Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme Frantz

Frantz

Acabei indo assistir a este filme pois não tinha muitas opções e achei o enredo interessante.

O filme se passa numa pequena cidade alemã, em 1919, logo após o término da I Guerra e mostra Anna, uma jovem que visita diariamente o túmulo de seu noivo, Frantz, morto no front. Um dia, ela encontra o francês Adrien visitando também o tumulo de seu noivo, e se aproxima dele, para saber mais da relação entre o falecido e o misterioso rapaz.

Anna vive com os pais de Frantz, e Adrien acaba trazendo conforto à casa da família. Com o passar dos dias, eles acabam ficando amigos e Adrien faz algumas revelações à Anna.

O filme todo é em preto e branco, mas em alguns momentos de felicidade, ele fica levemente colorido. Além deste interessante detalhe, o filme tem uma fotografia bem bonita. Um bom drama, de época. Recomendo.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Circle (O Círculo)

The Circle (Título em Português: “O Círculo”)

Havia assistido ao trailer e me interessado mais pelos protagonistas, do que propriamente pelo tema. Sempre acho que um filme com Tom Hanks não pode ser ruim... mas pode ser médio rs

The Circle é uma poderosa empresa de internet. Ela é responsável por conectar todos os seus usuários pelas suas contas de e-mail, suas compras on line, suas redes sociais e tudo mais que for conectado.

Mae, personagem de Emma Watson, começa a trabalhar na empresa, como assistente de clientes, e começa a ficar on line 24 horas por dia, com mais de 2 milhões de seguidores, a acompanhando em tudo. Ela se aproxima dos donos da empresa, e com isso, começa a sugerir novas ferramentas e facilidades para os clientes conectados, como até votações nas eleições.

O filme é quase a realidade que vivemos hoje, ou como serão as conexões interpessoais daqui uns anos. Mas o filme não tem nada de mais, nada que nos surpreenda para deixa-lo interessante. Achei bem parado e sem grandes acontecimentos. Bem médio.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filmes: A Múmia e Neve Negra, confiram!

The Mummy (título em Português: “A Múmia”)

Blockbuster com Tom Cruise, tinha tudo pra ser um bom filme, mas nem é tanto...
Na Mesopotâmia, séculos atrás, Ahmanet perde a sucessão ao trono quando seu irmão nasce. Por isso, ela faz um pacto com Set, o deus da morte, para poder ter poderes supremos e governar o mundo. Seu plano dá errado e ela acaba sendo mumificada viva e aprisionada em uma tumba.
Nos dias atuais, o local é descoberto por acidente por Nick Morton (Tom Cruise) e Chris Vail, saqueadores de artefatos antigos que estavam na região em busca de raridades. Ao lado da pesquisadora Jenny, eles investigam a tumba recém-descoberta e, acidentalmente, despertam Ahmanet. Ela logo elege Nick como seu escolhido e, a partir de então, busca a adaga de Set para que possa invocá-lo no corpo do
saqueador.
Sinceramente, o filme é muito fraquinho (enredo). Vale única e
exclusivamente pelos efeitos especiais... mas não acho que isso seja motivo pra pagar para assistir.

Nieve Negra(título em Português: “Neve Negra”)

Vi que estava em cartaz e não havia lido nada a respeito do filme.
Sabia que era um filme argentino e espanhol e tinha o Darín (!) no elenco.
Salvador (Darín) vive isolado do mundo nas colinas geladas da
Patagônia. Sozinho há 30 anos, ele recebe a inesperada visita do irmão Marcos e de sua esposa, Laura, com as cinzas do seu recém falecido pai, que pediu para ser enterrado naquelas terras (próximo ao chalé da família). Marcos também tem a missão de conseguir que Salvador aceite vender as terras que ficou de herança do pai. Coisa um pouco difícil pois ali está a vida de Salvador.
Como disse, pouco sabia do filme. Filme com um enredo bastante interessante e muitas surpresas. Não é o melhor filme argentino que assisti, com certeza, mas vale a vista.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Lost City Z (Z: A cidade Perdida)

The Lost City of Z (Título em Português: “Z: A Cidade Perdida”)

Os filmes em cartaz que eu queria ver, já tinha visto. Hoje, deu vontade de ir ao cinema, mas nada havia me interessado. Arrisquei assistir a este filme, sem saber quase nada dele (nem os atores eu sabia direito quem eram rs).

O filme conta a história (acredito ser baseada em fatos reais) do explorador britânico Percy Fawcett, que vai pra Amazônia, no início dos anos 1900, para fazer um mapeamento da região, ainda inexplorada pelos ‘homens brancos’. Lá, ele encontra vestígios de cerâmicas e outros objetos, que o fazem acreditar que exista uma civilização não tão selvagem assim, como acreditam os europeus que só existam este “tipo” na selva sul americana.

Ao retornar para a Inglaterra e expor sua crença, foi altamente ridicularizado pelo corpo científico inglês, mas mesmo assim, ele insiste em querer voltar e encontrar a tal cidade Z.

Sinceramente, o filme é muito fraco! Diálogos sem sentido, cenas mais sem sentido ainda, total falta de explicação a respeito da tal cidade Z (não sabemos nem como ele descobre o nome desse lugar. Ele simplesmente fala “Cidade Z”... e pronto). O personagem tem essa idéia fixa com a Amazônia, sem sentido. Podia ser um bom filme, mas são 2 horas desperdiçadas...

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filmes: Mulher Maravilha (Wonder Woman), Pirate of the Caribbean: Dead Men Tell No Tales e Real - A História Por Trás do Plano

Wonder Woman (título em Português: “Mulher-

Maravilha”)

Gosto dos filmes de super-heróis, e sempre assisto no cinema. Este não era um dos filmes que eu estava mais ansioso para ver, apenas curioso. Pouco sabia da história desta personagem...

Diana vive em uma ilha isolada, escondida do resto do mundo por Zeus, com outras amazonas (só vivem mulheres guerreiras nesta ilha). Ela é filha da rainha da ilha.

Após um acidente, o piloto Steve cai na ilha e é salvo por Diana. Com isto, ela descobre que o mundo está em guerra e quer sair da ilha para tentar ajudar e terminar tal conflito mundial, matando o mitológico deus das guerras, Ares.

O filme tem uma bela fotografia e efeitos visuais incríveis! Vale a pena assistir na telona por isso. Foi uma grata surpresa!

Pirate of the Caribbean: Dead Men Tell No Tales (título

em Português: “Piratas do Caribe: A Vingança de

Salazar”)

Mais um filme da franquia. Como assisti todos os outros, não podia deixar de assistir a este. Falo assim porque sempre acho que todos os filmes são meio “mais do mesmo”, mas mesmo assim, vale pela qualidade dos efeitos especiais, e pela atuação de Depp como Jack Sparrow.

Neste filme, Jack está indo de mal a pior, sem sorte nem pra assaltos. Um antigo inimigo seu, Capitão Salazar (Bardem), escapa do Triangulo do Diabo, onde Sparrow havia prendido sua embarcação. Salazar está determinado a matar todos os piratas dos mares, em especial o principal pirata do filme.

A única saída para Sparrow seria encontrar o Tridente de Poseidon, escondido nos mares, com a ajuda de um “mapa que nenhum homem consegue ler”.

Como disse no início, nada de novidade, mas os efeitos são excepcionais! As cenas onde aparecem uns tubarões são fantásticas. Recomendo pra quem assistiu aos outros.

Real - A História Por Trás do Plano

Filme nacional, baseado num livro (“3.000 Dia No Bunker”), que conta a história da criação do Plano Real, no meio de uma crise financeira e política no início dos anos 90.

O filme gira em torno de Gustavo Franco, um economista, crítico à política econômica do Brasil, nos anos que antecederam o governo de Itamar. Quando FHC é nomeado pelo presidente para ser Ministro da Fazenda, Gustavo é convidado para criar um novo plano econômico, que virou o Plano Real.

Um filme bem interessante, pra nós sabermos/vermos o que aconteceu nos bastidores do plano que tirou o Brasil de uma hiperinflação. Mas nada que não dê para esperar passar na TV.

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filmes: Alien: Covenante; Get out (Corra) e King Arthur

Alien: Covenant

Apesar de ter visto todos os filmes da franquia Alien, e achar interessante ou até bons, não me considero fã, não. Mas tinha que assistir a mais este.

O ano é 2.104. Covenant é uma nave colonizadora, que leva embriões e humanos para colonizar um novo planeta, Origae-6, que tem condições propícias para se viver. Como a viagem leva mais de 7 anos, a tripulação e os colonos estão hibernando. Por conta de um acidente cósmico, a tripulação é despertada por Walter, um adróide que toma conta da nave.

Acordados, a tripulação descobre um planeta próximo, aparentemente com boas condições para os humanos, e vão até este para verificar a possibilidade de ficarem por ali, já que Origae-6 ainda está muito longe.
O grande problema, é que neste novo planeta, existem alguns seres não muito receptivos.

Achei que perderam um pouco a mão quanto aos aliens, deixando-os meio “humanizados” demais. E o enredo é meio tolo... mas pra quem é fã, acho que vale o ingresso, sim.

Get Out (título em Português: “Corra!”)

Estava bastante curioso pra assistir a este filme. Vi o trailer e não me ‘impressionou’, mas comecei a ouvir falar muito bem, que era um sucesso fora e tal, então estava bastante a fim de ver.

O filme começa com Chris indo conhecer os pais da namorada Rose. No início ele estava meio cismado, com receio por ela não ter falado aos pais que ele é negro, mas ela insiste em afirmar que seus pais não são racistas mesmo.
Ao chegar na casa, Chris percebe que a família se esforça para deixa-lo confortável. E percebe umas reações estranhas dos funcionários da família, um casal negro.

A partir daí, ele suspeita ainda mais de algo, quando, em uma festa com amigos da família, as pessoas o tratam de maneira muito estranha.

Apesar de não achar ‘tudo isso’ que ouvi dizer sobre o filme, não é um filme ruim, não. Achei bem interessante, e vale assistir, sem esperar muito.

King Arthur: Legend Of The Sword (título em Português: “Rei Arthur: A Lenda da Espada”)

Confesso que a primeira vez que vi ao trailer, não me interessei muito. Tenho uma certa preguiça de filmes “épicos”. Mas depois, vi que o filme era dirigido pelo Guy Ritchie, um diretor que fez filmes que estão entre os meus preferidos. Então, fui conferir...

A história começa mostrando o rei lutando contra um mago mau, que traiu os demais magos, amigos do rei, tentando conquistar o reinado deste. Após combate-lo, com a ajuda da mágica espada Excalibur, o rei e a rainha foram mortos, mas seu filho pequeno conseguiu escapar e acabou sendo criado por algumas mulheres na cidade de Londonium. Sem saber quem era, Arthur vive na cidade, entre amigos e sempre confrontando os ladrões e afins.

Com a morte do rei, seu irmão Vortigern (Jude Law) recebe o trono, mas com a aparição da Excalibur, a qual só pode ser utilizada pelo seu sobrinho, Vortigern procura Arthur, para tentar mata-lo, e aí sim, conseguir utilizar tal espada, e se tornar um grande e imbatível líder. A partir daí, batalhas e tentativas de mortes entre tio e sobrinho começam.

Achei que o filme poderia ser um pouco mais curto, mas achei muito bom. As locações, os efeitos especiais e, especialmente, as montagens e edições típicas de Guy. Recomendo!

Ah! Reparem na participação especial de David Beckham. rs

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.