Como escolher um CDB ? Coluna Investimentos por Rodrigo Teixeira Mendes

O CDB - Certificado de Depósito Bancário é um título de renda fixa emitido por bancos e instituições financeiras para captar recursos necessários para suas tarefas, como empréstimos e financiamentos.

Como nos outros investimentos de renda fixa (como LCALCILetra de Cambio e Tesouro Direto), no CDB você investe na instituição, ou seja,  é como se emprestasse seu dinheiro a ela e recebesse o dinheiro de volta acrescido de juros em troca ao final do período. Seu rendimento pode estar atrelado à taxa SELIC ou a um percentual da taxa CDI por exemplo.

O que você precisa saber é que esse é um investimento extremamente seguro, pois na renda fixa você não corre risco de perder o seu capital (o risco seria ter baixo rendimento) e ainda conta com o seguro do FGC (que garante suas aplicações até R$ 250.000,00/instituição), além disso, pode ter em instituições financeiras diferentes diversas opções desse título.

Escolher o melhor CDB não é tão simples quanto escolher um produto na prateleira do supermercado.

Como são várias opções de várias instituições diferentes o melhor Certificado de Depósito Bancário depende de cada investidor, pois cada um tem um perfil diferente assim como um objetivo e um plano de investimento.

Portanto, para analisar a melhor opção é preciso levar em conta informações como:

  • Valor a ser investido;

 Prazo que pretende deixar o capital investido;

Você precisa separar em uma lista os títulos que mais se encaixam em suas necessidades e calcular a rentabilidade de cada um, verificando qual é a mais interessante para o prazo e valor escolhidos.

Para ter acesso a todas as melhores opções de renda fixa sem ficar restrito aos maiores bancos, é importante ter conta em uma boa corretora de investimentos.

Invista com segurança e sempre diversifique os seus investimentos.

Rodrigo Teixeira Mendes

Coluna Investimentos

Graduado em Direito pela Universidade Paulista e Pós Graduado em Administração de Negócios pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, além de possuir experiências na área financeira e comercial em empresas como Banco Itaú, RR Donnelley Moore, Camargo Correa. Atualmente tem atuação no setor financeiro e ministra cursos e palestras na área de Educação Financeira com foco na disseminação do conhecimento de produtos disponíveis no Mercado Financeiro (Finanças Pessoais, Renda Variável, Renda Fixa). E-mail: rodrigo@valutainvest.com.br  Telefone: (19) 99626-1540/(19) 2513-0103

 

O que são Fundos Imobiliários – FIIs? Coluna Investimentos por Rodrigo Teixeira Mendes

Os fundos de investimento imobiliário, ou simplesmente fundos imobiliários, são fundos que investem em imóveis e/ou papéis de renda fixa lastreados em imóveis.

Esses fundos normalmente investem em imóveis comerciais e corporativos, como shopping centers, lajes corporativas de alto padrão, hotéis e galpões industriais e em geral, esses imóveis têm como inquilinos grandes empresas.

Fundos que investem em imóveis diretamente em geral podem lançar mão de dois tipos de estratégia: compra e venda para ganhar com a valorização dos imóveis ou aluguel para inquilinos de alta qualidade, porém muitos fundos combinam os dois tipos de estratégia.

Há fundos imobiliários que não investem em imóveis diretamente tendo aqueles que apenas compram cotas em outros fundos imobiliários e também os que só investem em papéis de renda fixa usados para financiar o mercado imobiliário.

Entre esses papéis, o mais comum é o Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) na qual dá ao detentor o direito de receber pagamentos de algum tipo de financiamento imobiliário.

As construtoras, por exemplo, podem exercer os seus direitos de receber dos mutuários em CRIs e transferir esses direitos ao comprador do CRI. 

Fundos fechados

Os fundos imobiliários são fundos fechados, o que significa que, diferentemente de fundos de investimento comuns, eles não permitem aplicações e resgates.

 Suas cotas são negociadas em bolsa de valores, como se fossem ações, assim, quem quer investir deve comprar cotas na bolsa e para sair do investimento, é preciso vender as cotas a outro interessado.

O investidor pode, portanto, lucrar de duas formas: por meio dos rendimentos pagos pelo fundo e por meio da valorização das cotas na bolsa.

Da mesma forma que o preço das cotas pode subir, ele também pode cair, ou seja, é possível ter retorno negativo na venda das cotas.

 Vantagens para o pequeno investidor

 Os fundos imobiliários representam uma forma mais fácil e acessível para o pequeno investidor aplicar em imóveis. Há diversas vantagens, como:

 1.       Aporte inicial baixo: com centenas ou alguns milhares de reais é possível comprar uma fração de um ou mais imóveis, enquanto isso, o investimento direto em imóveis exigiria juntar centenas de milhares de reais para comprar um único apartamento.

 2.       Diversificação com pouco dinheiro: ao investir em um fundo imobiliário, o investidor consegue, com poucos recursos, comprar uma carteira já diversificada de imóveis, papéis e inquilinos. Já o investimento direto em imóveis exige que o investidor desembolse milhões de reais para diversificar adequadamente.

 3.       Menos burocracia: Nos fundos imobiliários, toda a burocracia do investimento é resolvida por profissionais. O investidor não precisa se preocupar com manutenção dos imóveis, inquilinos problemáticos ou a burocracia do processo de compra e venda.

4.       Acesso a ativos de qualidade: os imóveis que compõem a carteira dos fundos imobiliários costumam ser de alto padrão, com inquilinos de qualidade. Esse tipo de investimento costuma ser inacessível à pessoa física.

Os rendimentos pagos pelos fundos imobiliários costumam ser isentos de imposto de renda para a pessoa física. Essa talvez seja a principal vantagem desses fundos para o pequeno investidor.

Os fundos imobiliários costumam pagar rendimentos em dinheiro a seus cotistas de tempos em tempos. Os que compram e vendem imóveis costumam distribuir os lucros já os que alugam os imóveis costumam pagar, periodicamente, o valor referente ao aluguel.

Dessa maneira mesmo sendo investimentos de renda variável, esses fundos são muitas vezes confundidos com investimentos de renda fixa.

Para ter seus rendimentos isentos de IR, o fundo imobiliário deve, necessariamente, ter cotas negociadas exclusivamente em bolsa ou mercado de balcão organizado e ter, no mínimo, 50 cotistas. O cotista beneficiado não pode ter mais do que 10% das cotas do fundo.

Os lucros obtidos com a venda das cotas na bolsa são tributados em 20%. Não existe a isenção de IR para vendas de até 20 mil reais mensais, como ocorre para as ações, mas é possível compensar lucros com prejuízos na venda das cotas.

Rodrigo Teixeira Mendes

Coluna Investimentos

Graduado em Direito pela Universidade Paulista e Pós Graduado em Administração de Negócios pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, além de possuir experiências na área financeira e comercial em empresas como Banco Itaú, RR Donnelley Moore, Camargo Correa. Atualmente tem atuação no setor financeiro e ministra cursos e palestras na área de Educação Financeira com foco na disseminação do conhecimento de produtos disponíveis no Mercado Financeiro (Finanças Pessoais, Renda Variável, Renda Fixa). E-mail: rodrigo@valutainvest.com.br  Telefone: (19) 99626-1540/(19) 2513-0103

 

 

Tesouro Direto: Tire suas dúvidas - Coluna Investimento por Rodrigo Teixeira Mendes

Olá boa tarde!

 É fácil e barato investir no Tesouro Direto

 Os principais diferenciais do Tesouro Direto são o pequeno valor exigido para o investimento inicial (R$ 30,00), baixo risco de crédito, boa liquidez e a facilidade na hora de investir.

Preciso ficar com o título até o vencimento

Se precisar, o investidor pode vender seu título antes do vencimento, diretamente ao Tesouro Nacional, pelo seu valor de mercado.

A rentabilidade do Tesouro Direto pode ser maior do que a da Poupança

No atual cenário econômico, o retorno da poupança tende a ficar abaixo até da inflação.

Não vale a pena investir por menos de 2 anos, em razão do Imposto de Renda

Mesmo com a incidência do Imposto de Renda, as aplicações no Tesouro Direto são mais vantajosas.

É uma boa opção para curto, médio e longo prazo

O Tesouro Direto oferece diversas opções, que se encaixam em curto, médio e longo prazo.

O resgate antes do vencimento sempre é ruim

Quem decidir vender um título pré-fixado ou IPCA+ antes do vencimento corre o risco de resgatar um valor inferior ao aplicado caso, nesse meio tempo, tenha ocorrido uma elevação na taxa de juros. No entanto, se ocorrer uma redução na taxa de juros, o rendimento poderá ser superior.

É um investimento com baixo risco de crédito

Embora os investimentos em Tesouro Direto não estejam cobertos pelo FGC, Fundo Garantidor de Crédito, a garantia é oferecida pelo Governo Federal, emissor dos títulos. Portanto, é um investimento seguro.

Tesouro Direto só é bom para quem investe muito

A remuneração paga no Tesouro Direto é a mesma tanto para quem investe pouco, quanto para quem investe valores maiores.

Tem dúvidas? Entre em contato.

Até a próxima semana!

Rodrigo Teixeira Mendes

Coluna Investimentos

Graduado em Direito pela Universidade Paulista e Pós Graduado em Administração de Negócios pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, além de possuir experiências na área financeira e comercial em empresas como Banco Itaú, RR Donnelley Moore, Camargo Correa. Atualmente tem atuação no setor financeiro e ministra cursos e palestras na área de Educação Financeira com foco na disseminação do conhecimento de produtos disponíveis no Mercado Financeiro (Finanças Pessoais, Renda Variável, Renda Fixa). E-mail: rodrigo@valutainvest.com.br  Telefone: (19) 99626-1540/(19) 2513-0103

 

Como economizar dinheiro - Coluna Investimentos por Rodrigo Teixeira Mendes

Olá a todos!

Poupar de 10 a 12% da receita mensal é o ideal para se ter uma vida financeira tranquila em qualquer momento de sua vida, mas diante as circunstâncias da vida acabam variando muito de caso a caso.

Todo dinheiro que sobra no final do mês deve ser destinado à investimento, e não ao consumo. Uma vez estabelecido o montante que será destinado às aplicações, é possível pensar nos diferentes tipos de aplicação que possam gerar algum rendimento, ainda que baixo, de início. Antes de começar a investir, equilibre suas finanças.

A reserva deve ser dividida em duas: para contingências e para objetivos específicos.

Uma Reserva de contingência é destinada a cobrir imprevistos, como uma emergência médica, reforma da casa, conserto do carro, viagem não programada, etc.  O mais indicado é que a reserva de contingência fique em um investimento de muita liquidez, isso significa que o dinheiro pode ser sacado rapidamente, assim que necessário.  Poupar para um objetivo

Invista com objetivos definidos. Segue algumas indicações para aportar seu dinheiro.

Fundo de investimentos: a facilidade é que toda a gestão é feita por profissionais de banco ou pela corretora de valores, portanto é também uma boa opção para quem desconhece o mercado, porém em troca do serviço, é cobrada uma taxa de administração. Os fundos têm taxa de tributação regressiva, isso significa que, quanto mais tempo o dinheiro ficar aplicado, menor será a tributação sobre ele.

Tesouro direto: quem gerencia o investimento é a própria pessoa (ou uma corretora de valores), e não o banco. Como os prazos são bastante longos (o Governo emite títulos de 5, 10, 20 anos), o rendimento é muito maior do que nos outros dois investimentos.

A dica é: Quanto maior a aplicação, maior o retorno, se tiver condições de deixar o dinheiro reservado por mais tempo, passe a aplicar no Tesouro Direto sempre tendo a necessidade de manter parte dos recursos na reserva de contingência da poupança.

Tem dúvidas? Entre em contato.

Até a próxima semana!

Rodrigo Teixeira Mendes

Coluna Investimentos

Graduado em Direito pela Universidade Paulista e Pós Graduado em Administração de Negócios pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, além de possuir experiências na área financeira e comercial em empresas como Banco Itaú, RR Donnelley Moore, Camargo Correa. Atualmente tem atuação no setor financeiro e ministra cursos e palestras na área de Educação Financeira com foco na disseminação do conhecimento de produtos disponíveis no Mercado Financeiro (Finanças Pessoais, Renda Variável, Renda Fixa). E-mail: rodrigo@valutainvest.com.br  Telefone: (19) 99626-1540/(19) 2513-0103

 

 

 

Onde investir seu dinheiro? - Coluna Investimentos por Rodrigo Teixeira Mendes

Olá à todos!

Se você deixa todo seu dinheiro na poupança, saiba que ele está rendendo menos do que a inflação e com isso, o poder aquisitivo fica prejudicado e qualquer quantia colocada na poupança hoje terá cada vez menos poder de compra com o passar do tempo.

Acompanhe algumas opções para não continuar perdendo seu dinheiro.

Defina o propósito do seu investimento

Os investimentos com liquidez menor (ou seja, com mais dificuldade de resgate) tendem a render mais e são indicados para quem deseja poupar para a aposentadoria. Mas se seu objetivo é poupar dinheiro para uma viagem no próximo ano, recomenda-se escolher um investimento com alta liquidez, porém com rendimento inferior.

Invista somente o que não será utilizado

Não invista os  valores que compõem a renda necessária para pagar contas. O ideal é contar com uma reserva disponível correspondente ao valor aos seus gastos mensais de seis meses. Isso porque os investimentos precisam de tempo para render; assim, se você for precisar retirar aquele valor a curto prazo, seus lucros serão menores.

Pesquise e compare as corretoras

As corretoras praticam valores de diferentes e oferecem benefícios distintos a seus clientes. Pesquise, compare e escolha a corretora que melhor se adapta às suas necessidades e possibilidades.

Procure um profissional especializado

Parece óbvio, mas muitas pessoas que desejam ingressar no mundo dos investimentos desconhecem o funcionamento deste mundo. Encontre um profissional especializado e confiável e pergunte, tire dúvidas, analise as opções com calma. Só então escolha o investimento que mais combina com você.

Conheça algumas opções de investimento

Existem muitas modalidades disponíveis de renda fixa. Conheça algumas delas a seguir:

Certificado de Depósito Bancário (CDB)

Funciona como um empréstimo seu ao banco. O rendimento é, em média, de 90 a 95% da CDI — taxa de juros muito próxima à taxa SELIC.

Tesouro Direto

Nessa modalidade, em vez de você emprestar dinheiro ao banco, você empresta diretamente ao Governo e recebe juros calculados com base na taxa SELIC, por isso, pode ser cobrada uma taxa média de manutenção de 0,3% sobre o total do rendimento e com tributação regressiva.

Letras de Câmbio (LC)

O banco que recebe Letras de Câmbio é obrigado a destinar o dinheiro ao crédito imobiliário (LCI) ou para o crédito agrícola (LCA). As LCs são isentas de imposto de renda, o que lhes dá mais vantagem em relação ao CDB, ao Tesouro Direto e aos Fundos DI.

Fundos DI

Essa é conhecida por ser a modalidade mais conservadora e apresentar baixíssimo risco. Seu rendimento é modesto e ela tem alta liquide; por isso, é recomendada para investimentos de curto prazo.

Antes de investir, também é importante ter certeza de que suas finanças estão em ordem.

Tem dúvidas? Entre em contato.

Até a próxima semana!

Rodrigo Teixeira Mendes

Coluna Investimentos

Graduado em Direito pela Universidade Paulista e Pós Graduado em Administração de Negócios pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, além de possuir experiências na área financeira e comercial em empresas como Banco Itaú, RR Donnelley Moore, Camargo Correa. Atualmente tem atuação no setor financeiro e ministra cursos e palestras na área de Educação Financeira com foco na disseminação do conhecimento de produtos disponíveis no Mercado Financeiro (Finanças Pessoais, Renda Variável, Renda Fixa). E-mail: rodrigo@valutainvest.com.br  Telefone: (19) 99626-1540/(19) 2513-0103