Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Godzilla vs. Kong

Godzilla vs. Kong

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Já sabia exatamente o que me esperava neste filme. Assisti, via streaming, justamente para economizar meu dinheiro. Rs Mas mesmo assim, filmes blockbusters assim, sempre me atraem.

 O planeta se vê ameaçado por Godzilla, um réptil mutante de 50 metros de altura, que deixa o caos e a destruição por onde passa. Numa tentativa de sobrevivência, os responsáveis máximos pela Monarch, uma agência cripto zoológica, entendem que existe apenas uma forma de o conter: recorrer à força de King Kong, o gorila gigante de força incomparável que se encontra na distante Ilha Skull. Mas os poderes deste supergorila, que serão usados contra Godzilla, só podem ser refreados por Jia, uma menina órfã com quem ele formou uma forte ligação afetiva. Essa batalha entre os dois titãs terá contornos épicos e será a única esperança do que resta da humanidade. 

 Filme pra quem tem criança e pré-adolescente em casa. Eles vão curtir! Mas os efeitos visuais são incríveis... já compensa o enredo bobo.

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 Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: A Quiet Place Part II (Título no Brasil: “Um Lugar Silencioso: Parte II”)

A Quiet Place Part II (Título no Brasil: “Um Lugar Silencioso: Parte II”)

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Apesar de muita gente não ter gostado tanto da primeira parte, eu gostei muito. Achei o filme muito interessante e tenso. Estava muito ansioso para assistir a sequência.

 

Num futuro não muito distante, a Terra foi invadida por perigosas criaturas que, embora cegas, possuem uma audição de extrema sensibilidade. Letais para qualquer ser vivo, caçam através do som.

Após a morte do marido, Evelyn (Emily Blunt) se esforça para sobreviver com os dois filhos adolescentes e a sua bebê recém-nascida. Mas, agora, vão entender que o seu pior inimigo não são só terríveis seres que querem caçá-los, mas sim os humanos que, desprovidos de qualquer sentimento de compaixão, estão dispostos a tudo para se manterem vivos. 

 

Não fui esperando que fosse tão legal quanto o anterior, mas me enganei! Achei o mesmo nível, e o enredo muito interessante também. Quem, como eu, gostou da primeira parte, vá assistir assim que possível.

 

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Vicente Neto

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Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Little Things (Título no Brasil: “Os Pequenos Vestígios”)

The Little Things (Título no Brasil: “Os Pequenos Vestígios”)

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Mais uma vez, me tornando extremamente repetitivo, assisti a entrevista do Jared Leto em um talk show americano, e comentou sobre este filme. Na hora, fiquei com muita vontade de assistir, pois sou fã dele, e vi que o elenco era todo bom (não sou fã de Denzel W., mas sei que ele manda bem, e Rami Malek tá em alta), então, o filme promete...

 O delegado adjunto do condado de Kern, Joe "Deke" Deacon (Denzel Washington), é enviado a Los Angeles para o que deveria ser uma rápida coleta de provas. Em vez disso, ele se envolve na busca por um assassino em série que está aterrorizando a cidade. À frente do caso, Jim Baxter (Rami Malek), delegado do Departamento de Polícia de Los Angeles, impressionado com os instintos de Deke, designa o policial, extraoficialmente, para ajudá-lo. Mas enquanto eles rastreiam o assassino, Baxter não sabe que a investigação está desenterrando ecos do passado de Deke, revelando segredos perturbadores que podem ameaçar mais do que seu caso.

 Ledo engano achar seria um filme muito bom. Não é. É meio arrastado e sem grandes novidades. Uma pena!

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Vicente Neto

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Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Father (Título no Brasil: “Meu Pai”)

The Father (Título no Brasil: “Meu Pai”)

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Filme com elenco oscarizado, e concorreram aos prêmios principais deste ano (filme, ator principal e atriz coadjuvante). Impossível não querer assistir! Ainda mais sendo quem são os artistas principais (gosto de ambos!).

 Sozinho no seu apartamento em Londres, Anthony (Anthony Hopkins) foi sempre um homem independente. Agora, com 81 anos, mostra uma grande resistência em aceitar a proposta de Anne (Olivia Colman), a filha, para ter alguém em casa para te fazer companhia. Para o velho senhor, consentir uma coisa dessas é assumir uma incapacidade que considera não ter. Mas Anne, que em breve se mudará para Paris, precisa saber que o pai não ficará entregue a si mesmo. Nesse processo, Anthony se sente de tal modo pressionado que começa a duvidar de si, de Anne e da própria percepção da realidade.

 

Apesar de poucas cenas fora do apartamento, o filme não fica monótono em nenhum instante, e nos mostra a ‘vida’ pelos olhos (e mente) do senhor que sofre Alzheimer. Muitíssimo bem escrito e interpretado. Recomendo fortemente!

 

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Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Locked Down

Locked Down

Me tornando repetitivo aqui, mas mais uma vez, assisti a uma entrevista em um talk show, do ator principal falando sobre a estréia do filme. Por ser uma história super recente, sobre um casal no meio do lockdown em Londres, fiquei interessado em assistir. E mais ainda, sabendo que tinha Anne Hathaway no elenco...

 Paxton e Linda (Anne Hathaway) sabem que o confinamento obrigatório devido à pandemia de covid-19 só veio acelerar o inevitável término do seu casamento. Depois de tanto tempo em convivência forçada, todos os problemas se tornaram intransponíveis e eles mal podem esperar pela liberdade que os espera para lá das quatro paredes do apartamento que partilham. Ela tem um cargo de topo em uma empresa de comércio de jóias; ele, devido ao seu registo criminal, se vê obrigado a trabalhos precários como motorista.

Quando ela é incumbida de fazer o inventário da seção de joalharia na famosa Harrod’s, que terá de fechar provisoriamente, percebe que o marido é um dos motoristas escolhidos para fazer o transporte da mercadoria. É então que tem uma ideia aparentemente genial: roubar um diamante com um valor estimado em três milhões de libras, dividir o lucro e seguir cada um o seu caminho.

 

Filme bem sessão da tarde. Leve, até divertido em alguns momentos, e um final agradável. E bom que dá pra nos colocarmos no mesmo sentimento dos protagonistas: “presos” em casa, doidos pra ter a vida de volta ao normal. Vale ver!

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 Vicente Neto

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Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

 

 

 

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Run (Título em Português: “Fuja”) (Netflix)

Run (Título em Português: “Fuja”)

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Vi uma entrevista com a Sarah Paulson comentando sobre este e me interessei. Depois, uma amiga comentou que gostou, me deixou ainda mais curioso.

 Chloe é uma adolescente que sofre de inúmeras doenças, inclusive paralisia, que a colocou em uma cadeira de rodas. Ela é educada em casa por sua mãe, Diane (Sarah Paulson), e aguarda a carta de resposta da faculdade. No entanto, o comportamento estranho apresentado pela matriarca começa a deixar a jovem desconfiada de que algo está errado. Quando encontra um remédio receitado para a mãe, a jovem passa a questionar tudo o que Diane faz, suspeitando que algo muito mais sinistro está por trás de tudo.

 Tem muitas referências de Stephen King, e um thriller psicológico dos bons. Vale a pena!

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 Vicente Neto

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Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.