os dias ele lava a louça do jantar. Este é acordo dele com a esposa. Pois bem, como ele fica ali por uns 20-30 minutos lavando louça, fez um suporte para o seu tablet na parede da pia e  assiste um ou dois vídeos por noite enquanto lava a louça. Ele gosta do TED (www.ted.com) e de outros vídeos em inglês, e os usa para aprimorar a língua. Outra aluna contou que também vai e volta do trabalho de fretado e todos os dias usa este tempo para ouvir podcasts sobre finanças pessoais, aulas de inglês e dicas de saúde, assuntos que lhe interessa. Segundo ela, ler no ônibus dá tontura, mas ouvir não é um problema. Para fechar, um outro colega me contou que decidiu acordar todos os dias 30 minutos mais cedo para estudar. Segundo ele, esses meros 30 minutos são muito produtivos, porque o silêncio é total e o aproveitamento é ótimo. Um dia lê um artigo, outro assiste um TED e por aí vai. Ele monta uma agenda de segunda a sexta e tem esta pílula diária de novos conhecimentos.

Veja que interessante. Três exemplos de aproveitamento do tempo de forma criativa e eficaz. Pessoas que definiram um objetivo e encontraram a solução. Enquanto isso, há uma legião de pessoas que fizeram mestrado e doutorado na arte de encontrar desculpas para não fazer coisas importantes para a sua vida e para a sua carreira. Mas o interessante é que se medissem o tempo que gastam com cada atividade do dia e com coisas que não são tão importantes verão que, na verdade, não existe falta de tempo, existe falta de prioridade. Até o próximo!

Marcelo Veras

 

CEO da Atmo Educação.  Sócio e membro do conselho da Unità Educacional. Professor de Marketing, Estratégia Empresarial e  Planejamento de Carreira em cursos de MBA Executivos. Experiência de 25 anos em empresas como: Rede Positivo, Souza Cruz, Claro, TIM, ESPM,  ESAMC, AYR Consulting, Unità Educacional e Atmo Educação. Autor/Organizador de dois livros: Métodos de Ensino para Nativos Digitais (Atlas, 2010) e Gestão de Carreira e Competências (Atlas, 2014). Mediador do FAB – Future Advisory Board.

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