Leonardo Finotti apresenta fotografias de prédios de arquitetura modernista da América Latina na Galeria Bolsa de Arte - Porto Alegre-RS

 

A mostra, que abre no dia 26 de maio, traz imagens de prédios modernistas de Havana, Cidade do México, Caracas, Bogotá, Brasília, São Paulo, Valparaíso, Buenos Aires e Montevidéu. Parte das obras está em cartaz atualmente no MoMA e já parte do acervo permanente do museu de Nova Iorque.

O fotógrafo mineiro Leonardo Finotti abre uma individual na Galeria Bolsa de Arte no dia 26 de maio (terça-feira), a partir das 19h, com cerca setenta fotos de edifícios que são exemplares da arquitetura modernista na América Latina. Algumas das imagens estão também atualmente em cartaz na mostra “Latin America in Construction: Architecture 1955-1980” (América Latina em Construção: Arquitetura 1955-1980), no MoMA, em Nova York.

Leonardo Finotti é um dos grandes nomes da fotografia de arquitetura no mundo e um nome indissociável do registro da produção de arquitetos históricos desse período, como Oscar Niemeyer. Suas imagens, que captam com maestria um ponto de vista sobre a edificação a partir da luz perfeita para esse registro, são referência no meio arquitetônico por representar adequadamente um espaço e sua geometria, ressaltando suas qualidades e dando vida à produção retratada. São conhecidas suas fotos artísticas sobre diversos mestres como Burle Marx, Paulo Mendes da Rocha, além de jovens e ousados nomes como o paraguaio Solano Benítez. Finotti foi também destaque no pavilhão brasileiro das duas últimas edições da Bienal de Arquitetura de Veneza (2012 e 2014) e desde 2004 tem seu trabalho no acervo da Bauhaus, onde realizou uma sequência de exposições no âmbito de um projeto chamado transit spaces, realizando um trabalho entre Berlim e Moscow. 
 
Reconhecido por seu trabalho como fotógrafo de arquitetura, ele foi convidado pelo MoMA para a realização de uma interpretação fotográfica contemporânea sobre o modernismo latino-americanoQuinze destas fotografias foram adquiridas pela instituição e integram agora seu acervo permanente e estarão presentes na exposição na Bolsa de Arte. Entre as aquisições do museu, há imagens de construções projetadas pelo arquiteto Oscar Niemeyer: o Edifício Niemeyer, em Belo Horizonte (MG); o Itamaraty, o Palácio do Planalto, o Supremo Tribunal Federal e duas imagens do Congresso Nacional (os quatro em Brasília DF); e o Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio de Janeiro (RJ) de Affonso Eduardo Reidy.

Há ainda oito imagens de outras obras em diferentes países da América Latina: o Edifício Girón, em Havana (Cuba); o Complexo Bulevar Artigas, em Montevideo (Uruguai), a Igreja de São Pedro, em Durazno (Uruguai); o Monastério Beneditino de Las Condes, em Santiago (Chile); o edifício Palmas 555, na cidade do México (México); a sede da Corporação Venezuelana de Guayana, do arquiteto Jesús Tenreiro-Degwitz, em Ciudad Guayana (Venezuela); o prédio do Banco de Londres, em Buenos Aires (Argentina), de Clorindo Testa; e a Plaza Cubierta, da Universidade Central da Venezuela, em Caracas (Venezuela), do arquiteto Carlos Raúl Villanueva. Na exposição em São Paulo, estarão presentes as fotos referentes as cidades de Montevideo, Buenos Aires, Valparaíso, São Paulo, Bogotá, Caracas, Cidade do México e Havana e será apresentada através de sua Latitude.

Na mostra do MoMA, quatro de seus registros fotográficos são de projetos arquitetônicos de Brasília e estão instalados numa sala especial sobre a construção da Capital Federal. A Mostra também deu origem a um catálogo de 300 páginas com destaque ao trabalho de Leonardo com um portfólio fotográfico na abertura do livro.

A exposição do MoMA, que segue até 19 de julho, é a maior exposição sobre o tema já feita pelo museu. Por meio de desenhos arquitetônicos, modelos, fotografias de época, registros audiovisuais e fotografias recentes, ela reúne a produção arquitetônica de dez países: Argentina, Peru, Uruguai, Colômbia, Venezuela, Cuba, México, República Dominicana, Porto Rico e Brasil. Ela surgiu para revisitar, em seu 60º aniversário, outra mostra realizada em 1955, que acompanhava o desenvolvimento da urbanização nesses mesmos países a partir de 1945, basicamente por meio de fotografias.

No mesmo dia da exposição de Leonardo Finotti, o artista gaúcho Eduardo Haesbaert com a exposição Negro de Fumo, na qual estarão expostas cerca de dez obras, entre pastéis sobre tela e pastéis sobre papel, majoritariamente negros e brancos. Uma exposição que também dialoga com a luz e a arquitetura, aqui a partir da criação e subversão dos espaços arquitetônicos.

Finotti tem trabalhos em revistas-referência da área, tais como Artforum, Wallpaper*, Summa+, A+U, Casabella, Architectural Record entre outras. Dentro de uma tradição de fotógrafos que também cursaram arquitetura - para alguns tidos como artes complementares -  Leo Finotti cursou ainda  a pós-graduação na alemã Bauhaus Dessau, escola lendária, na qual artistas do calibre de Walter Gropius, Mies Van Der Rohe e Paul Klee lecionaram.

Sobre Leonardo Finotti
Nascido em Uberlândia (MG) em 1977, Leonardo Finotti possui uma carreira consolidada na fotografia especializada em arquitetura desde 2000. Formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) em arquitetura, Finotti começou a se interessar por fotografia ainda na graduação, sob a tutela de Thomaz Harrell em 1997 e como um estudante visitante das Belas-Artes, em 2000. Em 2002, foi selecionado para XIX Programa de Trainee Abril em Jornalismo em São Paulo e, em seguida, para um estágio no centro de pesquisa em comunicação Fabrica, em Treviso, Itália (mantido pela Benneton). Após a 8ª Bienal de Arquitetura de Veneza, teve a oportunidade em fotografar a obra do escritório de paisagismo PROAP (João Nunes/Carlos Ribas) quem representavam Portugal na mesma Bienal e decidiu se concentrar em fotografia de arquitetura vivendo em Portugal.

Em 2003 e 2004 cursou a pós-graduação na mítica Bauhaus Dessau, na Alemanha. Nesse período, fotografou importantes projetos de importantes arquitetos portugueses, como João Gomes da Silva, Inês Lobo, Ricardo Back Gordon, João Favila, Carrilho da Graça, Souto de Moura, Aires Mateus, entre outros. No final de 2005 fotografou a construção da Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre, feito pelo arquiteto português Álvaro Siza, ganhador do Pritzker em 1992 a pedido do próprio arquiteto.

Em 2007, durante o centenário de Oscar Niemeyer, embarcou num ambicioso projeto: 100 anos, 100 fotos e 100 obras. A idéia inicial acabou se transformando no arquivo de fotografia contemporânea mais importante sobre Oscar Niemeyer, abarcando cerca 200 obras por todo o mundo. A partir desse momento, iniciou estreitas colaborações com arquitetos brasileiros do calibre de Paulo Mendes da Rocha, Marcos Acayaba, Isay Weinfeld, Thiago Bernardes, Paulo Jacobsen, Gustavo Penna, entre outros.

No início de 2008, inaugura uma exposição de fotografia sobre o trabalho de Niemeyer no Museu da Eletricidade, em Lisboa, com curadoria de Michelle Jean de Castro e design gráfico de Ruben Dias. Nesse mesmo ano, se fixa na cidade de São Paulo, onde vive e trabalha desde então.

 Além da fotografia de edifícios, Finotti já registrou espaços periféricos, como na série que fez entre 2007 e 2013, na qual a periferia da cidade de São Paulo era fotografada do ponto de vista aéreo. Nessa série Finotti descobriu e registrou campos de futebol que constituem uma referência espacial e um ponto em que o público e mesmo o sagrado se encontram.  

Até o final de julho deste ano Finotti apresenta, no espaço LAMA-SP, coordenado por Michelle Jean de Castro, uma exposição em colaboração com o artista suíço Mayo Bucher. Além de intervenções feitas em fotos de Finotti do Centro de São Paulo selecionadas pela curadora Michelle Jean de Castro, Bucher fez ainda uma instalaçãosite-specific na fachada do arranha-céu modernista Condomínio Mirante do Vale (antigo Palácio Zarzur Kogan), edifício mais alto da cidade de São Paulo localizado no Vale do Anhangabaú. O LAMA.SP  é  um  “offspace”  dentro  da  paisagem  cultural  paulistana,  termo  usado  principalmente  na  língua  alemã, refere-se à espaços independentes, não-comerciais, de arte contemporânea. Um espaço alternativo que busca fomentar apresentações, exposições, seminários e oficinas ligados à arte e arquitetura.

Seu trabalho pode ser melhor conhecido no site: http://www.leonardofinotti.com/ ewww.leonardofinotti.info
 
Serviço
Leonardo Finotti
Abertura: 26 de maio de 2015, terça-feira, às 19h
Exposição: 27 de maio a 27 de junho de 2015
Endereço: Rua Mourato Coelho, 790
Horários: Seg. a sex., das 10h às 19h
Sábado: 11h às 17h
GRÁTIS

Sobre a Galeria Bolsa de Arte
A Galeria Bolsa de Arte de Porto Alegre iniciou suas atividades no ano de 1980, trabalhando com arte contemporânea. Ela representa hoje alguns dos nomes mais significativos da arte nacional, além de não perder um de seus focos, o lançamento de novos talentos. Nestes 35 anos de atividades, foram mais de 250 exposições e a participação em grandes feiras nacionais e internacionais. Desde 2011 a galeria ocupa uma sede de aproximadamente 800 metros quadrados em Porto Alegre, no bairro Floresta, reduto cultural da capital gaúcha.
Em abril de 2014 a galeria abriu uma filial no bairro da Vila Madalena, em São Paulo. Desde então, já fez individuais de artistas do porte de Valdir Cruz, Carlos Vergara, Shirley Paes Leme e Lia Menna Barreto. Também abrigou a coletiva A Invenção do Horizonte, com curadoria de Cauê Alves, com artistas como Saint Clair Cemin, Regina Silveira, Nelson Leirner e José Bechara, e a Expo 14/15, primeira coletiva de um projeto de curadorias de artistas, inaugurado pelo artista Luiz Roque.

Informações à imprensa:
Agência Guanabara – 11. 3062-6399 
Laila Abou –laila@agenciaguanabara.com.br  ramal.217
Diego Sierra -diego@agenciaguanabara.com.br


Antonio Henrique Amaral apresenta desenhos do século XXI na Galeria Bolsa de Arte

Com organização e texto crítico de Cauê Alves, mostra “Chegou pelos dedos e... ficou” exibe cerca de 40 trabalhos em técnicas mistas a partir de 3 de março na filial paulistana da galeria gaúcha
 


Antonio Henrique Amaral, reconhecido na história da arte brasileira a partir de suas pinturas e gravuras – sobretudo os que usaram a iconografia das bananas, dessa vez convida o público para conhecer uma faceta mais subjetiva, plural e desconhecida de sua obra: seus desenhos.  A exposição “Chegou pelos dedos e... ficou”, com texto crítico de Cauê Alves, apresenta um conjunto de 42 desenhos produzidos ao longo dos últimos 20 anos, grande parte dele em pequenas dimensões. A mostra abre dia 3 de março, terça-feira, na Galeria Bolsa de Arte, a partir das 19h.

Nos desenhos do artista impera a liberdade: o gesto automático que vem de um material pré-consciente oscila entre o figurativo e o abstrato – algumas vezes em um mesmo desenho - culminando num universo fantástico e com toques de humor muito particulares. O uso das cores e do espaço é especialmente característico, com liberdade nas combinações e na ocupação do espaço bidimensional, fazendo uso de materiais dos mais variados: aquarelas, lápis de cor, canetas esferográficas, pastel. “Um traço chama o outro, uma cor chama outra e crio uma relação”, diz o artista, que nunca se preocupou em manter algum tipo de coerência sobre escolas ou correntes artísticas ao longo de sua obra. “Sou um lobo solitário no meio das tendências. Desde os anos 50, não tenho nenhum princípio estético que me guie. A arte é um exercício de liberdade pessoal e de imaginação”, afirma.      

Amaral não expõe há 13 anos em uma galeria essa faceta de sua produção, ininterrupta e sempre paralela a seu trabalho em pintura e gravuras. O artista – que reforça só desenhar quando sente vontade, sem uma disciplina rígida de horários – compara tais obras ao que na língua inglesa são chamados “doodles” (ou garatujas, em português): rabiscos que são feitos enquanto se desenvolve outra atividade, como falar ao telefone, por exemplo.  “O desenho é o primeiro gesto de exteriorizar uma atividade cerebral, o primeiro relance de materializar algo que existe dentro de você. Para pintá-lo, é preciso estar com a mente distraída, sem uma preocupação de que faça sentido”, explica.  Para ele, os desenhos são muito reveladores de sua atividade interior. “E misteriosos, ao mesmo tempo”, completa.

Cauê Alves, responsável pelo texto crítico e organização dos trabalhos, lembra que o nome da exposição, título de uma das obras, dá pistas sobre o caráter mais espontâneo e ligado à manualidade dessa faceta do trabalho de Antonio Henrique Amaral. “É como uma dança sem coreografia ou uma jam para um músico. Amaral faz aqui improvisos que trazem muitas novidades que vêm do acaso”, considera Cauê. Segundo ele, a pluralidade e diversidade desse conjunto é um resultado muito mais de uma atividade do corpo do que da cabeça – ou mais do inconsciente, por assim dizer. “Essa mostra vai apresentar outro lado do Antonio Henrique, mais espontâneo e que nunca foi comercializado”, diz.

De dimensões pequenas em sua maioria – há apenas quatro desenhos em grandes dimensões em todo conjunto – é necessário uma aproximação do espectador, num diálogo mais intimista com a obra. A partir dessa proximidade, minúcias e aspectos de uma vida subjetiva aparecem no trabalho, como um convite para decifrar o processo interior e sensorial do artista.

A exposição na filial paulistana da Galeria Bolsa de Arte, aberta em abril de 2014 fica em cartaz até o dia 28 de março, sábado. Nesse dia, às 11h, acontece uma conversa com o público entre Cauê Alves e Antonio Henrique Amaral na galeria. Na ocasião, o artista conta um pouco mais sobre sua carreira e seu processo criativo.

Sobre Antonio Henrique Amaral
Nascido em 24/08/1935, Amaral é bastante conhecido do grande público por séries como Brasiliana, realizada de 1968 a 1975, na qual as bananas eram o tema de suas pinturas, numa alegoria ao violento e opressor período histórico do regime militar no Brasil – e inspirado na montagem do texto O Rei da Vela, de Oswald de Andrade. O tema segue presente em sua obra nos soturnos óleos e litogravuras de Campos de Batalha, a partir de 1973, conjunto de obras em que as bananas aparecem amordaçadas, espetadas e dilaceradas.  Bambus e Expansões, dos anos 1980 e Torsos, da década de 1990, também são séries marcantes em sua trajetória e reforçam o caráter simbólico em sua obra, em que um elemento é repetido em distintas situações. Para Frederico Morais, esses signos apresentam "novos significados em função do encadeamento de fases e épocas de sua pintura e do relacionamento de sua obra com a realidade do país e do mundo".

Uma retrospectiva com obras de todos esses períodos foi exibida Pinacoteca em dezembro de 2013, com curadoria de Maria Alice Milliet. A retrospectiva e o artista ganharam prêmios neste ano da APCA e ABCA (Associações Paulista e Brasileira de Críticos de Arte, respectivamente), pela exposição e como personalidade atuante no meio artístico.

Recentemente, dentro da série e Anima e Mania, empregou um traço que desestabilizava a forma e marcava o aspecto do movimento. Também ilustrou as crônicas escritas no jornal Folha de São Paulo de Ferreira Gullar reunidas no livro Resmungos (Imprensa Oficial), que ganhou o prêmio Jabuti.
Sua trajetória é avessa a filiações artísticas mas, em diversos momentos, críticos e curadores  apontam influências da Pop Art, do surrealismo e do expressionismo em seus trabalhos. Faz parte de importantes coleções públicas e privadas do Brasil, da América Latina e do mundo, como do Metropolitan Museum of Art (MoMA), Museu de Arte Moderno de México, Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM- SP), Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP), Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ), Museu Nacional de Belas Artes – RJ,  entre outros.       

O artista morou em Buenos Aires dos quatro aos seis anos de idade e aos 23 anos, após estudar gravura com Lívio Abramo e desenho com Roberto Sambonet. Formado em direito pela Universidade de São Paulo, fez sua primeira individual de gravuras no Museu de Arte Moderna de São Paulo na década de 50 e em 1967 publicou o álbum de gravuras “O Meu e o Seu”. Em 1971 ganhou o prêmio de viagem ao exterior do Salão de Arte Moderna do Rio de Janeiro e se instala em Nova York, de onde só retorna em 1981.

Serviço
“Chegou pelos dedos e... ficou” – Antonio Henrique Amaral
Abertura: 03 de março de 2015, terça-feira, às 19h
Exposição: 4 a 28 de março de 2015
Endereço: Rua Mourato Coelho, 790
Horários: Seg. a sex., das 10h às 19h
Sábado: 11h às 17h
GRÁTIS
 
Sobre a Galeria Bolsa de Arte
A Galeria Bolsa de Arte de Porto Alegre iniciou suas atividades no ano de 1980, trabalhando com arte contemporânea. Ela representa hoje alguns dos nomes mais significativos da arte contemporânea nacional, além de não perder um de seus focos, o lançamento de novos talentos. Nestes 34 anos de atividades, foram mais de 250 exposições e a participação em grandes feiras nacionais e internacionais. Desde 2011 a galeria ocupa uma sede de aproximadamente 800 metros quadrados em Porto Alegre, no bairro Floresta, reduto cultural da capital gaúcha.

Em abril de 2014 a galeria abriu uma filial no bairro da Vila Madalena, em São Paulo. Desde então, já fez individuais de artistas do porte de Valdir Cruz, Carlos Vergara, Shirley Paes Leme e Lia Menna Barreto. Também abrigou a coletiva A Invenção do Horizonte, com curadoria de Cauê Alves, com artistas como Saint Clair Cemin, Regina Silveira, Nelson Leirner e José Bechara, e a Expo 14/15, primeira coletiva de um projeto de curadorias de artistas, inaugurado pelo artista Luiz Roque.

Informações à imprensa:
Agência Guanabara – 11. 3062-6399 
Laila Abou –laila@agenciaguanabara.com.br  ramal.217
Diego Sierra -diego@agenciaguanabara.com.br