Fotógrafo campineiro lança livro de fotos com aviões de carga que operam no aeroporto de Viracopos

O livro traz 72 páginas contendo 82 fotos das aeronaves mais icônicas que operaram no aeroporto, além de um infográfico exclusivo com informações do mercado de carga.

Desde os primórdios a raça humana sonhava em voar. O sonho começou a se tornar realidade através das mãos e ideias de alguns homens que queriam torná-lo realidade. Dentre estes seres, estava um brasileiro, Santos Dumont, um dos principais responsáveis pelos conceitos de aviação usados até hoje. 

Essas máquinas voadoras passaram então a encantar pessoas de todos os sexos e idades mundo afora. Um desses amantes da aviação é o fotógrafo e designer Osvaldo Furiatto. Embora tivesse o sonho de ser piloto militar durante a infância e adolescência, Osvaldo seguiu o caminho da arte, primeiro como desenhista e depois também como fotógrafo. 

“Durante o tempo que trabalhei como ilustrador e infografista na mídia jornalística tradicional fiz muitos desenhos relacionados à aviação, parece que ela nunca deixou de fazer parte da minha vida”, conta Osvaldo. A fotografia entrou na vida do artista como um hobby, e para aprimorar suas técnicas, registrava vários temas, dos mais simples aos mais complexos, inclusive os aviões.

Em um determinado ponto da carreira, o artista decidiu incluir a fotografia como uma de suas habilidades. “Eu já tinha um nível de conhecimento bem desenvolvido na fotografia, comecei a misturar um pouco de hobby com trabalho. Foi nesse momento que comecei a fotografar aviões militares, geralmente uma área mais difícil, tanto pelo acesso, quanto pela velocidade dos caças, é preciso ser certeiro”, conta Furiatto. 

Neste ponto, Osvaldo já era considerado um spotter, como são conhecidos os fotógrafos amadores e profissionais que registram o mundo da aviação e dos aviões. Foi aí que, em 2019, o artista participou de um Spotter Day no Aeroporto Internacional de Campinas – Viracopos. Esses eventos são realizados geralmente em aeroportos, para que os aficionados possam registrar imagens das aeronaves bem de perto. 

“Foi no Spotter Day de Viracopos que eu me encantei pelos aviões de carga e, decidi ali, que passaria a fotografá-los também”, diz Osvaldo. Nascido em Campinas e também radicado na cidade, escolheu o Aeroporto de Viracopos por ser um dos aeroportos de carga mais importantes do Brasil e da América Latina, além de ser um local que desperta encanto em grande parte das pessoas que nasceram ou moram na cidade.

Foram cinco anos “caçando” os maiores, ou mais exóticos, ou mais raros, ou mesmo aqueles que, de uma forma ou outra, chamavam a atenção na aviação. Em eventos ou sozinho, debaixo de sol ou de chuva, na beira das estradas e ruas que cercam o aeroporto, nos morrinhos ou nos spotter points (pontos de observação) que ficam no entorno de Viracopos, o artista foi criando sua coleção de imagens. 

No final de 2023, decidiu juntar todo o seu conhecimento e o material que produziu neste período de cinco anos e criar um livro com o que tinha de melhor. Foi nesse momento que nasceu “The Best Of Cargo Airplanes In Viracopos Airport” ou “O melhor dos aviões cargueiros no Aeroporto de Viracopos”. Com 72 páginas e trazendo 84 fotos, o livro mostra as principais aeronaves e companhias que operaram no aeroporto entre os anos de 2019 a 2023. Cada foto traz ainda, informações como modelo da aeronave, matrícula e nomes das liverys (pinturas) especiais.

Dentre os destaques estão o exótico Airbus Beluga, quatro aeronaves diferentes da Antonov, muitas do icônico Boeing 747, além de várias outras. O livro também trás um infográfico desenhado pelo autor exclusivamente para a obra, com detalhes do mercado de carga no aeroporto e cenário nacional, além de informações sobre o aeroporto, incluindo um breve histórico. 

Onde comprar

O livro pode ser adquirido diretamente no site do artista no endereço https://loja.osvaldofuriatto.com.br ou nos sites da Amazon, Mercado Livre ou Estante Virtual. Há ainda dois perfis no Instagram onde é possível conseguir mais informações: @spotterfotos e @lojaof_oficial.

 













Negócio de impacto social - Coluna Arte/Design e Fotografia por Mônica Fraga

Já ouviu falar em negócio de impacto social?

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Um negócio de impacto social contribui para redução das desigualdades sociais no país.

Como já citei em outro post, a arquitetura, bem como o design de interiores tem o propósito muito além da parte estética, contribuindo para uma melhor qualidade de vida das pessoas. Ficou evidente o quanto esse mercado aqueceu em meio à pandemia, porque as pessoas estando mais tempo em suas casas puderam perceber o quanto precisavam de melhorias para o seu bem-estar.

Hoje meu post fala de um negócio de impacto social na área de moradia, chamado Programa Vivenda, movido pelo propósito de melhorar e impactar a vida de brasileiros que vivem em situação de insalubridade e moradias inadequadas. Eles oferecem um suporte de gerenciamento de obra, com qualidade, segurança, sem desperdício de material, facilidade de pagamento e baixo custo. O objetivo é oferecer um projeto de baixa complexidade, transformando a realidade e criando valor para as pessoas com “moradias saudáveis”.

O impacto na moradia se reflete na saúde da família que habita o local, que também gerará impacto na qualidade do seu trabalho, na sua comunidade e assim por diante... como um efeito dominó!

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Assim como o Programa Vivenda existem vários negócios de impacto social, em diversos segmentos.

Se você é empreendedor ou pretende empreender, me diga: o que te move?

 

“Há um gosto de vitória e encanto na condição de ser simples. Não é preciso muito para ser muito.”

Lina Bo

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Mônica Fraga

Arte, Fotografia & Design

Designer de Interiores pela Arquitec., Fotógrafa pelo Senac São Paulo. Curso de História da Arte com o crítico de Arte Rodrigo Naves, Curso de História da Arte Brasileira e Modernismo ao Contemporâneo no MASP, Curso sobre as Mulheres na Arte, no Adelina Instituto e Arte que Acontece, em São Paulo. Instragram: @monicafraga Email: monicabmfraga@gmail.com Twitter: @monicafraga27

Rir é um ato de resistência - Coluna Arte/Design e Fotografia por Mônica Fraga

“Rir é um ato de resistência!”

Essa frase do ator e comediante Paulo Gustavo, que faleceu em decorrência do covid-19, ficou ecoando na minha cabeça...

Resistir é defender-se, porém, também lutar, enfrentar, reagir... é conservar-se firme, não sucumbir!

Cada um buscou alívio na pandemia em alguma manifestação artística, seja nos filmes, séries, livros, músicas, pintura, dança, poesia e no humor...

O humor tem voz, tem um discurso. Ele pode libertar e educar! É a arte de dizer algo sério, de mandar um recado através do riso.

Durante a pandemia surgiram muitas manifestações artísticas de resistência, muitas intervenções pelas cidades e perfis no Instagram com objetivo de divulgar trabalhos de artistas sobre esse contexto, usando também o humor como canal de reflexão.

É preciso resistir à falta de empatia e humanidade tão evidentes nesse momento.

Selecionei alguns trabalhos, simples e geniais, que tem um humor inteligente!

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@aring_art

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@brushsmit

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@matthewzaremba

 

Viva a arte! Valorize o artista!

“A idéia é muitas vezes o anteprojeto, no qual na arte conceitual já é a obra!”

Rolf Wedewer, 1970

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Mônica Fraga

Arte, Fotografia & Design

Designer de Interiores pela Arquitec., Fotógrafa pelo Senac São Paulo. Curso de História da Arte com o crítico de Arte Rodrigo Naves, Curso de História da Arte Brasileira e Modernismo ao Contemporâneo no MASP, Curso sobre as Mulheres na Arte, no Adelina Instituto e Arte que Acontece, em São Paulo. Instragram: @monicafraga Email: monicabmfraga@gmail.com Twitter: @monicafraga27

A arte e a astrologia - Coluna Arte/Design e Fotografia por Mônica Fraga

Nesse momento pandêmico, super conectada, tenho visto muito sobre os signos. Há quem não acredita ou duvida sobre o assunto, mas existem muitas características interessantes e são de fato comuns entre as pessoas de um mesmo signo.

Nesse contexto resolvi mostrar aqui um artista representante de cada signo.

Começando por aquário, o signo que é chamado “do contra” e que gosta de liberdade tem como representante um dos meus preferidos, Jackson Pollack, nascido em 28/01/1912, importante artista do Expressionismo Abstrato que valorizava a expressão pessoal espontânea. A liberdade da sua pintura e ao mesmo tempo completamente diferente de tudo até então! Ele era um aquariano de fato!

Michelangelo representa peixes, o signo da sensibilidade, “o esquecido”. Nascido em 06/03/1475, o escultor, pintor e arquiteto italiano famoso por obras como as esculturas Pietá e Davi, e a pintura do teto da capela Sistina. Tem que ser muito sensível para esculpir em um bloco de mármore a expressão de tristeza de uma mãe com seu filho morto nos braços.

Em seguida temos áries, o signo “estressado”, mandão e que tem paixão pela vida. Tem como representante o genial Van Gogh, pintor holandês, nascido em 30/03/1853. Suas obras são caracterizadas por uma pincelada impulsiva e vibrante.

Como representante dos taurinos, que tem a fama de “comilão” e ciumento, o pintor espanhol Salvador Dali, nascido em 11/05/1904, com seu estilo surrealista, sendo uma figura excêntrica, de estilo único.

Para representar o signo de gêmeos, tido como “falante”, indeciso e que vive em busca de novas emoções, o pintor Paul Gauguin, francês, nascido em 07/06/1848, o qual passou por vários lugares e partiu para o Taiti em busca de novos temas, onde criou suas obras mais importantes.

O signo de câncer, o “nostálgico”, que possui forte intuição e apego, tem como representante o pintor austríaco Gustav Klimt, nascido em 14/07/1862. Com uso marcante do dourado em suas obras, devido à influência do pai ourives, pintou dentre várias obras, “O beijo”, minha favorita.

Para sentar no trono dos leoninos, ninguém menos que Marcel Duchamp, artista francês, nascido em 28/07/1887, inventor do ready made, que significa apropriar-se de algo já existente e eleva-lo à categoria de obra de arte. O leonino é considerado vaidoso e gosta de chamar atenção por onde passa. A obra "Fonte", de 1917, apresentada no Salão da Sociedade Novaiorquina de artistas independentes, constituída a partir de um mictório invertido, como escultura. A inversão física do objeto corresponde a inversão de seu sentido... é,... acho que ele realmente chamou a atenção!

Para representar virgem, o signo da garra, independente e organizado, a brasileiríssima Tarsila do Amaral, nascida em 01/09/1886. Uma mulher à frente do seu tempo e independente. A obra “Figura Só”, minha preferida, diz muito sobre ela!

E o representante dos librianos, tidos como gentis e justos, o artista plástico suíço, Alberto Giacometti, nascido em 10/10/1901. Suas esculturas alongadas possuem forte expressão e textura.

Representando o signo de escorpião, que tem a fama de erótico e misterioso, ninguém menos que Pablo Picasso, pintor espanhol, nascido em 25/10/1881, que conquistou a  fama de mulherengo e teve como inspiração para seus trabalhos os seus casos amorosos.

Seguindo com os sagitarianos, que gostam de viver grandes aventuras, são divertidos e bem humorados, sendo representados por Diego Rivera, pintor mexicano, nascido em 08/12/1886. Foi casado com Frida Kahlo e pintou vários murais, que tinham  cunho social e político.

Finalizando com o representante dos capricornianos, também conhecidos como “meu nome é trabalho”, batalhadores e leais, o artista francês Henri Matisse, nascido em 31/12/1869, com um estilo que se caracterizava pelo uso de cores de tonalidades fortes. A obra “A Dança” é simplesmente linda.

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 “A Fonte”, de Marcel Duchamp!

 

Eu sou leonina e acho que fui bem representada, e você? :)

 

A arte não segue as ideias, mas os sentidos.”

Larry Bell, 1972

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Mônica Fraga

Arte, Fotografia & Design

Designer de Interiores pela Arquitec., Fotógrafa pelo Senac São Paulo. Curso de História da Arte com o crítico de Arte Rodrigo Naves, Curso de História da Arte Brasileira e Modernismo ao Contemporâneo no MASP, Curso sobre as Mulheres na Arte, no Adelina Instituto e Arte que Acontece, em São Paulo. Instragram: @monicafraga Email: monicabmfraga@gmail.com Twitter: @monicafraga27


Hitler e a arte - Coluna Arte/Designe Fotografia por Mônica Fraga

Você sabia que Hitler também queria ser pintor?

Em 1907 ele foi rejeitado pela Academia de Belas Artes de Viena por não ter talento para se tornar um gênio da pintura.

Trinta anos depois como líder nazista na Alemanha ele passou a perseguir professores, artistas e curadores que se identificavam com a arte não aprovada pelo governo, ou seja, a arte moderna.

Artistas perderam seus cargos em museus e universidades e foram proibidos de exibir ou vender sua arte.

Ele fechou a Bauhaus em 1933, principal escola de arte vanguardista na Alemanha. Foi uma das maiores e mais importantes expressões do que é chamado Modernismo no design e na arquitetura, sendo a primeira escola de design do mundo.

Confiscou quadros modernistas de coleções públicas e privadas, aproximadamente 5 mil obras, sendo parte disso exibida na Exposição da Arte Degenerada, em 19 de julho de 1937, a maior ação contra a arte modernista.

A mostra foi organizada por Adolf Ziegler, presidente da Câmara de Artes Plásticas do Terceiro Reich, nome dado à Alemanha Nazista no período de 1933 a 1945.

As obras degeneradas fugiam do padrão do naturalismo, que representa as figuras em ambientes naturais, buscando o equilíbrio, harmonia e perfeição. Já a arte modernista tinha como doutrina a liberdade, tão recriminada pelos nazistas.

Vários trabalhos foram apresentados na exposição. Foram 650 obras de 32 museus alemães, de artistas como Picasso, Georges Braque, Lasar Segall, George Grosz, Henri Matisse, Otto Dix, Max Ernst e outros.

A expografia era propositalmente bagunçada, com quadros pendurados de maneira torta e luzes inadequadas.

A "Arte Degenerada" teve mais de 2 milhões de visitantes.

Após a exposição, os quadros com valor no mercado internacional foram leiloados na Suíça. Alguns foram discretamente confiscados por oficiais nazistas.

 As obras que não foram vendidas ou embolsadas acabaram, de fato, queimadas.

Ironicamente, muitos artistas alemães só passaram a ser conhecidos no exterior após a exposição.

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Hitler e a Arte Degenerada

Em um momento onde fala-se muito de ditadura em nosso país, não ter liberdade de expressão é um retrocesso, um crime contra a humanidade.

 

“A gente não faz ideia de como mudou até que a mudança já tenha acontecido. Eu mudei de um jeito radical, tudo em mim é diferente: minhas opiniões, as ideias, a visão crítica. Por dentro, por fora, nada é igual. E posso afirmar com segurança, já que é verdade: mudei para melhor.”

Anne Frank, judia morta pelos nazistas após passar anos escondida no sótão de uma casa em Amsterdã.

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Mônica Fraga

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Museus - Coluna Arte/Design e Fotografia por Mônica Fraga

Você sabia que existem muitos museus no nosso país?

Só na cidade de São Paulo existem mais de cem!

“Museu é uma instituição sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público e que adquire, conserva, investiga, difunde e expõe os testemunhos materiais do homem e de seu entorno, para educação e deleite da sociedade dedicada a buscar, conservar, estudar e expor objetos de interesse duradouro ou de valor artístico, histórico, etc.”

Antes faremos uma viagem no tempo.

A origem da palavra “museu” vem do grego mouseion, que significa templo das musas.

Na Grécia o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa.

O primeiro museu moderno apareceu na Inglaterra, em 1683, com objetivo declarado de educar o público, o Museu Ashmolean, criado pela Universidade de Oxford. Outros importantes museus foram fundados no século XVIII: o Museu Britânico, aberto em Londres em 1759, e o Museu do Louvre, em Paris, em 1793.

No Brasil, o primeiro museu data de 1862, o Museu do Instituto Arqueológico Histórico e Geográfico Pernambucano (Pernambuco). Os outros museus brasileiros foram todos fundados durante o século XX, sendo o mais importante, pela qualidade do acervo, o MASP - Museu de Arte de São Paulo, fundado em 1947.

Em São Paulo existem museus com acervo riquíssimo de arte brasileira e europeia. Existem também museus sobre diversos assuntos e interesses: ciência, história, antropologia, futebol, museu da imagem e do som, museu da imigração, museu de língua portuguesa, museu de arte sacra, museu da diversidade, museu de zoologia, e muito mais...

Na sua cidade tem algum museu? Você já visitou?

Quando for a São Paulo escolha um museu de sua preferência e divulgue também.

O meu propósito é incentivar você a se interessar por Arte.

O MASP e Pinacoteca são imperdíveis, e se você tiver filhos vá ao Museu Catavento e ao museu de Zoologia da USP e curta muito essa experiência!

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Pinacoteca SP

 

“A função da arte é o aprimoramento da consciência humana.”

Herbert Read, 1957

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Mônica Fraga

Arte, Fotografia & Design

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