Use a taxa SELIC e a inflação a seu favor! Coluna investimentos por Rodrigo Teixeira Mendes

Olá à todos!

A alta da taxa básica de juros (Selic) tem sido um dos assuntos mais comentados por aqueles que entendem de economia, mas nada sobre investimentos (ou não querem entender). Nessa semana haverá a 1ª reunião do COPOM (Comitê de Política Orçamentário do Banco Central do Brasil) que definirá se a taxa de 14,25% ao ano é suficiente para segura a inflação ou se é necessário mais uma dose desse remédio para atordoar o Dragão.

Acontece que qualquer decisão que seja tomada tona-se preocupante para uns e interessante para outros.

Quem está endividado ou precisará fazer empréstimos e parcelamentos, o momento é de cautela. O primeiro passo é saber exatamente quanto está pagando de juros, mas muitas pessoas não estão cientes desses valores e, por isso, acabam perdendo o controle de suas finanças, adquirindo mais dívidas e podendo até se tornar inadimplentes.

É necessário solucionar a questão dos juros, para que isso não acabe oferecendo consequências mais sérias, porém para que não atrapalhe ainda mais a vida dos brasileiros, o caminho é combater a causa do problema, ou seja, educar-se financeiramente, fazendo um diagnóstico financeiro e assumindo de vez o controle das finanças.

A mudança de comportamento com relação ao dinheiro não muda da noite para o dia, por isso, é fundamental começar o quanto antes. Um dos hábitos a ser adquirido é o de poupar, pois, quando se guarda dinheiro antes de gastar, evita-se o pagamento de juros, e melhor, consegue fazer os juros trabalharem a seu favor, investindo o dinheiro em uma aplicação.

O importante é aprender a conter os impulsos consumistas e a não ceder aos apelos da publicidade e do crédito fácil. Esse aumento da taxa básica de juros até ajuda nesse aspecto, já que deixa os produtos mais caros, forçando o consumidor a comprar menos e, com isso, evitando uma pressão inflacionária., agora, se, por um acaso, você não está endividado, mas está pensando em parcelar ou fazer empréstimo ou financiamento, é melhor com carinho.

Por outro lado, para quem investe o seu dinheiro em aplicações de renda fixa atreladas a Selic, exemplos como os CDBs pós-fixados, os fundos DI, as Letras Financeiras do Tesouro (Tesouro SELIC)) e os títulos negociados via Tesouro Direto –, a novidade é boa. Já aos que aplicam na Caderneta da Poupança, não terão acréscimo em seus rendimentos, uma vez que, quando a taxa é maior ou igual a 8,50% ao ano, a poupança paga sempre 0,50% ao mês mais Taxa Referencial (TR).

Tem dúvidas? Entre em contato.

Até a próxima semana!

Rodrigo Teixeira Mendes

Coluna Investimentos

Graduado em Direito pela Universidade Paulista e Pós Graduado em Administração de Negócios pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, além de possuir experiências na área financeira e comercial em empresas como Banco Itaú, RR Donnelley Moore, Camargo Correa. Atualmente tem atuação no setor financeiro e ministra cursos e palestras na área de Educação Financeira com foco na disseminação do conhecimento de produtos disponíveis no Mercado Financeiro (Finanças Pessoais, Renda Variável, Renda Fixa). E-mail: rodrigo@valutainvest.com.br  Telefone: (19) 99626-1540/(19) 2513-0103

Comece 2015 no azul: 5 dicas - Coluna Investimentos por Rodrigo Teixeira Mendes

Olá à todos!

Juros e Inflação em alta: qual é o investimento?

Começamos 2015! É o ano de garimpar com taxa SELIC e inflação em alta. Onde investir nesse cenário?

Se os juros tendem a subir nesse ano para conter a inflação, os papéis atrelados aos índices medidores da variação dos preços, como IPCA e IGP-M . Se você é conservador e busca retorno de curto e médio prazos, a renda fixa pode ser o que procura: Tesouro Direto (LFT, NTN-B são uma das alternativas), LCA/ LCI (isentas de I.R.), CRI, CRA (geralmente para valores acima de R$300.000,00) e CDB (remunera um percentual do CDI – 90% é a taxa limite) já são algumas dessas opções.

Se quer aproveitar os baixos preços das ações das empresas na Bolsa de Valores, diversifique a sua carteira de investimentos com ativos defensivos e também arrojados, sempre levando-se em consideração o cenário macro e os movimentos que podem ser efetuados para alcançar os objetivos almejados. Os setores como saúde, educação e bancário são destaques, assim como papel e celulose caso a alta do dólar continue. A expectativa é que a moeda norte americana ancance R$2,80  nesse ano.

A dinâmica da taxa de juros e a inflação.

Tem dúvidas? Entre em contato.

Até a próxima semana!

Rodrigo Teixeira Mendes

 

Graduado em Direito pela Universidade Paulista e Pós Graduado em Administração de Negócios pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, além de possuir experiências na área financeira e comercial em empresas como Banco Itaú, RR Donnelley Moore, Camargo Correa. Atualmente tem atuação no setor financeiro e ministra cursos e palestras na área de Educação Financeira com foco na disseminação do conhecimento de produtos disponíveis no Mercado Financeiro (Finanças Pessoais, Renda Variável, Renda Fixa).

E-mail: rodrigo@valutainvest.com.br
Telefone: (19) 99626-1540 
(19) 2513-0103


Saia da Poupança e venha para o Tesouro Direto - Investimentos por Rodrigo Teixeira Mendes

Olá à todos!

Está assustado com a inflação? Aquele fundo de investimento do banco X ou banco Z está indo de mal a pior? Enquanto a maioria está se descabelando, alguns enxergam oportunidades de investimentos e lucram.

A grande maioria dos brasileiros “investem” em caderneta de poupança. O último mês foi o pior registrado em captação nos últimos anos, sendo que em especial no ano de 2014 caiu em 70%. Muitos estão utilizando suas reservas para pagamentos de dívidas, mas outros estão migrando para investimentos mais rentáveis e que os grandes bancos comerciais não fazem questão de divulgar, afinal o negócio é vender dinheiro e não lucro, cobrar grande taxas com serviços ruins.

Para fugir dessas armadilhas e aproveitar essa alta de inflação que se manterá no ano de 2015, o Tesouro Direto é interessante. A NTN-B Principal, que paga retorno equivalente à variação do IPCA (índice oficial de inflação) mais taxa fixada no ato de compra do título é um bem indicada.

O fato é que essas taxas oscilam com o tempo e normalmente ficam mais elevadas quando existe uma maior aversão dos investidores, especialmente os estrangeiros, por aplicar no mercado de capitais. A noção de risco maior é o que faz com que títulos de dívida de países emergentes, tal qual o Brasil, passem a pagar melhores retornos.

Como já vivemos um momento desses, em que maiores dúvidas pairam sobre os caminhos da economia do Brasil. Ninguém em sã consciência acredita que o Brasil vá dar um calote ou estar em uma catástrofe econômica.

Fica a sugestão de conhecer o Tesouro Direto (e isso é fundamental, até para se entender também os riscos dessa aplicação) e, por que não, investir em títulos como as NTNs-B. Afinal, é neles que talvez estejam as melhores oportunidades atuais de investimento na renda fixa nacional, com a oferta em alguns títulos das melhores taxas de retorno acima da inflação.

Tem dúvidas? Entre em contato.

Abraços e até a próxima semana

Rodrigo Teixeira Mendes

 

Graduado em Direito pela Universidade Paulista e Pós Graduado em Administração de Negócios pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, além de possuir experiências na área financeira e comercial em empresas como Banco Itaú, RR Donnelley Moore, Camargo Correa. Atualmente tem atuação no setor financeiro e ministra cursos e palestras na área de Educação Financeira com foco na disseminação do conhecimento de produtos disponíveis no Mercado Financeiro (Finanças Pessoais, Renda Variável, Renda Fixa).

E-mail: rodrigo@valutainvest.com.br
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