Dracula: A Love Tale (título no Brasil: “Drácula: Uma História de Amor Eterno”)
Nem estava sabendo da existência deste filme, quando vi uma propagranda na TV. Vi que era direção de Luc Besson, e sobre Drácula, um assunto que me atrai. Fiquei curioso, apesar de achar estranho não ter tido muito alarde a respeito...
Nesta versão de Luc Besson, reencontramos o príncipe Vladimir que, após a trágica morte de Elisabeta no século XV, o grande amor da sua existência, renuncia a Deus e é transformado no Conde Drácula, uma criatura imortal, sanguinária e desprovida de compaixão. Ao chegar a Inglaterra, já no século XIX, ele reconhece a sua amada encarnada numa jovem londrina. Esse encontro reacende nele o amor e a esperança, tornando-o capaz de tudo para a tornar sua.
O que eu temia: ser um filme meio sem graça. E é. Como é mais focado na história de amor entre o vampiro e sua eterna noiva, o filme fica meio chato... não é ruim, e é muitíssimo bem feito, mas não era muito o que eu esperava e achei meio monótono, mesmo tendo Christoph Waltz no elenco, de quem sou fã. Quem gosta do tema, sugiro esperar sair em algum streaming.
Vicente Neto
Coluna Crítica de Cinema
Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.
