Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Nuremberg

Nuremberg

Eu sempre fui muito ruim nas aulas de história, quando estudava, mas sempre tive muita curiosidade sobre as Guerras Mundiais. E sempre que tem filmes com este tema, fico realmente animado em assistir. Quando são filmes relatos de fatos reais, fico ainda mais interessado! E este é um exemplo disso.

Nos meses que se seguiram ao fim da Segunda Guerra Mundial, o psiquiatra norte-americano Douglas Kelley (Rami Malek) foi incumbido de avaliar a sanidade dos principais criminosos de guerra nazistas julgados pelo Tribunal Militar Internacional, nos chamados Julgamentos de Nuremberg. Entre os acusados, o oficial de mais elevada patente era Hermann Göring (Russell Crowe), um homem carismático e manipulador, determinado a evitar a condenação. Apesar da inteligência de Göring, Kelley manteve o profissionalismo, sempre muito consciente do perigo de ser influenciado pelo prisioneiro e da necessidade de manter o distanciamento necessário para uma avaliação o mais rigorosa possível. 

Após extensas entrevistas e testes psicológicos detalhados para avaliar a sua responsabilidade criminal, Göring foi considerado mentalmente apto para julgamento. Condenado à morte pelo seu papel no Holocausto, se suicidou com uma cápsula de cianeto na noite anterior à execução.

Para quem se interessa pelo assunto, é um ‘prato cheio’. Excelentes representações (apesar de não ser muito fã de Rami Malek), e enredo muito coerente. Mesmo com 2h30 de duração, não cansa. Recomendo fortemente!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.


Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Frankenstein

Frankenstein

Quando soube deste filme do Guillermo del Toro, fiquei muito curioso em assistir. Este diretor fez alguns filmes que gosto muito! Então, estava realmente ansioso em conferir!




Victor Frankenstein (Oscar Isaac), um cientista brilhante, mas egoísta, que dá vida a uma criatura em um experimento monstruoso que, em última análise, leva à devastação do criador e de sua trágica criação.




O filme é visualmente lindo! Muito bem filmado, enredo um pouco diferente do que estamos acostumados a ver sobre esta história, e me agradou bastante. Apesar de ser um pouco longo, nada que venha a incomodar. Vale muito assistir!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.


Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Now You See Me: Now You Don't (Título no Brasil: “Truque de Mestre: O 3° Ato”)

Now You See Me: Now You Don’t (Título no Brasil: “Truque de Mestre: O 3° Ato”)

Sinceramente, eu lembro muito pouco, ou quase nada, dos filmes anteriores. Lembro que achei um filme ok, mas não me emocionou muito, não. Mas como é um elenco bom, e bons efeitos visuais, mesmo assim, me animei de assistir.

Doze anos após os acontecimentos dos filmes anteriores, Charlie, Bosco e June, três jovens ilusionistas, encenam falsos espetáculos dos “Quatro Cavaleiros” para expor casos de corrupção. Entretanto, depois de terem enganado o FBI e enfrentado um magnata da tecnologia, os Cavaleiros originais que tanto os inspiraram – juntam-se a eles com o objetivo de roubar um diamante muito valioso pertencente a Veronika Vanderberg, herdeira de uma empresa sul-africana que utiliza o negócio dos diamantes para lavagem de dinheiro.

Nada de muito surpreendente, e sem grandes novidades. Um pouco “mais do mesmo”. Bons efeitos visuais e um roteiro até coerente. Vale ver quem gosta dos anteriores. Se não, passa despercebido.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: O agente secreto

O Agente Secreto

Se tem um filme que eu estava com muita curiosidade em assistir, assim que estreasse, era esse! Desde que vi como foi recebido em Cannes, e a quatidade de prêmios recebidos, estava verdadeiramente ansioso.

Ambientado em 1977, durante uma época particularmente sombria da ditadura militar no Brasil – que perdurou até 15 de Março de 1985 –, a história acompanha Marcelo (Wagner Moura), um professor que abandona São Paulo para regressar a Recife (Pernambuco), a sua cidade natal.

Na tentativa de se afastar de um passado marcado pela violência, Marcelo tenta reconstruir a vida num ambiente que, à primeira vista, parece lhe proporcionar a paz que ambiciona. Mas depressa descobre que ali as pessoas vivem sob o mesmo clima de repressão e medo que julgava ter deixado para trás.

Gostei muito! Está tudo muito bem ambientado, as externas em Recife de 1977... os diálogos e personagens. Realmente, valeu assistir, porém fiquei com algumas dúvidas sobre alguns personagens e ações. Mas nada que tenha atrapalhado o filme. Vale muito assistir e prestigiar esse filme nacional!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Bugonia

Bugonia

Quando vi que teria mais um filme do diretor Yorgos Lanthimos, junto com a Emma Stone, fiquei bastante interessado. Vi o trailer e achei a história ainda mais curiosa... E com a quantidade de propaganda do filme, nas redes sociais, minha curiosidade só aumentou!




Convencidos de que o planeta se encontra invadido por uma perigosa raça de alienígenas, Teddy (Jesse Plemons) e Don, adeptos inveterados de teorias da conspiração, entram em casa de Michelle (Emma Stone), diretora executiva de uma multinacional, e a raptam. Acreditando que ela pode ser a chave para a salvação da Humanidade, a levam para uma cabana isolada, onde esperam conseguir convencê-la a mudar de ideias. E claro que não demora muito até a situação ficar completamente fora de controle.

Achei o filme muito interessante e diferente. As atuações estão muito boas (foi legal ver a participação de Alicia Silverstone num grande filme), e o enredo bastante coerente. Me diverti e recomendo para quem gosta do diretor (de seus filmes anteriores).

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.


Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Springsteen: Deliver Me from Nowhere (título no Brasil: “Springsteen: Salve-me do Desconhecido”)

Springsteen: Deliver Me from Nowhere (título no Brasil: “Springsteen: Salve-me do Desconhecido”)

Não sou fã de Bruce Springsteen. Suas músicas nunca me atraíram. Mas sou muito fã de filmes biográficos ou histórias reais. Então me interessei em assistir a este filme, e saber/conhecer sobre este famoso cantor.

Em 1981, logo após o êxito de "The River", um jovem Bruce Springsteen (Jeremy Allen White) atravessa um momento crítico da sua vida. Sentindo o peso da fama e dos traumas de um passado conturbado, decide se afastar durante algum tempo numa casa em Colts Neck, Nova Jérsia. Nesse refúgio silencioso, propício à introspeção, Springsteen escreve novas canções enquanto revisita a própria história. Dessa reclusão nascem uma série de títulos que dão origem a "Nebraska", o álbum lançado no ano seguinte, profundamente pessoal e catártico.

O filme conta uma parte da trajetória do cantor, e uma fase um tanto depressiva de sua vida. Então não era muito o que eu esperava que fosse, e achei o filme monótono e angustiante até. Acho que deve agradar mais aos grandes fãs. Para aqueles como eu, não-fãs, acho dispensável.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.