Para que lado seguir? Coluna espiritualidade por Rachel Abdalla

Muitas vezes nos sentimos divididos entre uma coisa ou outra. E isso envolve opinião, credo, valores, sentimentos que são a essência do nosso ser.

Estar numa encruzilhada é comum no nosso dia a dia e, ter que tomar uma atitude faz parte da vida desde quando somos responsáveis por nós mesmos.

O que diferencia um caminho do outro que vamos seguir é apenas um passo: aquele que escolhemos dar.

Mas, pra que lado seguir?

Jesus provoca divisão.

Ou se está com Ele, ou está contra Ele. Não há meio termo!

Não tem como seguir pelo caminho da Verdade com mentiras.

Não tem como percorrer o caminho da Luz na intenção de escondê-la.

Não tem como desejar a Vida quando se nega qualquer tipo de vida ao outro.

Estar com Ele é estar ao lado do Amor e de tudo aquilo que leva para o bem comum, que não provoca discriminação, morte, tristeza, revolta e nem arrependimento.

Decida-se sempre por Ele. Não tem erro, e o Caminho é certo!

 

“Houve divisão no meio do povo.”

João 7,40-53

Rachel Abdalla

Rachel Lemos Abdalla

 

Fundadora e Presidente da Associação Católica Pequeninos do Senhor; é colaboradora da ZENIT.org – O mundo visto de Roma, responsável pela Coluna Pequeninos do Senhor de orientação catequética; é membro da ‘Equipe de Trabalho’ do ‘Ambiente Virtual de Formação’ da Arquidiocese de Campinas; escreve para dois sites em Portugal (ABC da Catequese  e Laboratório da fé); e é membro da Equipe de Formação da Paróquia Nossa Senhora das Dores. 

Site: www.pequeninosdosenhor.org

Se desejar enviar perguntas ou expressar opiniões sobre os temas tocados pela coluna organizada por Rachel Lemos Abdalla, enviar email para: presidente@pequeninosdosenhor.org

 


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Testemunho - Coluna espiritualidade por Rachel Abdalla

O que você faz dá testemunho de você?

Não importa se para muitos ou para poucos, o que você faz deve ser testemunho daquilo que você é.

Nós nos denunciamos a nós mesmos, ou até nos condenamos através de nossas conversas e atitudes, porque é assim que nos mostramos aos outros.

E, nem sempre o outro nos vê como gostaríamos, porque querer aparentar não significa ser e, é muito fácil escorregar quando não se tem convicção.

Todo cristão precisa ser coerente com a sua fé, ou seja, testemunhar Jesus na sua vida através da prática cristã que Ele ensinou.

Ser justo mesmo quando o mundo não é; acolher enquanto todos excluem; saber ouvir, mais do que falar; oferecer a paz na guerra; colher a rosa com seus espinhos, são testemunhos de quem acredita Nele. Por isso, é preciso viver intensamente o bem, ouvir a voz de Deus dentro do seu coração, abraçar forte, sorrir sempre, brincar e amar muito.

E, lembre-se de que: o que você faz deve ser o que você é.

Esse é o seu testemunho!

 

 

“As obras que eu faço dão testemunho de mim.”

João 5,31-47

Rachel Abdalla

 

Rachel Lemos Abdalla

 

Fundadora e Presidente da Associação Católica Pequeninos do Senhor; é colaboradora da ZENIT.org – O mundo visto de Roma, responsável pela Coluna Pequeninos do Senhor de orientação catequética; é membro da ‘Equipe de Trabalho’ do ‘Ambiente Virtual de Formação’ da Arquidiocese de Campinas; escreve para dois sites em Portugal (ABC da Catequese  e Laboratório da fé); e é membro da Equipe de Formação da Paróquia Nossa Senhora das Dores. 

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A bênção dos filhos


abençoar os filhos

Deus te abençoe, meu filho! Esta era uma bênção comum dada nas famílias! Os pais e avós estendiam a mão para que seus filhos e netos a beijassem pedindo a bênção ao acordar, sair ou dormir, ou traçavam na testa deles o sinal da cruz.

Mas, quando foi que este gesto ‘caiu de moda’ e se perdeu no tempo? Porque os pais deixaram de abençoar seus filhos? Assim sendo, os filhos foram perdendo a graça derramada nas bênçãos, o despertar da fé que lhes é de direito desde sempre! E isto aconteceu porque o mundo está muito racional para se envolver com as coisas espirituais! Os homens tornaram-se distantes de tudo o que é relacionado ao divino, pelo materialismo e absolutismo de tudo o que os envolve.

Deus não cabe no nosso entendimento, Ele transcende nossa compreensão limitada, mesmo por que Ele é mistério! Mas pela fé de uma criança, tudo é possível! E não podemos tirar dela a graça da bênção e da sua inocente capacidade de entender o que os adultos não alcançam! Por isso, como pais, precisamos dar o que elas têm direito a receber: a bênção de Deus no desejo do nosso coração, além de uma orientação espiritual que lhes ensine que a vida é muito mais do que temos, mas é o que somos, o que amamos, o que respeitamos, e que vivemos sob o olhar e a presença constante de um Deus que é Pai e que nos ama.

Os pais têm o compromisso com Deus e a missão sagrada de abençoar os seus filhos. "O Senhor disse a Moisés: Diz a Aarão e aos seus filhos: ‘O Senhor te abençoe e te guarde! O Senhor te mostre o seu rosto e tenha piedade de ti! O Senhor te mostre o seu rosto e te conceda a paz!’ É assim que eles invocarão o meu nome sobre os filhos de Israel, e Eu os abençoarei!” (Livro dos Números 6,22-27).

Comece hoje mesmo! Retome a tradição da bênção dentro de sua casa! Trace o sinal da Cruz na testa de seu filho, e invoque sobre ele as bênçãos de Deus em sua vida dizendo: Deus te abençoe, meu filho!

Rachel Lemos Abdalla

Site: www.pequeninosdosenhor.org

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rachel abdalla

Rachel Lemos Abdalla é Fundadora e Presidente da Associação Católica Pequeninos do Senhor; é colaboradora da ZENIT.org – O mundo visto de Roma, responsável pela Coluna Pequeninos do Senhor de orientação catequética; é membro da ‘Equipe de Trabalho’ do ‘Ambiente Virtual de Formação’ da Arquidiocese de Campinas; escreve para dois sites em Portugal (ABC da Catequese  e Laboratório da fé); e é membro da Equipe de Formação da Paróquia Nossa Senhora das Dores. 

 

Espírito Santo, quem é Ele?


Espírito Santo

O Espírito Santo é o Espírito de Deus e o mesmo Espírito que estava com Jesus aqui neste mundo. Ele sempre existiu! “No princípio, Deus criou os céus e a terra. A terra estava informe e vazia; as trevas cobriam o abismo e o ‘Espírito de Deus’ pairava sobre as águas” (Gênesis 1,1-2).

Jesus prometeu aos Seus discípulos que não os deixaria sozinhos depois que tivesse voltado para junto do Pai, por isso, Deus enviou o Espírito Santo para estar com eles, inspirando-lhes confiança e impulsionando-os a continuar evangelizando, e por todo o mundo.

Esse mesmo Espírito Santo que os discípulos receberam é o que nós também recebemos no Batismo. É Ele que nos faz conhecer Jesus Cristo como o Filho de Deus, nos faz chamar Deus de Pai e abre o nosso coração para acolhermos o mistério de Deus no mundo, desde a criação até os nossos dias.

As três pessoas: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo são o mesmo Deus, e juntos são chamados de Santíssima Trindade. São três Pessoas em um só Deus. Isto é Mistério divino!

O Espírito Santo tem como símbolos na Igreja: ‘a água’, a ação do Espírito Santo no Batismo; ‘o fogo’ que desceu sobre os discípulos em Pentecostes[1]; ‘o vento’, o sopro de Deus na criação do homem; ‘o óleo’, como símbolo do vigor e da força; e ‘a pomba’ que desceu do céu no dia do batismo de Jesus. Os símbolos servem para dizer o que é ‘importante, mas que não é evidente’.

A família faz parte do plano de Deus para a humanidade. Assim como Deus é trino e Um não existe sem o Outro na Santíssima Trindade, o mesmo acontece na família. Uma pessoa sozinha não é uma família e, hoje, percebemos 'famílias' que estão sob o mesmo teto, porém com seus membros vivendo distantes e isolados, quando não estão fisicamente também separados. A convivência em família nutre o vínculo e fortalece os relacionamentos. A exemplo da Santíssima Trindade, precisamos praticar a vida em família, vivenciando sentimentos puros e verdadeiros na companhia do outro. 

Rachel Lemos Abdalla

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[1] Pentecostes: O Espírito Santo desceu sobre a comunidade cristã de Jerusalém na forma de línguas de fogo.

 


Rachel Abdalla

Rachel Lemos Abdalla é Fundadora e Presidente da Associação Católica Pequeninos do Senhor; é colaboradora da ZENIT.org – O mundo visto de Roma, responsável pela Coluna Pequeninos do Senhor de orientação catequética; é membro da ‘Equipe de Trabalho’ do ‘Ambiente Virtual de Formação’ da Arquidiocese de Campinas; escreve para dois sites em Portugal (ABC da Catequese  e Laboratório da fé); e é membro da Equipe de Formação da Paróquia Nossa Senhora das Dores.