Mulher recria looks usados pela família real

A americana descobriu a paixão pela realeza em 2011 e tem gastado US$1.000 anualmente para copiar as roupas Kate Middleton e Meghan Markle

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Danielle Magness-Wellmann, 41, de Hanks, Minnesota, é uma apaixonada pela Família Real britânica. Desde 2011, quando Kate Middleton ficou noiva do Príncipe William, ela investe US$1.000 (cerca de R$ 5.33) do seu salário anual como médica em replicar as roupas usadas pela mulheres da realeza. 

Kate, Meghan Markle e até pela Rainha Letizia, da Espanha, são inspirações para a americana. Ela estima que esse hobby já a fez gastar US$30.000 (mais de R$ 160.000)

Sempre acompanhando os compromissos da família real, a médica compra até 15 itens "acessíveis" por mês e tem um costureiro sempre a postos para fazer réplicas a preços muito mais acessíveis.

"Não tem como eu usar um vestido de gala Gievenchy, mas algumas das roupas que Kate usa são da Reiss, Hobbs e até da Zara, às vezes eu invisto mais em algumas peças pois sei que vão durar bastante e eu usarei com frequência", diz Danielle ao jornal britânico "Daily Mail".

A admiradora assídua da Família Real compartilhou como faz para se manter tão antenada sobre as peças de roupas utilizadas por Kate e Meghan. "Eu me mantenho atualizada sobre os guarda-roupas acompanhando o calendário real e o Twitter -- em minutos, alguém online é capaz de reconhecer de onde são as roupas e me apontar a direção certa para que eu possa comprar", explicou.

A frequência das comprar de Danielle depende da agenda da família e em que parte do mundo elas estão. Na viagem para o Paquistão que Kate Middleton fez em 2019, por exemplo, a fã não pôde replicar nenhum look por conta das diferenças de fuso horário, mas nada que acabe com sua paixão.

Segundo Danielle, as roupas inspiradas na realeza sempre recebem mais elogios, apesar de assumir que nem sempre as pessoas entendem de onde vem suas inspirações. "Algumas pessoas me perguntam 'quem são elas?', mas outras pessoas acham muito legal quando eu explico", diz a entusiasta.

Fonte: https://delas.ig.com.br/moda/2020-07-09/mulher-gasta-mais-de-r-160-mil-para-recriar-looks-usados-pela-familia-real.html.amp

R$ 161 milhões: entenda de onde vem o dinheiro do príncipe Harry e Meghan Markle

Herança de Diana, ‘mesada’ da realeza e salário na Força Aérea dele mais cachês de TV e publicidade dela devem garantir facilmente o sustento do casal após afastamento

O mundo ainda reage ao anúncio do príncipe Harry e de sua esposa, Meghan Markle, de que vão se afastar das atividades oficiais da família real britânica para “buscar independência financeira”. Mas há pouco motivo para preocupação.

Com patrimônio conjunto estimado em no mínimo 30 milhões de libras (R$ 161 milhões) à ocasião do casamento, em 2018, o casal não deve ter dificuldades para se sustentar nos anos por vir.

A alegada razão de “buscar a independência financeira”, aliás, faz pouco sentido: tanto o filho mais novo do príncipe Charles e da princesa Diana (1961-1997) quanto a atriz americana já eram deveras autônomos, do ponto de vista financeiro, antes do recente “divórcio” da realeza.

Por outro lado, como membros-seniores da família real, Harry e Meghan não eram autorizados a exercer atividades remuneradas. Os dois argumentaram que queriam ser como outros membros atuais da realeza que não ocupam o status qualificado e podem ter empregos.

A princesa Beatrice, filha do príncipe Andrew (irmão mais novo de Charles), e o marido dela, o príncipe Eugenie, por exemplo, trabalham: ela atua no mercado financeiro, e ele é diretor de uma galeria de arte.

Pelo que o comunicado oficial do Duque e da Duquesa de Sussex parece sugerir, é essa “busca por independência financeira” que Harry e Meghan ambicionam.

Mas de onde vinham os recursos do casal?

Príncipe Harry. A começar por Harry, nascido Henry Charles Albert David, seu patrimônio provém de algumas fontes:

Herança

Quando completou 30 anos, em 2014, Harry herdou um montante estimado entre 10 milhões e 14 milhões de libras (entre R$ 53 milhões e R$ 75 milhões, na cotação atual) do espólio de sua mãe, a princesa Diana.

Também há relatos de que o príncipe herdou quantias da sua bisavó, a rainha Elizabeth, conhecida como Rainha-Mãe, após a morte dela, em 2002, aos 101 anos.

“Mesada”

Tanto Harry quanto seu irmão, William, recebem desde os 25 anos cerca de 450 mil libras (cerca de R$ 2,4 milhões) ao ano em rendimentos do patrimônio da família real, constituído de ativos imobiliários (não só na Inglaterra...) e de investimentos acumulados desde o século 14. E, até aqui, Harry não indicou qualquer intenção de devolver esses valores.

Além disso, tanto o casal Harry-Meghan quanto o príncipe William e sua esposa, Kate Middleton, dividem cerca de 5 milhões de libras (R$ 27 milhões) ao ano a título de dividendos desse patrimônio.

Ainda não está claro se eles continuarão recebendo esses dividendos após o afastamento.

Financiamento público

O governo britânico paga um montante, conhecido como Fundo de Concessão Soberana, a título de reembolso de despesas da família real, incluindo as inúmeras ações sociais e de caridade conduzidas pelo Palácio de Buckingham.

Em 2019, essa “bolsa-rainha” foi de 82,4 milhões de libras (R$ 443 milhões), e deve subir para 85,7 milhões de libras (R$ 461 milhões) em 2020.

Soldo militar

Harry trabalhou nas forças armadas britânicas entre 2005 e 2015. Em uma primeira passagem, atuou como auxiliar administrativo e recebeu cerca de 45 mil libras (R$ 242 mil) ao ano. Depois, como piloto de helicóptero da Força Aérea britânica (a famosa Royal Air Force), Harry passou a receber entre 50 mil libras (R$ 269 mil) e 53 mil libras (R$ 285 mil) ao ano.

Portanto, em dez anos o príncipe recebeu salários de ao menos 465 mil libras (R$ 2,5 milhões mil).

Tudo isso leva a crer que o patrimônio atual dele gira em torno de 25 milhões de libras (R$ 134 milhões).

Meghan. Embora usufrua de posses e receitas comparativamente mais modestas, Meghan Markle tampouco era pobre antes de se casar:

Televisão, internet e publicidade

A atriz americana participou de diversas séries de TV desde 2002, incluindo episódios da atração policial “CSI”. Seu principal papel foi como Rachel Zane na série “Suits” (traduzida como “Homens de Terno” no Brasil), na qual atuou entre 2011 e 2017 e pela qual recebia estimados US$ 500 mil (R$ 2,6 milhões mil) ao ano.

Ela ainda atuou em oito longas-metragens no cinema, como “Random Encounters” (2013, traduzido como “Encontros Casuais”).

Além disso, Meghan também recebia valores estimados em dezenas de milhares de dólares por seu site de comportamento, estilo de vida e empoderamento feminino, chamado “The Tig”, e faturava cerca de US$ 100 mil (R$ 538 mil) ao ano em campanhas publicitárias.

Estima-se que ela tenha se casado com um patrimônio de 5 milhões de libras (R$ 26 milhões).

E agora, como eles vão pagar as contas?

Ainda não está claro como Harry e Meghan vão se sustentar a partir de agora, mas não faltam hipóteses.

Em primeiro lugar, ainda que Harry e Meghan não fizessem nada além de deixar seu dinheiro parado em aplicações financeiras, ambos poderiam receber ao menos cerca de 225 mil libras (R$ 1,2 milhão) ao ano em rendimentos, a se considerar a faixa mais baixa dos juros no Reino Unido, de 0,75% ao ano.

Em seu comunicado à imprensa, eles mencionaram ainda a possibilidade de lançar uma nova fundação de caridade. Além disso, em junho passado o casal registrou a marca Royal Sussex, que passou a ser aplicada em diversos produtos e serviços, de estojos de lápis a treinamentos educacionais.

Essa marca tem enorme potencial de lucros, segundo especialistas. Para se ter uma ideia, a conta de Instagram @sussexroyal tinha mais de 10 milhões de seguidores em 2019, e Meghan Markle foi a personalidade mais pesquisada no Google no Reino Unido em 2018.

Fonte: https://valorinveste.globo.com/google/amp/objetivo/gastar-bem/noticia/2020/01/15/r-161-milhoes-entenda-de-onde-vem-o-dinheiro-do-principe-harry-e-da-princesa-meghan.ghtml

As maiores excentricidades da família real Britânica, entre eles casa da liberdade, escolha do menu e outros, veja:

 

Todos nós amamos nossas famílias e sabemos de todas as manias e bizarrices que cada uma tem. Apesar de toda a elegância, de toda a imponência que possuem e as várias regras a serem seguidas por conta de um protocolo, a Família Real britânica também tem suas excentricidades.

Após uma pesquisa feita na imprensa internacional, o OFuxico descobriu algumas coisas que muita gente nem imaginaria que seriam praticadas pela realeza, além de algumas preferências e costumes peculiares.

Com isso, veja algumas das excentricidades de família real!

Castelo de Balmoral, a “casa da liberdade”

Apesar de sempre estarem por Londres em seus Palácio e castelos, a realeza britânica também tem o que poderíamos chamar de “casa de veraneio”, que é o castelo de Balmoral, que fica na Escócia. De acordo com a imprensa internacional, é lá que a Família Real tem seus momentos “gente como a gente”, onde os Príncipes realizam seus churrascos, a Rainha e as Duquesas colhem frutas e passeiam pelo local livremente, sem se preocuparem com quebra de protocolos ou regras impostas pela realeza.

A Rainha escolhe o que vai comer através de um menu

Você já sonhou em ter uma espécie de restaurante em sua própria casa? Pois bem, a Rainha Elizabeth II tem! De acordo com o ex-chefe da cozinha real Darren McGrady, que foi entrevistado pela Marie Claire dos Estados Unidos, Rainha Elizabeth II recebe um livro de menus para que ela possa escolher o que quer comer, devolver à cozinha. Claro que os menus da Rainhas são feitos dias antes para que ela possa usá-los quando bem entender.

Rainha Elizabeth II ama chocolate amargo e detesta alho

Apesar de adorar aves para suas refeições, Rainha Elizabeth II valoriza – e muito – um chocolate. E não pense que ela gosta dos mais docinhos, não. Muito pelo contrário. Ela ama chocolate amargo. Algo que não acontece com o alho, por exemplo, que ela detesta, não gostando do cheiro e do gosto.

A Rainha adora comer em um tupperware

Quando falamos da Família Real, você logo imagina aquelas mesas enormes com talheres lindos, taças maravilhosas, mas lembra que falamos que em Balmoral, a Realeza “tira seus dias de folga” de todo o protocolo? Pois bem, quando está curtindo o verão por lá, Rainha Elizabeth II, acreditem, adora comer frutas em um tupperware. Isso, aquele mesmo que todo mundo tem em casa.

Bolo de sete anos atrás

Sabe aquela história de quando vamos em alguma festinha e pegamos alguns docinhos para comer em casa depois? Essa história é levada bem a sério nos costumes da Família Real britânica. No ano de 2011, Kate Middleton e Príncipe William serviram um bolo frutado, que, podem acreditar, está sendo preservado há sete anos e para ser servido! Isso porque, seguindo a tradição britânica, parte do bolo deve ser servido toda vez que uma criança do casal nasce. Como o casal já teve três filhos, o mesmo bolo já foi “saboreado” novamente em três oportunidades: nos batizados de George, em 2013, de Charlotte, em 2015, e mais recente de Louis, em 2018.

Eterna roupa no batizado

Essa coisa de “tudo ser o mesmo” também pode ser aplicado à roupa que a criança veste em seu batizado. Além do bolo ser o mesmo servido no casamento de seus pais, a roupinha é mesma desde 1841, quando foi batizada a filha mais velha de Rainha Victoria. Além de George, Charlotte e Louis, Rainha Elizabeth II, Príncipe Charles e Príncipe William já usaram a mesma peça.

Broto de murta no buquê da noiva

Não há muito restrição sobre qual deve ser a flor usada para o buquê, mas um broto de murta deve estar presente. Isso se deve a uma tradição, que vem desde o século 19, quando a avó do príncipe Albert deu murta à rainha Vitória. A murta simboliza a boa sorte no amor e no casamento. Depois de seu casamento, a rainha plantou a murta em seu jardim na mansão Osborne House, na ilha de Wight, e, desde então, todas que se casaram tiveram murta em seus buquês. Rainha Elizabeth II, a princesa Diana, Kate Middleton e Meghan Markle, todas carregaram um buquê de noiva contendo murta do jardim de Victoria.

Buquê no túmulo

E, se você for convidada para o casamento real e ficar esperando a “hora do buquê”, pode esquecer! Desde 1923, quando a Rainha Elizabeth I resolveu homenagear seu falecido irmão, o Capitão Fergues Bowes-Lyon, morto na Primeira Guerra Mundial, todas as outras noivas da realea, mesmo as que não se casaram na Abadia de Westminster, passaram a enviar seu buquê para ser colocado no túmulo.

Fonte: http://www.ofuxico.com.br/noticias-sobre-famosos/confira-as-maiores-excentricidades-da-familia-real-britanica/2018/07/22-325390.amp.html