Dicas de livros e filmes por Luciana Andrade - Livro: Assassinato na floresta de Paulo Ragel e Filme: Erro de acusação

Dica de livro: Assassinato na Floresta de Paulo Rangel

Buscando dados para uma reportagem sobre a morte de uma cabocla do interior da Amazônia, Ivo acaba tornando pública uma realidade brasileira muitas vezes distante da maioria, mas vivida bem de perto pelas lideranças populares daquela região. Raimunda teria sido assassinada? Quais seriam os mandantes?

Fonte: Amazon

Dica de filme: Erro de acusação
 

Luciana Andrade

Coluna Dicas de Livros e Filmes

Bibliotecária e Psicóloga formada há alguns anos. Atua na área de psicologia com consultório e no SOS Ação mulher e família como Psicóloga voluntária. Cursou biblioteconomia por adorar os livros e assim ficou conhecendo mais profundamente a história literária. Através de filmes e livros consegue entrar em mundos reais, imaginários , fantásticos o que deixa o coração e a mente livres para conhecer, acreditar e principalmente sonhar. Email: luser8363@gmail.com

 

Dicas de livros e filmes por Luciana Andrade - Livro: Lucíola de José de Alencar e Filme: A colina do cão

Dica de livro: Lucíola de José de Alencar

Publicado em 1862, Lucíola é uma ficção urbana do escritor brasileiro José de Alencar e junto com as obras Diva e Senhora integra a série Perfis de Mulher, em que o autor se aprofunda na personalidade das protagonistas femininas.

Sob a perspectiva do personagem Paulo, conhecemos o relacionamento dele com uma cortesã do império por meio de cartas que ele envia à senhora G. M., nelas recorda o passado e compartilha seus sentimentos mais íntimos a respeito de Lúcia.

Alencar constrói o romantismo com muita sensibilidade, ao mesmo tempo em que explora acontecimentos e cenários de maneira extremamente natural, trazendo fundos de veracidade e espelhando com maestria a corte imperial carioca.

A crítica social está presente na construção dos personagens, em seus valores e atitudes, que trazem reflexões sobre os preconceitos da época e as mazelas de uma burguesia pautada por aparências.

Fonte: Amazon

Dica de filme: A colina do cão

Luciana Andrade

Coluna Dicas de Livros e Filmes

Bibliotecária e Psicóloga formada há alguns anos. Atua na área de psicologia com consultório e no SOS Ação mulher e família como Psicóloga voluntária. Cursou biblioteconomia por adorar os livros e assim ficou conhecendo mais profundamente a história literária. Através de filmes e livros consegue entrar em mundos reais, imaginários , fantásticos o que deixa o coração e a mente livres para conhecer, acreditar e principalmente sonhar. Email: luser8363@gmail.com

 

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: A Complete Unknown (título no Brasil: “Um Completo Desconhecido”)

A Complete Unknown (título no Brasil: “Um Completo Desconhecido”)

Filme biografia, com Timothée Chalamet no elenco, e concorrendo a vários Oscars, seria impossível eu deixar de assistir. Rs Não sou fã de Bob Dylan, mas reconheço sua importância na música, e pouco sei sobre sua vida. Então, a curiosidade fica grande.




Em 1960, um jovem chamado Robert Zimmerman (Timothée Chalamet) deixa Duluth, no Minnesota, e chega a Nova Iorque com o objetivo de conhecer Woody Guthrie, o seu grande ídolo, e de se afirmar como músico e compositor.

Robert impressiona Guthrie e, em 1962, já com o nome de Bob Dylan, lança o primeiro álbum, um disco que mistura folk, blues e gospel. A 24 de Julho de 1965, já famoso e como principal atração do Newport Folk Festival (que tinha sido iniciado em 1959 em Rhode Island), Dylan decide tocar com uma guitarra elétrica. Essa decisão, controversa e muito criticada por alguns puristas do folk, deu início a uma revolução no seu percurso.

Um bom filme, muitíssimo bem ambientado e atuado, com um bom enredo, sem grandes enrolações, porém um pouco monótono. Acho que vale mais para quem realmente é fã do cantor, mas agrada a todos.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.


Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Dâne-ye anjîr-e ma'âbed (título no Brasil: “A Semente do Fruto Sagrado”)

Dâne-ye anjîr-e ma'âbed (título no Brasil: “A Semente do Fruto Sagrado”)

Mais um filme que tomei conhecimento pelo trailer no cinema. Fiquei realmente muito curioso para assistir e saber do que se tratava, pois não havia lido nada a respeito. Filme iraniano com cenas aparentemente “amadoras” (e reais) em alguns flashes...

Enquanto os protestos políticos contra um governo cada vez mais autoritário se intensificam no Irã, Iman, investigador do tribunal revolucionário de Teerã, luta para cumprir ordens e manter o seu lugar. Quando a arma que lhe foi atribuída desaparece, ele começa a suspeitar da mulher e das duas filhas, que se afirmam contra a repressão e repudiam o fato de, a mando dos seus superiores, ele ter o poder de assinar sentenças de morte sem investigação, avaliação de provas ou julgamento. Essa desconfiança acaba por escalar a um ponto de não-retorno, o levando a tomar medidas drásticas que vão pôr em causa os fortes laços que sempre os uniram.

Um filme muito forte, que mostra a realidade do Irã, e com um enredo muito interessante. Acho que não precisava ter 2h46 minutos de duração, pois chega um momento perto do final que já dá uma cansada, mas não tira o mérito do filme. Muito bom!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.


Dicas de livros e filmes por Luciana Andrade - Livro: Helena de Machado de Assis e Filme: Alerta vermelho

Dica de livro: Helena de Machado de Assis

Pertencente à fase romântica do autor, Helena já anuncia traços que fariam de Machado de Assis o grande nome do realismo brasileiro. Publicado em 1876, Helena pertence à primeira fase da obra de Machado de Assis.

No romance, a protagonista de origens humildes é reconhecida em testamento como filha e herdeira do conselheiro Vale, um homem importante da elite carioca do Segundo Império.

Após o espólio do pai vir à tona, Helena passa a viver na mansão da família do Vale com uma tia e Estácio, filho legítimo do conselheiro.

Estácio não apenas aceita a meia-irmã como lhe devota um profundo e crescente carinho, por ela correspondido. Ao drama de incesto abordado por Machado no romance, soma-se ainda o tema das conflituosas relações de classe no Brasil do século XIX, coroados por um final surpreendente.

Fonte: Amazon

Dica de filme: Alerta vermelho

Luciana Andrade

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Bibliotecária e Psicóloga formada há alguns anos. Atua na área de psicologia com consultório e no SOS Ação mulher e família como Psicóloga voluntária. Cursou biblioteconomia por adorar os livros e assim ficou conhecendo mais profundamente a história literária. Através de filmes e livros consegue entrar em mundos reais, imaginários , fantásticos o que deixa o coração e a mente livres para conhecer, acreditar e principalmente sonhar. Email: luser8363@gmail.com

Crítica de cinema por Vicente Neto- Filme: The Brutalist (título no Brasil: “O Brutalista”)

The Brutalist (título no Brasil: “O Brutalista”)

Assisti ao trailer e achei o filme interessante. Depois que vi que Adrien Brody ganhou o Globo de Ouro pelo papel neste filme, assim como o diretor e o filme também ganharam, fiquei instigado em assisti-lo. Só uma coisa que soube logo depois que comprei os ingressos e que me deixou um pouco tenso: o filme tem 3h30 de duração. Mas soube, também, que tem um intervalo no meio rs

László Tóth (Adrien Brody), um arquiteto de origem judia sobrevivente do Holocausto, emigra para os EUA em 1947 para escapar da pobreza de uma Europa que tenta se levantar depois da destruição causada pela II Guerra Mundial. Para trás, devido a burocracias e algum infortúnio, ficam Erzsébet (Felicity Jones), a sua mulher, e Zsófia, a sobrinha órfã que ficou a cargo de ambos. Decidido a abrir caminhos e encontrar um modo de trazer a família para junto dele, László se fixa na Filadélfia, onde fica trabalhando com Attila, seu primo, numa empresa de mobiliários. Algum tempo depois, são chamados para renovar a biblioteca de Harrison Lee Van Buren (Guy Pearce), um industrial rico que, num momento de raiva, os despede sem pagamento.

Anos mais tarde, Harrison volta para saldar a dívida, explicando a László que o seu trabalho foi muito elogiado e que o quer contratar para construir um centro comunitário em honra da falecida mãe. Para o compensar, ajuda-o com a documentação necessária para trazer a mulher e a sobrinha para junto dele. O projeto, demorado mas muito inovador e ambicioso, se transforma num sucesso, mudando radicalmente as vidas de László e de Erzsébet, sem, contudo, lhes trazer a felicidade ou a paz que tanto ambicionavam.

É um bom filme, muitíssimo bem filmado, um excelente enredo e atuações impressionantes, mas sinceramente, com 2h ou 2h e pouco, teria o mesmo resultado. Não precisava ter esse tempo todo. Mas, de qualquer forma, vale assistir!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.