120 Battements par Minute (título em Português: “120 Batimentos por Minuto”)
Filme mais pra indie e um pouco até documental que se passa na França, início dos anos 1990, e mostra o grupo ativista Act Up, que está intensificando seus esforços para que a sociedade reconheça a importância da prevenção e do tratamento em relação a Aids, que mata cada vez mais.
O filme foca também na história de Nathan, novo no Act Up e logo se interessa por Sean, um dos mais enérgicos integrantes do grupo, apesar de seu delicado estado de saúde.
Apesar do assunto ser muito interessante, o filme fica um pouco maçante, pelos vários minutos mostrando os encontros do grupo, as discussões internas... acaba cansando um pouco. E também algumas várias cenas desnecessárias de alguns personagens (não vou descrevê-las para não fazer spoiler).
Acho que vale mais esperar ir pro Netflix, mas mesmo assim, com alguma disposição extra para assisti-lo. Uma pena.
Last Flag Flying (título em Português: “A Melhor Escolha”)
Confesso que fiquei ansioso quando soube que tinha um filme com Bryan Cranston e Steve Carell, pois gosto do que vejo deles. Quando assisti ao trailer, acabei não me interessando tanto pelo filme. Mas, por falta de opção, acabei indo ver.
Depois de alguns anos sem se encontrarem, ‘Doc’ (Carell) vai ao encontro dos ex-companheiros de Marinha, Sal (Cranston) e Mueller (Fishburne). Ele acaba de saber que seu único filho foi morto na Guerra do Iraque, e quer a companhia destes antigos amigos, para enterrar seu filho. Para isto, viajam até o local onde está o corpo do filho, na base militar, e o transportam até a cidade onde Doc vive.
Sinceramente, um desperdício de talentos! O filme simplesmente não decola! Não emociona, e o personagem de Cranston era para ser ‘o engraçado’, mas fica tão over, que cansa. Desses filmes que em alguns dias, não lembrarei mais de muita coisa dele.
Star Wars: The Last Jedi (título em Português: “Star Wars: Os Últimos Jedi”)
Gosto da franquia, mas não sou dos mais fanáticos, não. Faço sempre questão de assistir no cinema, pois é o tipo de filme obrigatório pra telona.
Neste episódio, Rey, após encontrar Luke Skywalker recluso em uma ilha isolada, a garota busca entender o balanço da Força a partir dos ensinamentos do mestre jedi. Enquanto isto, o Primeiro Império de Kylo Ren se reorganiza para enfrentar a Aliança Rebelde, liderada pela princesa Leia.
Filme com mais de 2 horas de duração, com boas cenas, com alguns assuntos se encerrando e outros começando. Na minha opinião, melhor que o episódio anterior.
Vicente Neto
Coluna Crítica de Cinema
Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.