Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Ford vs Ferrari

Ford v Ferrari (título em Português: “Ford vs Ferrari”)

Pouco (ou nada) sabia sobre o enredo do filme. Assisti ao trailer e vi que era sobre uma história verídica, e isso me chamou a atenção.

 

Com a Ferrari ganhando protagonismo do ramo automobilístico, na década de 1960, pelo "glamour" dos seus veículos e pelos excelentes resultados em corridas, a Ford percebe que tem de recriar a imagem da marca e mostrar a força dos seus automóveis. Para isso, Henry Ford II contrata o ex-campeão de corridas Carroll Shelby (Matt Damon) para criar uma equipe que esteja disposta a entrar na competição. É assim que surge o engenheiro e piloto Ken Miles (Christian Bale) que, apesar de um estilo próprio e pouco consensual, estará ao volante do GT40, a nova criação da Ford. O trabalho conjunto daquela equipe vai transformar a edição de 1966 da clássica corrida de 24 Horas de Le Mans (França), em um momento inesquecível para a modalidade e para todos os envolvidos.

 

Muito interessante e as cenas da corrida, muito bem filmadas. Valeu para conhecer um pouco dos personagens principais. Pra quem gosta de carros e corridas, um prato cheio... e mesmo para quem não é fã do estilo, vale assistir.

 

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

 

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme : Doctor Sleep (Doutor Sono)

Doctor Sleep (título em Português: “Doutor Sono”)

Minha memória nunca foi muito boa, mas lembro um pouco do filme “The Shining" (romance de Stephen King de 1977, que deu origem a um filme dirigido por Stanley Kubrick). Quando vi que foi feito o filme do livro que continua a história de Danny, o rapazinho com poderes paranormais que sobreviveu ao aterrorizante inverno no hotel Overlook, fiquei muito entusiasmado.

 

Ainda extremamente marcado pelo trauma que sofreu quando criança, Dan Torrance (Ewan McGregor) lutou para encontrar o mínimo de paz. Essa paz é destruída quando ele encontra Abra, uma adolescente corajosa com um dom extrassensorial, conhecido como ‘Brilho’. Ao reconhecer instintivamente que Dan compartilha seu poder, Abra o procura, desesperada para que ele a ajude contra a impiedosa Rose Cartola e seus seguidores do grupo Verdadeiro Nó, que se alimentam do Brilho de inocentes visando a imortalidade.

Ao formarem uma improvável aliança, Dan e Abra se envolvem em uma brutal batalha de vida ou morte com Rose.

 

Apesar de ter ficado interessado em assistir, confesso que fui com um ‘pé atrás’, mas me surpreendi positivamente. Achei o filme bem bom! Vou precisar rever o primeiro filme para ter melhor associado algumas referências deste filme, mas mesmo não lembrando de tudo, deu para entender bem deste. Recomendo para quem gosta do estilo!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

 

 

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filmes: Judy, Geminy Man e Terminator: Dark Fate

Judy

Não sou muito apreciador de Renée Zellweger, mas quando a vi no trailer, achei que estava muito parecida com Judy Garland, e fiquei bem interessado em assistir, pois sou fã de biografias.

 Quase três décadas depois do sucesso de "O Mágico de Oz", que a tornou mundialmente famosa com apenas 16 anos, Judy Garland (Renée Zellweger) se vê sem trabalho e sem dinheiro para sustentar os filhos. É assim que, a contragosto, aceita fazer uma turnê na Inglaterra.

Infeliz por ter que deixar as crianças nos EUA, e insegura por tantos anos longe dos palcos, a artista vai tentar ultrapassar a depressão e a dependência de álcool e medicamentos, enfrentando os velhos traumas que carrega consigo.

 Esperava mais do filme, pois achei que não tratou muito da vida de Judy, apenas alguns flashbacks da época de “Oz” e focado apenas nessa turnê inglesa. Mas valeu muito pela atuação de Renée, e vê-la cantando. Sugiro aguardar passar na TV ou Netflix.

 Gemini Man (título em Português: “Projeto Gemini”)

Eu estava animado em assistir a este novo filme do Will Smith, ainda mais sendo dirigido por Ang Lee.

 O mercenário Henry Brogan (Will Smith) trabalhou durante muitos anos para o Governo norte-americano. Quando decide que é tempo de se aposentar, se vê subitamente perseguido por alguém determinado a eliminá-lo. O assassino, altamente treinado, parece prever cada movimento seu. Na tentativa de perceber os motivos, Henry vem a descobrir que o seu perseguidor é, na verdade, um clone seu, cuja missão é exterminá-lo e substituí-lo nas suas funções. 

 Filme com excelentes efeitos visuais, e muita ação. O enredo até é bem criativo, mas o filme não esquenta. Apenas um filme de ação, e nada mais.

 Terminator: Dark Fate (título em Português: “O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”)

O filme ‘Terminator 2: Judgment Day’ foi um dos meus filmes preferidos na minha adolescência. Assisti no lançamento nos EUA, e quando lançou no Brasil, foi na pré-estréia. Realmente me marcou na época. Os filmes seguintes (‘Rise of The Machine’, ‘Salvation’ e ‘Genesys’) foram interessantes, mas como não tinha a “mão” do James Cameron, não eram uma sequência oficial. Diferente deste!

 Mais de duas décadas depois de Sarah Connor (Linda Hamilton) impedir o ‘Dia do Julgamento’, a sua luta recomeça quando percebe que uma nova estirpe de ciborgues foi enviada do futuro pela Skynet – o sistema informático que controla as máquinas e que está determinado a exterminar o que resta da raça humana. Desta vez o objetivo é matar a jovem Dani Ramos, futura líder da Humanidade. Mas a ajudar Sarah nesta luta desigual estará T-800 (Arnold Schwarzenegger) e Grace, uma humana meio ciborgue.

 Achei o filme bem feito, muita (mesmo!) cena de ação e efeitos visuais. Pra quem gostou dos primeiros filmes, esta sequência é obrigatória! Diversão garantida, ainda mais com Linda Hamilton e Schwarzenegger juntos, novamente.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filmes: Downton Abbey e Joker (Coringa)

Downton Abbey

Nunca assisti à série televisiva, mas sabia da fama e fiquei curioso em assistir ao filme.

 Inglaterra, 1927. Robert e Cora Crawley recebem a notícia de que em breve serão visitados pelo Rei Jorge V e a Rainha Maria. O entusiasmo e as expectativas de todos os habitantes de Downton Abbey é enorme. Mas os ânimos se exaltam quando os empregados dos Crawley percebem que em breve, vão ter que enfrentar os comandos do mordomo e do cozinheiro do rei, que terão a função de organizar evento.  

 Para quem é fã da série, filme é obrigatório. Para quem, como eu, nunca assistiu na TV, consegue entender toda a trama e personagens, e se diverte como se já os conhecesse. Vale a pena!

 Joker (título em Português: “Coringa”)

Nesses últimos meses, quase todo filme que assisti, passou o trailer deste filme. Estava ansioso (e curioso) demais para assistir.

 Gotham City, início da década de 1980. O comediante Arthur Fleck (Joaquin Phoenix) se esforça por arrancar sorrisos aos poucos espectadores que ainda lhe restam. Amargurado e emocionalmente desequilibrado, é obrigado a comparecer a reuniões periódicas com uma assistente social para avaliação psicológica.

Um dia, após ter sido despedido da agência de talentos onde trabalhava, é barbaramente agredido. Nesse momento, a sua já tênue lucidez desintegra-se numa raiva descontrolada. É assim que, das profundezas da sua mente atormentada, surge o psicopata impiedoso que será conhecido pelo nome de Coringa, e que se tornará no grande antagonista de Batman.

 Muito mais do que eu esperava! Enredo, fotografia, trilha sonora e, com certeza, atuação mais do que surpreendente. Sem dúvida alguma, um dos filmes do ano! Pare tudo o que estiver fazendo agora e corra pro cinema!

 

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Ad Astra

Ad Astra

Filme grande, com Brad Pitt e Tommy Lee Jones, não tem como ser ruim, né? O trailer pouco revelava do filme, então fui conferir sem saber muita coisa dele.

 O engenheiro espacial Roy McBride (Brad Pitt) é enviado para as extremidades do Sistema Solar com uma missão de extrema importância: encontrar o pai, um astronauta desaparecido há 16 anos, durante uma viagem ao planeta Netuno (com o objetivo de encontrar vida inteligente), e desvendar um mistério que ameaça a sobrevivência do nosso planeta. 

 Enredo interessante, efeitos visuais dos melhores e só. Como disse, não tem como ser ruim, mas também não é nada demais.

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filmes: It: Chapter Two e The Goldfish

It: Chapter Two (título em Português: “It: Capítulo Dois”)

Quando era adolescente, lembro de ter assistido ao ‘It’ e achado ok (como já havia comentado, eu era muito fã de filmes de terror). Não era mesmo um dos meus favoritos. Quando fizeram um remake, em 2017, achei apenas bem feito (de novo, nada demais).

 Sem que nenhum adulto percebesse, os adolescentes do “Clube dos Perdedores” foram alvo de um ser chamado Pennywise que, para os seduzir as crianças, assumia a forma de palhaço. Vinte e sete anos depois, Pennywise volta a surgir em Derry, assim como novos desaparecimentos. É, então, que os membros do Clube, agora adultos, se reúnem para honrar o pacto que haviam feito: acabar de vez com o monstro que quase os matou e cujas memórias os têm atormentado.

 Para assistir a este filme, tive que rever o primeiro na Netflix, pois pouco lembrava dos detalhes. Este é bem mais do mesmo, só que com 34 minutos a mais. Então, dá uma cansada! É aparentemente um desfecho para a história, mas só recomendo para quem realmente lembra do anterior e quer muito saber como termina. Fora isso, deixa prá lá. Rs

 The Goldfinch (título em Português: “O Pintassilgo”)

Mais um filme que decidi assistir pelo trailer e pelo elenco (Ansel Elgort, que sou fã, e Nicole Kidman). A história também me pareceu ser bem interessante.

 Aos 13 anos, Theodore Decker sobrevive a um atentado terrorista num museu. Sua mãe, porém, morre. Enquanto está saindo dos destroços, encontra e é incentivado por um desconhecido a levar consigo um quadro lá exposto, "O Pintassilgo", quadro a óleo do holandês Carel Fabritius pintado em 1654, além de um anel com o brasão de sua família.

Nos dias seguintes, Theo recebe o abrigo da sra. Barbour (Nicole Kidman) e, ao pesquisar sobre o brasão, conhece Hobie, um vendedor de antiguidades que agora é o tutor de Pippa, filha do homem desconhecido que também estava no museu no momento do atentado. Tal encontro modifica para sempre a vida do garoto, seja por seu interesse no mercado de antiguidades ou mesmo pela paixão que sente pela jovem.

 Excelentes atuações dos atores adolescentes e um enredo muito bom. O ponto negativo, na minha opinião, é que o filme é um tanto longo (2h30), e acaba cansando um pouco. Mas vale assistir, sim!

 

 

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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