Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Transformers: the Last Knight (Transformers: o último cavaleiro)

Transformers: The Last Knight (título em Português: “Transformers: O Último Cavaleiro”)

Eu gosto desta franquia (e gostava do desenho quando era mais novo)! Sempre que os filmes da série estreiaram no cinema, ía assistir, pois este é o tipo de filme que TEM que assistir na telona.

Os humanos estão em guerra com os Transformers. Então, eles se mantêm escondidos em um ferro velho, no meio do nada, e tem como seu protetor, Cade Yeager (Mark Wahlberg).

Optimus Prime viaja pelo universo para chegar em seu planeta natal, Cybertron, para tentar entender o motivo de sua destruição.

Neste meio tempo, Megatron consegue retornar à Terra, e junto com os Decepticons, querem tomar o nosso planeta a todo custo.

Sinceramente? O filme é apenas uma nova maneira de ganhar um dinheiro. Enredo enrolado, muita (mas muita mesmo!) ação que acaba deixando o filme confuso (cheio de informação visual). Mesmo sendo fã da série, achei este o mais fraco de todos. Sinceramente, dispensável.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme Frantz

Frantz

Acabei indo assistir a este filme pois não tinha muitas opções e achei o enredo interessante.

O filme se passa numa pequena cidade alemã, em 1919, logo após o término da I Guerra e mostra Anna, uma jovem que visita diariamente o túmulo de seu noivo, Frantz, morto no front. Um dia, ela encontra o francês Adrien visitando também o tumulo de seu noivo, e se aproxima dele, para saber mais da relação entre o falecido e o misterioso rapaz.

Anna vive com os pais de Frantz, e Adrien acaba trazendo conforto à casa da família. Com o passar dos dias, eles acabam ficando amigos e Adrien faz algumas revelações à Anna.

O filme todo é em preto e branco, mas em alguns momentos de felicidade, ele fica levemente colorido. Além deste interessante detalhe, o filme tem uma fotografia bem bonita. Um bom drama, de época. Recomendo.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Beauty and The Beast

The Beauty and The Beast (título em Português: “A Bela e A Fera”)


Acho que eu não conhecia essa história, nem quando era pequeno, soube. Via que tinha o musical na Broadway, teve em SP e eu acabei não indo assistir, mesmo achando interessante tais musicais. E pelo trailer, pareceu ser muito bem feitinho (claro! Disney!).

Bela, uma moradora de uma pequena aldeia francesa, onde vive com seu pai viúvo, era vista pelos outros moradores como uma menina ‘estranha’, por sempre estar com um livro, lendo, ou ensinando crianças a ler.

Certo dia, seu pai acabou sendo capturado pela Fera, que vive em um castelo numa floresta próxima, e fez a troca de lugar com ele.

Nesses dias que estava ‘presa’, acabou conhecendo melhor a história dessa tal Fera, através de objetos mágicos (como um candelabro, relógio e xícara falantes): um príncipe que caiu em um feitiço e precisa de um amor para voltar à forma humana.

Achei muitíssimo bem feito, os efeitos e fotografia, mas é apenas um filme da Disney. Bonitinho mas nada além disso: um filme pra família.

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filmes: Kong e Silence

Kong: Skull Island (título em Português: “Kong: A Ilha da Caveira”)

Mais um filme de um personagem que já teve tantos outros filmes, mas desta vez com uma história diferente (nada de ver o gorila sobre o Empire State Building). Mas não muda muito o tipo: humanos com medo e atacando o monstro e outros, querendo defende-lo.

O personagem de John Goodman, chamado Randa, descobre com imagens de satélite, uma ilha completamente desconhecida, e pede ajuda de um político para ir explorá-la, pois ele acredita que lá existam monstros. Na tal expedição, ele pede a escolta de militares, recém-saídos da guerra do Vietnam, liderados por Packard (Sam L. Jackson).
Chegando na tal ilha, eles acabam sendo atacados (nos helicópteros) por Kong, o gorila gigante. Tentando, então, sair de lá, e eles encontram um piloto americano que está perdido na ilha desde a Segunda Guerra. Ele, então, consegue ajuda-los a chegar no ponto de saída, combinado previamente, no início da expedição.

Mais do mesmo, mas com excelentes efeitos especiais. As cenas do ataque aos helicópteros, realmente impressionam. Mas fiquei meio constrangido com vários diálogos... Acho que já deu fazer filmes sobre este gigante macaco. Se não tiver outra opção, vale ver, mas não espere muita coisa.

Silence (título em Português “Silêncio”)

Gosto de Andrew Garfield, mas nem ele conseguiu que este filme fosse bom.

Dois padres portugueses, Rodrigues e Guarupe, viajam até o Japão, no século XVII,  atrás de outro colega, padre Ferreira, que não mandou mais notícias, e estava tentando manter o cristianismo naquele país. Chegando no Japão, os dois padres têm que se manter escondidos, com a ajuda dos poucos japoneses cristãos, pois o governo não aceita tal religião e tenta prender (e até mesmo matar) quem ainda se diz cristão.

Fazia tempo que não via um cinema vazio e, ainda assim, as pessoas saindo no meio do filme. Extremamente longo e muito chato!!!!

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Fences (Um limite ente nós)

Fences (título em Português: “Um Limite Entre Nós”

Estava mais curioso para ver o papel da Viola Davis (de quem sou fã e por ter ganho o Oscar), do que pelo filme em si. Fora que tem Denzel Washington, ator que não gosto nem um pouco!

O filme se passa nos anos 50 e mostra a família de Troy (Denzel) e Rose (Viola). Ele, um coletor de lixo que tenta mudar de posição na empresa e se tornar motorista dos caminhões de coleta, e ela, dona de casa, esposa e mãe de um adolescente. 
Troy é extremamente frustrado por não ter conseguido seguir a carreira de jogador de baseball por conta da cor de sua pele e, por causa disso, acaba não deixando que seu filho tente seguir a carreira de jogador de futebol americano. Por isso, seu filho Cory bate de frente com ele e o menino fica, de certa forma, também frustrado.

E fora outros problemas do casal, algumas discussões, tudo acontecendo durante o tempo que Troy constrói uma cerca (“fence" do título original), no quintal de sua casa.

O papel de Denzel encaixa direitinho com o ator: arrogante. E Viola, não tem do que falar… excelente performance.

O filme tem um começo meio chato. Muita falação de assuntos desinteressantes, mas depois melhora um pouco. Não achei nada demais, mas se não tiver outra coisa pra fazer, vale assistir, quando na TV. 

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filmes: Manchester By The Sea e Collateral Beauty

Manchester By The Sea (título em Português: “Manchester à Beira-Mar”)

Havia achado o trailer interessante, mas nada além disso. Como concorreu a alguns bons prêmios, e o elenco estava sendo muito elogiado, fui conferir.

O filme conta a história de Lee, um cara aparentemente sozinho, que vive em Boston, onde trabalha como ‘faz-tudo’ em um conjunto de prédios. Após a notícia do falecimento de seu irmão mais velho, ele volta à sua cidade de origem para resolver as pendências de enterro e cuidar de seu único sobrinho adolescente. Na leitura do testamento de seu irmão, ele descobre que tem a guarda do sobrinho, e isto é um problema para ele, pois ele não quer ficar naquela cidade, que um dia teve que deixar por alguns péssimos motivos, e seu sobrinho não quer ir embora com ele.

Apesar de seu um enredo interessante, achei o filme meio arrastado. Muito devagar, e forçava alguns momentos “engraçadinhos”. Não achei nada demais... acho que gostaria mais se fosse um pouco mais curto (tem mais de 2 horas).

Collateral Beauty (título em Português: “Beleza Oculta”)

Estava curioso para assistir. Não só pelo elenco (muita gente que eu gosto), mas a história pareceu ser interessante.

Após a morte de sua filha, Howard (Will Smith) entra em depressão e se isola, deixando de lado seu trabalho (sócio-proprietário de uma grande agência de publicidade em NYC) e seus amigos. Até que ele decide escrever cartas para a Morte, o Tempo e o Amor. Espantosamente, estas três ‘coisas’ resolvem aparecer para ele, em forma de três pessoas, e responder às suas cartas e/ou reclamações.

Filme bem emotivo e curioso. Gostei e recomendo. Emotivos, levem seus lencinhos! Rs

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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