Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Dracula: A Love Tale (título no Brasil: “Drácula: Uma História de Amor Eterno”)

Dracula: A Love Tale (título no Brasil: “Drácula: Uma História de Amor Eterno”)

Nem estava sabendo da existência deste filme, quando vi uma propagranda na TV. Vi que era direção de Luc Besson, e sobre Drácula, um assunto que me atrai. Fiquei curioso, apesar de achar estranho não ter tido muito alarde a respeito...

Nesta versão de Luc Besson, reencontramos o príncipe Vladimir que, após a trágica morte de Elisabeta no século XV, o grande amor da sua existência, renuncia a Deus e é transformado no Conde Drácula, uma criatura imortal, sanguinária e desprovida de compaixão. Ao chegar a Inglaterra, já no século XIX, ele reconhece a sua amada encarnada numa jovem londrina. Esse encontro reacende nele o amor e a esperança, tornando-o capaz de tudo para a tornar sua.

O que eu temia: ser um filme meio sem graça. E é. Como é mais focado na história de amor entre o vampiro e sua eterna noiva, o filme fica meio chato... não é ruim, e é muitíssimo bem feito, mas não era muito o que eu esperava e achei meio monótono, mesmo tendo Christoph Waltz no elenco, de quem sou fã. Quem gosta do tema, sugiro esperar sair em algum streaming.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.


Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Sing Sing

Sing Sing

Quando vi o trailer deste filme, achei que poderia ser um filme interessante, um bom drama, daqueles despretensiosos. Vi que tinha no elenco Colman Domingo, um ator que conheci assistindo uma série na Netflix (“The Madness”) que gostei bastante. Então, fui conferir.

Inspirado numa história verídica, este drama segue Divine G (Colman Domingo), um homem enviado para a prisão de segurança máxima de Sing Sing, em Nova Iorque, para cumprir uma pena de 25 anos por um crime que não cometeu. Enquanto esperava provar a sua inocência, encontrou um novo alento ao participar num programa de reabilitação através das artes disponibilizado pela instituição.

Juntamente com outros reclusos, Divine G criou uma peça de teatro que os fez encarar os sentimentos e as vulnerabilidades uns dos outros, lhes proporcionando a possibilidade de se reconciliarem com o passado, com o mundo e, mais importante do que tudo o resto, consigo mesmos.

É um filme muito bacana, pelo que demonstra: presos que tentam ser atores e, com isso, demonstram ser algo além de apenas reclusos. Excelentes atuações de verdadeiros presos que atuavam em peças no presídio, como mostra o filme. E com algumas indicações ao Oscar! Acho que vale assistir!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.