Crítica de cinema por Vicente Neto - Filmes: Der Hauptmann (O capitão), Mary Magdalene (Maria Madalena) e Ready Player One (Jogador nº1)

Der Hauptmann (Título em Português: “O Capitão”)

Li a sinopse (raramente faço isso), e me interessei em assistir a este filme. Ainda mais sendo um filme baseado em fatos reais.

O filme se passa no final da Segunda Guerra. Vários soldados alemães, conscientes da derrota, optam por desertar. Um deles é Willi Herold, de 19 anos. Na sua fuga, o rapaz depara-se com um automóvel abandonado onde encontra uma mala com um uniforme de capitão. Ele resolve vestir tal uniforme e assumir a identidade de capitão, sentindo o poder inerente.

Reunindo um grupo de desertores, eles iniciam uma onda de assassinatos e saques por todos os lugares por onde passam.

Apesar do enredo ser interessante, achei que o filme enrolou muito do meio para o final. Ficou um pouco chato...

Mary Magdalene (Título em Português: “Maria Madalena”)

Filmes do tipo religiosos não fazem muito meu tipo, mas quando são atores famosos, ou grandes diretores, eu acabo ficando curioso. Nesse caso, gostei de saber que a atriz principal era a Rooney Mara, que acho ser muito boa atriz.

A pescadora Maria Madalena acaba sendo forçada pela família a se casar com um homem, recém viúvo, e com a obrigação de ser mãe. Não querendo isto para sua vida, ela vai atrás de Jesus de Nazaré (Joaquin Phoenix), em uma missão de propagar a fé, fugindo de sua família e enfrentando uma certa resistência dos demais apóstolos.

O filme mostra, então, os últimos momentos da história de Jesus, pela perspectiva desta apostola.

Filme paradão, obviamente, mas interessante saber mais sobre esta personagem tão famosa (injustamente chamada de prostituta) e tão desconhecida, ao mesmo tempo (ao menos para mim, leigo no assunto). Quem gosta do estilo, deve gostar.

Ready Player One (Título em Português: “Jogador nº 1”)

Novo filme do Spielberg... Tinha que assistir! Rs Assisti ao trailer e tinha achado bem interessante, apesar de ser sobre um universo que não faço parte: games. Mas, no mínimo, grandes efeitos especiais.

Em 2044, o jogo de realidade virtual Oasis é o maior sucesso do mundo. Neste jogo, cada pessoa pode ser, ter e fazer o que quiser, basta ter algumas moedinhas virtuais, e ir ganhando mais dentro daquele mundo.

O criador deste universo, James Halliday, morre, e deixa como herança um enigma dentro do Oasis e, quem desvendá-lo e encontrar o ‘Easter Egg’, será o novo bilionário proprietário do jogo.

Wade Watts, juntamente com seus 4 amigos virtuais, tem de enfrentar a poderosa IOI (Innovative Online Industries) na busca do ovo. E esta disputa passa a barreira do virtual para o mundo real.

Efeitos visuais incríveis, músicas dos anos 1980 e muita citação de cultura pop (cinema, games e música). Diversão garantida, cinemão blockbuster dos bons! Especialmente se você é do tipo que gosta de jogar on line.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto: Filmes: Lady Bird, Mark Felt: The man who brought down the White House, Tomb Raider

Lady Bird (título em Português: “Lady Bird: A Hora de Voar”)

Dos filmes candidatos ao Oscar, este era o último que faltava eu assistir. E estava bastante ansioso pelo tanto que comentaram, e imaginava ser um tipo “Little Miss Sunshine”, filme ‘simples’ que fez um sucesso inesperado.

Christine McPherson, que se auto apelidou como “Lady Bird”, é uma garota muito esperta, que está no último ano do ensino médio, e seu maior sonho é fazer uma faculdade na Costa Leste americana, para sair da cidade onde vive (Sacramento, Califórnia), apesar de sua mãe (Laurie Metcalf, excelente atriz que faz a mãe de Sheldon Cooper em ‘The Big Bang Theory’) não aceitar muito esta ideia.

O filme mostra, então, a vida desta menina neste último ano escolar, os problemas de estudar em uma escola católica, seus relacionamentos amorosos frustrados e inúmeras brigas com sua mãe.

Filme bem leve e sem grandes acontecimentos, mas muito gostoso de assistir. Não espere muito (ainda mais pelo fato de ser candidato ao prêmio máximo do cinema), mas acho que vale a pena assistí-lo, sim. Gostei muito, também, da atriz que faz o papel principal!

Mark Felt: The Man Who Brought Down The White House (título em Português: “Mark Felt: O Homem que Derrubou a Casa Branca”)

Filme é baseado na “confissão” de Mark Felt, o segundo homem mais poderoso do FBI. Mark, logo após ter sofrido acidentes vasculares, instruiu seu advogado a divulgar seu envolvimento nas investigações retratadas neste filme.

Após a morte de J. Edgar Hoover, Mark Felt acreditava que iria assumir a direção do FBI, mas teve seu tapete puxado pela Casa Branca. Por tal motivo, se sentiu incomodado e resolveu desobedecer ordens engajando-se na investigação do escândalo de Watergate, e se torna o principal informante da imprensa, sendo chamado nos jornais de ‘Garganta Profunda’.

Aqueles filmes que são mais interessantes para o público americano, mas vale a pena para saber o que aconteceu nos bastidores do governo Nixon e dentro do FBI.

Tomb Raider (título em Português: “Tomb Raider: A Origem”)

Como eu jogava no computador o jogo (!) Tomb Raider, e havia assistido ao primeiro filme com a personagem principal Lara Croft, de 2001, estava curioso para assistir a este.

Aos 21 anos, Lara Croft (Alicia Vikander) se recusa a assumir a companhia global do seu pai, desaparecido há sete anos, pois para isto, ela teria que assumir e aceitar que ele havia morrido.

Para investigar e tentar desvendar o sumiço de seu pai, ela decide ir até o último lugar onde ele esteve, e inicia uma perigosa aventura numa ilha japonesa.

Alicia mandou bem no papel, e achei o enredo legal. Claro que tem alguns clichês e absurdos padrões de filmes de ação, mas é um bom divertimento! Recomendo mesmo pra quem não jogava Tomb Raider.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filmes: Red Sparrow e I, Tonya

Red Sparrow (Título em Português: “Operação Red Sparrow”)

Filme com Jennifer Lawrence, ultimamente, é sinônimo de um bom (e grande) filme. Este, não podia ser diferente.

Dominika Egorova (Jennifer Lawrence) é uma talentosa bailarina do grupo Bolshoi. Após um acidente no palco, ela fica impossibilitada de dançar. Seu tio, então, para ajuda-la, oferece um trabalho em troca de dinheiro: seduzir um importante homem para pegar informações em seu celular.

Depois deste serviço, ela é convocada a ser treinada na melhor escola de espionagem russa, para se tornar uma Sparrow, ou agente.

Sua próxima missão é descobrir o nome de um americano infiltrado na Rússia, junto a um agente da CIA. Para isto, ela acaba se envolvendo com o mesmo, e isto traz alguns problemas para Dominika.

Gostei bastante, apesar de em alguns momentos, achar um pouco confuso. Mas vale ver, sim. Recomendo!

I, Tonya (Título em Português: “Eu, Tonya”)

Como já comentei, eu gosto muito dos filmes baseados em eventos reais e/ou biografias. Confesso que não lembrava da Tonya Harding e de todo caso envolvendo a mesma, então foi novidade para mim.

Desde pequena, Tonya Harding (Margot Robbie) se destaca na patinação artística no gelo, e aguenta os maus-tratos e humilhações de sua mãe (a excelente Allison Janney).

Ela acaba se casando com seu primeiro namorado, e sofre muito também com as violências de Jeff.

Entre altos e baixos na carreira, e idas e vindas em seu relacionamento, a atleta acaba indiretamente envolvida numa agressão com sua principal rival, Nancy Kerrigan, durante a preparação para os Jogos Olímpicos de Inverno de 1994.

Gostei bastante! Filme conta a vida de Tonya, com bastante humor apesar de ser bastante dramática. As cenas de patinação de Margot são muito bem feitas. Recomendado!!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filmes: Florida Project, 12 Strong e Downsizing

Florida Project (título em Português: “Projeto Flórida”)

Ouvi falar bem do filme, e a indicação de Willem Dafoe para melhor ator coadjuvante, me deixou bastante curioso para ir conferir este filme.

A personagem principal do filme é a pequena Moonee, uma agitada garota de seis anos, sem papas na língua, que apronta muito com o vizinho Scooty, e faz amizade com a pequena Jancey, nas redondezas do subúrbio de Orlando. Ela vive com a mãe Halley num motel de beira de estrada, onde o gerente é Bobby (Willem Dafoe).

Halley, sem emprego, vive de pequenos bicos/golpes e da ajuda de amigos.

E é isso. O filme tem seus méritos, principalmente o elenco infantil, muito bom (e a cena do aniversário de Jancey, é bonitinho). Mas achei chato! Não é nada além de mostrar o dia a dia de um grupo de crianças americanas, pobres, durante as férias de verão. Eu não acho que valha gastar pra ver no cinema.

Fato curioso: “Florida Project” era o primeiro nome do complexo Disney, vizinho de onde se passa o filme.

12 Strong (título em Português: “12 Heróis”)

Não estava muito interessado em assistir a este filme, não. O trailer foi bem ‘mais ou menos’, e imaginava o que assistiria... mas, fui conferir.

O filme é baseado em fatos reais (o que ganha pontos comigo), e mostra uma batalha de 12 soldados voluntários, indo atrás dos Talibãs, logo após o 11 de setembro, no Afeganistão.

E é isso! Um filme para americano. Não é ruim, apenas mais um filme de guerra no Oriente. Quem gosta do gênero, deve gostar, mas nada demais.

Downsizing (título em Português: “Pequena Grande Vida”)

Já fui assistir ao filme, com um pé atrás. Tudo bem que tinha um elenco legal, e os efeitos muito bons, mas estava pressentindo que seria fraco. Bingo!

Para tentar reduzir os danos à Terra, cientistas conseguiram fazer o encolhimento dos seres vivos, para 12 centímetros de altura (para uma pessoa de 1,80 m), e viver em pequenas comunidades. Com pouco dinheiro, uma pessoa normal, na vida reduzida, vivia como um milionário. E os dejetos eram mínimos. Mas tarde demais! A Terra já está no seu limite.

O filme mostra a vida de Paul Safranek (Matt Damon), sua esposa e alguns de seus amigos que já fizeram a redução de tamanho.

E é isso. A primeira metade do filme, é interessante por conta dos efeitos, das reduções e tal. Mas a segunda metade, fica bem chatinho, falando dos desgastes da Terra e como o ser humano destruiu tudo... não rolou!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filmes: Darkest Hour, Black Panther e The 15:17 to Paris

Darkest Hour (Título em Português: “O Destino de uma Nação”)

Estava curioso para ver como seria o filme, depois de ver imagens de Gary Oldman como Winston Churchill. Está irreconhecível!

O filme que conta o período (dias iniciais) da posse de Churchill como Primeiro Ministro inglês, e a sua luta para decidir se faz um acordo de paz com a Alemanha de Hitler, ou se mantem firme para encarar uma batalha com as tropas do ditador alemão.

Confesso que nos primeiros momentos, estava achando o filme um tanto paradão e sonolento. Mas valeu a pena! Filme bastante interessante e Gary está muitíssimo bem no papel! Recomendo especialmente para quem gosta de filmes com fatos históricos.

Black Panther (Título em Português: “Pantera Negra”)

Sinceramente, não estava esperando muita coisa desse filme, não. Não conhecia o personagem (não sou leitor de HQ) até vê-lo em “Avengers”. Aí, pra ser mais um caça níquel de filme de herói, não custava muito... mas felizmente, me enganei!

Após a morte do rei T'Chaka, o príncipe T'Challa retorna a Wakanda (país africano) para a cerimônia de coroação. Nela são reunidas as cinco tribos que compõem o reino, sendo que uma delas, os Jabari, não apoia o atual governo, e disputa a coroa do país. Após este combate, T'Challa vira rei (os reis, ali, sempre se tornam Panteras Negras) e segue em sua primeira grande obrigação: localizar e prender Klaue, por ter roubado de Wakanda uma boa quantidade de vibranium, o metal mais duro existente, riqueza daquele país. Para isto, ele tem a ajuda da chefe da guarda de Wakanda, de sua irmã Shuri (que coordena a área tecnológica do reino) e também de Nakia (Lupita Nyong'o), a grande paixão do atual rei.

Grata surpresa! Filme muito bem feito, roteiro muito coerente e muitas boas cenas de ação. Recomendo muito!

The 15:17 to Paris  (Título em Português: “15h17: Trem para Paris”)

Estava bastante curioso para assistir a este filme, apesar de não lembrar do caso retratado nele. Mas como gosto de filmes baseados em fatos reais, precisava assistir.

Três amigos de infância (hoje dois deles, soldados americanos) decidem passar as férias de verão na Europa. Passaram pela Itália, Holanda e, quando pegaram o trem n° 9364 da Thalys a caminho de Paris, são surpreendidos por um terrorista armado.

Sem pensar muito, eles vão pra cima do assassino e o imobilizam. Assim, acabam se tornando heróis por salvarem a vida dos demais passageiros daquele trem.

A única coisa interessante do filme é que os amigos Anthony, Alex e Spencer fazem os papéis deles mesmos (sim, são os próprios que “atuam” neste filme). Mas é só! O filme é bastante fraco... diálogos pífios e muita enrolação, apenas para mostrar a cena onde pegam o terrorista. Não vale a pena perder tempo para ir assistir no cinema. Se a curiosidade for muito grande, espera passar na TV. E me agradeça depois por isso.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

 

 

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filmes: The Post, Call me by your name, All the money in the world e The shape of water

The Post (título em Português: “The Post: A Guerra Secreta”)

Esse é um daqueles filmes que gosto de assistir, mesmo sendo um tema que não seja tanto assim a minha praia. Meryl Streep, Tom Hanks e Spielberg, é um filme obrigatório rs

Kat Graham (Meryl Streep) é a dona (herdou de seu pai e finado marido) do The Washington Post, um jornal ainda local que está prestes a lançar suas ações na Bolsa de Valores.

Ben Bradlee (Tom Hanks) é o editor-chefe do jornal, ansioso para conseguir alguma grande notícia, para fazer com que o jornal suba de patamar, se tornando um dos grandes do país.

O New York Times inicia uma série de matérias denunciando que vários governos norte-americanos mentiram sobre a atuação do país na Guerra do Vietnã, com base em documentos sigilosos do Pentágono. O presidente Nixon decide, então processar o jornal com base na Lei de Espionagem, de forma que nada mais seja divulgado. Essa proibição faz com que os documentos cheguem às mãos da equipe de Bradlee, que precisa agora convencer Kat e os demais responsáveis do The Post, sobre a importância da publicação, de forma a defender a liberdade de imprensa.

Sem muito o que comentar. Muito bom filme. O que nem suspeitaríamos que não fosse, né?

Call Me By Your Name (título em Português: “Me Chame Pelo Seu Nome”)

Não havia me interessado muito em assistir a este filme, mas quando vi tantas indicações ao Oscar e muito se elogiou o filme, fiquei curioso.

Elio (Timothée Chalamet) é o filho único de um casal americano com ascendência italiana e francesa, que vivem no norte da Itália. No verão de 1983, o acadêmico americano Oliver vem se hospedar na casa, para ajudar o sr. Perlman em sua pesquisa de esculturas.

Aparentemente, inicialmente, Elio não gosta muito de Oliver, e até se sente incomodado com a presença do visitante. Mas com o passar dos dias, a relação deles se torna cada vez mais íntima e amorosa.

Elio é um garoto de 17 muito inteligente e amoroso. A relação com seus pais muito bonita. E o caso de amor com Oliver foi mostrado com muita delicadeza. Quem gosta do estilo, vai gostar. E torcendo pro Timothée levar o Oscar!

All The Money In The World (título em Português: “Todo o Dinheiro do Mundo”)

Depois de toda aquela polêmica em cima do Kevin Spacey, de ter sido tirado e substituído neste filme, pelo Christopher Plummer, me deixou ainda mais curioso para assistir. Ainda mais com a indicação de Plummer ao Oscar por este papel.

O filme se passa na Itália, em 1973. John Paul Getty III é o neto favorito do magnata do petróleo J. Paul Getty (C. Plummer), um dos primeiros bilionários da história da humanidade. Paul III é sequestrado e coloca a sua mãe, Gail (Michelle Williams), em uma corrida desesperada para convencer o ex-sogro a pagar o resgate milionário do filho.

Getty contrata o ex-espião e negociador Fletcher Chase (Mark Wahlberg) para descobrir quem está por trás do sequestro, e tentar solucionar o problema sem o desperdício de nenhum centavo de sua fortuna.

Filme do bom, baseado em fatos reais. Achei desnecessária a indicação de Plummer pro Oscar (pareceu mais uma “cutucada” em K. Spacey mesmo), mas é um excelente ator e está muito bem no filme. Recomendo!

The Shape of Water (título em Português: “A Forma da Água”)

Gostei bastante!! Já estava ansioso para assistir, quando vi o trailer pela primeira vez, antes de sequer ter qualquer nomeação para o Oscar. Como gostei muito do ‘Labirinto do Fauno’, do Guillermo Del Toro, imaginava que viria outro filme fantasioso e interessante de novo.

Este filme se passa na década de 1960. Elisa, uma mulher muda desde criança, trabalha com a limpeza de um laboratório experimental secreto do governo americano.

Elisa e sua colega Zelda (a divertidíssima Octavia Spencer) veem uma criatura aquática, que foi capturada na América do Sul, e é mantida presa e maltratada no local.

Elisa começa a se afeiçoar pela criatura, e quer de alguma maneira, resgatá-la para tirar daquele local.

O filme tem 13 indicações para o Oscar. Independente disto, vale conferir! Uma história bastante interessante e diferente.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.