Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Now You See Me: Now You Don't (Título no Brasil: “Truque de Mestre: O 3° Ato”)

Now You See Me: Now You Don’t (Título no Brasil: “Truque de Mestre: O 3° Ato”)

Sinceramente, eu lembro muito pouco, ou quase nada, dos filmes anteriores. Lembro que achei um filme ok, mas não me emocionou muito, não. Mas como é um elenco bom, e bons efeitos visuais, mesmo assim, me animei de assistir.

Doze anos após os acontecimentos dos filmes anteriores, Charlie, Bosco e June, três jovens ilusionistas, encenam falsos espetáculos dos “Quatro Cavaleiros” para expor casos de corrupção. Entretanto, depois de terem enganado o FBI e enfrentado um magnata da tecnologia, os Cavaleiros originais que tanto os inspiraram – juntam-se a eles com o objetivo de roubar um diamante muito valioso pertencente a Veronika Vanderberg, herdeira de uma empresa sul-africana que utiliza o negócio dos diamantes para lavagem de dinheiro.

Nada de muito surpreendente, e sem grandes novidades. Um pouco “mais do mesmo”. Bons efeitos visuais e um roteiro até coerente. Vale ver quem gosta dos anteriores. Se não, passa despercebido.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Good Fortune (Título no Brasil: “Quando o Céu se Engana”)

Good Fortune (Título no Brasil: “Quando o Céu se Engana”)

Me atrapalhei ao comprar ingressos on line, e acabei comprando para um filme que só estreia na próxima semana, e nem me liguei nas datas!! Rs Quando cheguei ao cinema, e percebi a burrice, acabei escolhendo outro filme para assistir naquela hora. Como as estreias desta semana foram meio fracas, acabei escolhendo este filme, mas com zero expectativas... 

Apesar das suas boas intenções, o anjo Gabriel (Keanu Reeves) é algo incompetente, pelo que lhe é geralmente confiada a tarefa de vigiar os pequenos deslizes da humanidade. Mas tudo muda quando o seu destino se cruza com o de Arj, um homem pobre que sobrevive com pequenos trabalhos, e com o de Jeff (Seth Rogen), um investidor habituado ao conforto e à abundância. Acreditando que ambos terão muito a aprender com as vivências um do outro, Gabriel decide trocar-lhes as existências.

Assim, Arj desperta rodeado de riqueza, enquanto Jeff se vê, pela primeira vez, confrontado com o verdadeiro significado de privação. O problema é que nenhum dos dois retira grandes lições da experiência: para o primeiro, o dinheiro lhe resolve praticamente todos os problemas; para o segundo, a falta dele não lhe traz quaisquer ensinamentos nem recompensas morais.

O filme foi exatamente o que eu esparava que fosse: filminho de Sessão da Tarde. Bem despretensioso e bem bobinho. Deu para me divertir um pouco, mas nada demais. Se um dia tiver sem o que assistir, e quiser passar o tempo com algo leve, assista.


Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Relay

Relay

Esta semana, nenhum dos filmes que estrearam me interessaram muito. Estava dividido entre duas opções, bem avaliadas no IMDb, mas optei por assistir a este, mesmo sem nada saber a respeito (não tinha ouvido falar nada, e nem visto o trailer).


Ash (Riz Ahmed) é um intermediário que vive de facilitar acordos entre corporações corruptas e vítimas ameaçadas pelo seu poder. Regido por um rigoroso código de conduta e habituado ao anonimato, se mantém à margem do mundo sombrio em que se move.

Tudo muda quando é procurado por Sarah (Lily James), antiga funcionária de uma empresa de biotecnologia que descobriu documentos comprometedores e receia as consequências de os tornar públicos. Ao avaliar o caso, Ash percebe que há quem esteja disposto a tudo para silenciar Sarah e, pela primeira vez, se vê forçado a quebrar o seu método habitual e a intervir diretamente.


Grata surpresa! Gostei bastante! Filme com muita ação e enredo muitíssimo interessante, sem absurdos nem “marmeladas”. Vale muito conferir!!


Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: O agente secreto

O Agente Secreto

Se tem um filme que eu estava com muita curiosidade em assistir, assim que estreasse, era esse! Desde que vi como foi recebido em Cannes, e a quatidade de prêmios recebidos, estava verdadeiramente ansioso.

Ambientado em 1977, durante uma época particularmente sombria da ditadura militar no Brasil – que perdurou até 15 de Março de 1985 –, a história acompanha Marcelo (Wagner Moura), um professor que abandona São Paulo para regressar a Recife (Pernambuco), a sua cidade natal.

Na tentativa de se afastar de um passado marcado pela violência, Marcelo tenta reconstruir a vida num ambiente que, à primeira vista, parece lhe proporcionar a paz que ambiciona. Mas depressa descobre que ali as pessoas vivem sob o mesmo clima de repressão e medo que julgava ter deixado para trás.

Gostei muito! Está tudo muito bem ambientado, as externas em Recife de 1977... os diálogos e personagens. Realmente, valeu assistir, porém fiquei com algumas dúvidas sobre alguns personagens e ações. Mas nada que tenha atrapalhado o filme. Vale muito assistir e prestigiar esse filme nacional!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme q

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Springsteen: Deliver Me from Nowhere (título no Brasil: “Springsteen: Salve-me do Desconhecido”)

Springsteen: Deliver Me from Nowhere (título no Brasil: “Springsteen: Salve-me do Desconhecido”)

Não sou fã de Bruce Springsteen. Suas músicas nunca me atraíram. Mas sou muito fã de filmes biográficos ou histórias reais. Então me interessei em assistir a este filme, e saber/conhecer sobre este famoso cantor.

Em 1981, logo após o êxito de "The River", um jovem Bruce Springsteen (Jeremy Allen White) atravessa um momento crítico da sua vida. Sentindo o peso da fama e dos traumas de um passado conturbado, decide se afastar durante algum tempo numa casa em Colts Neck, Nova Jérsia. Nesse refúgio silencioso, propício à introspeção, Springsteen escreve novas canções enquanto revisita a própria história. Dessa reclusão nascem uma série de títulos que dão origem a "Nebraska", o álbum lançado no ano seguinte, profundamente pessoal e catártico.

O filme conta uma parte da trajetória do cantor, e uma fase um tanto depressiva de sua vida. Então não era muito o que eu esperava que fosse, e achei o filme monótono e angustiante até. Acho que deve agradar mais aos grandes fãs. Para aqueles como eu, não-fãs, acho dispensável.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.


Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Honey Don't! (título no Brasil: “Honey, Não!”)

Honey Don't! (título no Brasil: “Honey, Não!”)

Confesso que não me interessei muito com o trailer do filme, não. Achei que seria um filme meio chato. Mas por falta de outro filme que me atraísse mais, resolvi arriscar. Dar um crédito pro Cohen (diretor) e pra atriz principal (que fez a “Demi Moore” mais nova em ‘The Substance’).

A história acompanha Honey O'Donahue, uma detetive privada de Bakersfield (Califórnia) que se depara com o corpo de uma mulher assassinada dentro de um carro, a mesma que, surpreendentemente, a tinha contactado nessa mesma manhã. Mais tarde, vem a descobrir que o crime está ligado a uma complexa operação de tráfico de drogas, envolvendo o reverendo da paróquia local (Chris Evans) e um perigoso assassino em série.

Grata surpresa!! Achei o filme divertido, interessante e com uma fotografia vintage (com os carros e casas, tudo aparentando os anos 70, mas se passa nos dias atuais) bem legal. Só não gostei muito que o final (sem dar spoiler) deixou de dar algumas respostas, mas nada que estragasse o filme (deu pra entender como acaba). Vale assistir! 

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.