Uma viagem de 3 minutos pelas Galeries Lafayette, Ópera Garnier e Centre Pompidou - Coluna Tudo sobre Paris por Rogerio Moreira

Imagine um lugar que é um verdadeiro tesouro arquitetônico. Curta uma viagem de 3 minutos por um dos locais mais visitados de Paris: a Ópera Garnier e, de quebra, um pouquinho do Centre Pompidou.

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A Ópera Garnier ou Palais Garnier é uma casa de ópera localizada no IX arrondissement de Paris. O edifício é considerado uma das obras-primas da arquitetura de seu tempo. Construído em estilo neobarroco, é o 13º teatro a hospedar a Ópera de Paris, desde sua fundação por Luís XIV, em 1669. Sua capacidade é de 1979 espectadores sentados.

O palácio era comumente chamado apenas de Ópera de Paris, mas, após a inauguração da Ópera da Bastilha, em 1989, passou a ser chamado Ópera Garnier.

A Ópera foi projetada na grande reforma urbana de Paris no Segundo Império, liderada pelo prefeito da região parisiense, Georges-Eugène Haussmann. Para a sua construção, em 1859, Haussmann foi autorizado por Napoleão III a promover a limpeza de 12.000 m² de terreno. O projeto foi objeto de concurso público, em 1861, do qual foi vencedor o arquiteto Charles Garnier (1825-1898), que era então um profissional desconhecido, de 35 anos de idade, e que viria posteriormente a construir também a Ópera de Monte Carlo, em Mônaco.

Créditos do vídeo: Canal Simone Petrosino

Fonte: http://www.parissempreparis.com/

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Rogerio Moreira

Coluna Tudo sobre Paris

Rogerio Moreira nasceu em Santo André/SP, é jornalista e publicitário, tendo estudado em instituições como PUCC, Unicamp e FGV. Apaixonado por história acredita que o estudo de nosso passado nos ajuda a entender como nos tornamos o que somos hoje. De suas viagens à Europa, surgiu a ideia de reunir informações e curiosidades sobre Paris e a cultura francesa. @parissempreparis

20 sinais de que você precisa voltar a Paris - Coluna Tudo sobre Paris de Rogerio Moreira

Por Rogerio Moreira.

Como sempre digo em roda de amigos, o mundo é dividido em dois grupos: Os que querem ir para Paris pela primeira vez e os que querem a todo custo, retornar a Paris.
Claro que a cidade é um dos maiores sonhos de consumo de boa parte da população mundial e apesar de enfrentar os mesmos problemas de todas as grandes metrópoles, jamais perdeu seu charme e poder de atrair turistas de todo o mundo.

Tratamos aqui do segundo grupo de privilegiados que já estiveram em Paris e que vivem fazendo planos para retornar.

Listamos neste artigo, 20 sinais de que você precisa retornar a Paris o mais breve possível. Veja se você se identifica ou reconhece alguma pessoa nas situações abaixo:

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Sinal 01
Quando alguém comenta que está planejando um roteiro de viagem, independente do destino, você já pergunta se ela irá passar por Paris;

Sinal 02
Quando você não apaga o aplicativo do Metro de Paris do seu celular mesmo sabendo que você estando no Brasil, ele não lhe será útil;

Sinal 03
Quando aqueles porta-copos que você comprou em uma das lojinhas de souvenirs de Paris, já está bem desgastado mas você não consegue deixar de usá-los;

Sinal 04
Quando aquele abridor de garrafas em formato da Torre Eiffel simplesmente desapareceu de sua gaveta e você já não consegue mais conviver sem ele;

Sinal 05
Quando você acha que precisa comprar mais algumas daquelas gravuras que você adquiriu nas barraquinhas dos “bouquinistes” à beira do rio Sena, mesmo sabendo que sua parede da sala já está cheia delas;

Sinal 06
Quando você vê em suas redes sociais alguma pessoa conhecida fazendo check-in no aeroporto e ainda escreve #PartiuParis;

Sinal 07
Quando você está procurando algum arquivo no computador e encontra uma pasta com suas fotos de Paris e passa horas revendo uma por uma (pela milésima vez);

Sinal 08
Quando no seu Facebook e Instagram 90% das páginas e perfis que você segue são sobre o tema “Paris/França”;

Sinal 09
Quando no seu carro sempre tem um CD ou MP3 de algum artista francês;

Sinal 10
Quando você entra em alguma livraria e já começa a procurar alguma obra sobre a história da França, alguma biografia de personalidades francesas ou guia de viagem (mesmo que você já tenha um);

Sinal 11
Começa a observar que em todo lugar que você vá, sempre tem alguma miniatura ou foto da Torre Eiffel que parecem estar te seguindo por todos os lados (escritórios, residências, cafés, etc);

Sinal 12
Quando você menos espera, se pega pesquisando preços de passagens aéreas na internet… adivinhe para onde?

Sinal 13
Quando você percebe a importância de cultivar e a valorizar alguns hábitos que te fazem lembrar de sua passagem por Paris, como apreciar um bom vinho, tomar um café sem pressa observando a paisagem ou sentar-se no banco de uma praça (como é que eu não gostava disso antes?);

Sinal 14
Quando seus amigos encontram algum assunto relacionado à Paris na internet e te marcam;

Sinal 15
Em dias de chuva, você olha pela janela e logo pensa: “ah, essa chuvinha em Paris…”;

Sinal 16
Quando você vai comprar aquelas “capinhas” para celular, apesar dos milhares de modelos, sempre acaba escolhendo uma com o desenho da Torre Eiffel;

Sinal 17
Apesar de já ter viajado para vários lugares, sua foto de perfil no Facebook é aquela que tem a Torre Eiffel ao fundo;

Sinal 18
Quando você encontra em uma gaveta, aquele monte de bilhetes de metrô, entradas de museus, tickets da Torre Eiffel, etc, que não teve coragem de jogar fora quando chegou de sua viagem a Paris;

Sinal 19
Quando aquela pessoa conhecida vai para Paris e te pede algumas dicas e vocês acaba preparando várias páginas com dicas de tudo que você conheceu na cidade;

Sinal 20
Quando você sonha que está em Paris e acorda “désolé” (desolado/a), a mais de 9 mil km de distância de onde o sonho aconteceu – e onde, com certeza, você deveria estar naquele momento.

Fonte: https://parissempreparis.com/20-sinais-de-que-voce-precisa-voltar-paris/

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Rogerio Moreira

Coluna Tudo sobre Paris

Rogerio Moreira nasceu em Santo André/SP, é jornalista e publicitário, tendo estudado em instituições como PUCC, Unicamp e FGV. Apaixonado por história acredita que o estudo de nosso passado nos ajuda a entender como nos tornamos o que somos hoje. De suas viagens à Europa, surgiu a ideia de reunir informações e curiosidades sobre Paris e a cultura francesa. @parissempreparis

Mas afinal, quem foi Roland Garros? Um Tenista? Coluna Tudo sobre Paris por Rogerio Moreira

Apesar de batizar um dos importantes torneios de tênis do mundo, Roland Garros era piloto de avião.

Foi o primeiro francês a cruzar o Mediterrâneo pelo ar. Durante a Primeira Guerra, percebeu que poderia se dar bem nas batalhas aéreas se encontrasse um jeito de atirar de maneira automática. Juntou pratos defletores a lâminas do motor de um avião.

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Em 1915, aproximou-se de uma aeronave alemã, pegou o inimigo de surpresa e atirou. Mais tarde, atingido e capturado, Garros viu sua invenção ser usada pelos alemães. Morreu em 1918, cinco semanas antes do fim do cessar-fogo.

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História do torneio

Oficialmente chamado de Internationaux de France de Roland-Garros e Tournoi de Roland-Garros (O “Internacional da França de Roland Garros” ou “Torneio de Roland Garros” em português), o torneio é referido como “Aberto da França” ou simplesmente como “Roland Garros”, na qual pode ser dito em qualquer idioma. Em francês a pronuncia pede que o nome do lugar ou evento é dito depois de uma pessoa, os elementos de nomes compostos deve ter um hífen.[1] Portanto, o nome do Stade Roland-Garros e o dos torneios são colocados hífen como em Roland-Garros.

Em 1891, um torneio nacional de tênis aconteceu, com somente jogadores de clubes franceses. O primeiro vencendor foi um britânico H. Briggs que residia em Paris. O torneio era conhecido Championnat de France. O primeiro torneio feminino, com quatro tenistas, aconteceu em 1897. As duplas mistas foi adicionada em 1907. Este “Torneio de membros clubes franceses” foi jogado até 1924. O torneio teve quatro locais durante as edições dos anos (1891–1924).

Fonte: https://parissempreparis.com/mas-afinal-quem-foi-roland-garros-um-tenista/

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Rogerio Moreira

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Você sabia que a Torre Eiffel muda de tamanho várias vezes durante o ano? Coluna Tudo sobre Paris por Rogerio Moreira

Com seus 324 metros de altura, a Torre Eiffel foi inaugurada em 31 de março de 1889 para servir como portal de entrada da grande Exposição Mundial daquele ano. Sua imponência domina Paris e parece perfeitamente imutável e sólida com seus quatro enormes pilares de ferro. a Torre é inegavelmente é o maior ícone de Paris e de toda a França. Apesar de todo o seu porte e estrutura que deixam turistas de todo o mundo boquiabertos, esta magnífica obra de arte construída de ferro e assinada por Gustave Eiffel passa por algumas variações de tamanho durante o ano! O motivo é mais simples do que você imagina e neste texto explicamos de forma resumida o motivo.

Acompanhe:

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Todos os anos, a Torre Eiffel cresce cerca de dez centímetros na altura no verão e encolhe quando as temperaturas do inverno apontam para baixo. Durante o mesmo ano, o tamanho da estrutura pode variar em até 20 centímetros!

Se você se lembra vagamente de suas aulas de física e química do ensino médio já deve ter entendido que essa mudança de tamanho está relacionada à estrutura de nossa Dama de Ferro.

De fato, esta ampliação / contração é o resultado de um fenômeno duplo chamado expansão e contração térmicas: a pressão constante, o volume de um corpo (gás, líquido ou sólido) aumenta ao mesmo tempo que sua temperatura… e vice-versa.

Foto: Wikimedia/Commons

Portanto, o ferro usado em quase toda a estrutura é um material particularmente afetado por esse fenômeno: como a maioria das ligas metálicas – como o ferro fundido do qual é extraído – o ferro se dilata muito, dependendo do temperatura, o que permite que a Torre Eiffel ganhe alguns centímetros quando está acima de 30° ou perde quando a temperatura cai abaixo de 0, por exemplo.

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Foto: Wikimedia/Commons

Fonte: https://parissempreparis.com/voce-sabia-que-a-torre-eiffel-muda-de-tamanho-varias-vezes-durante-o-ano/

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Rogerio Moreira

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O que Napoleão Bonaparte tem a ver com a criação da margarina? Coluna Tudo sobre Paris de Rogerio Moreira

Provavelmente você ou alguém que você conheça, tem um pote de margarina na sua geladeira e a usa para passar no pão ou cozinhar. Porém, você sabe como ela foi criada e se tornou um dos itens mais presentes nas cozinhas do mundo inteiro?

A história da invenção desse alimento teve várias etapas, mas um dos pontos que chamam a atenção é que até Napoleão Bonaparte tem a ver com ela. Bem, mais precisamente o seu sobrinho, o imperador da França, Napoleão III (cujo nome completo era Carlos Luís Napoleão Bonaparte) – também conhecido como Luís Napoleão.

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O nome “margarina” deriva de uma descoberta no laboratório de um químico na França chamado Michel Eugène Chevreul (imagem acima), em 1813. Ele descobriu um novo ácido graxo, o qual decidiu chamar de “acide margarique”. Isso porque o material tinha uma aparência perolada e brilhante, que ele relacionou com “margarite”, a palavra grega para “pérola”, mas não chegou a usá-lo para a fabricação de algo comestível.

Várias décadas depois, Napoleão III (imagem abaixo) estava ponderando o fato de que não só as pessoas pobres em seu império mas também as suas forças armadas poderiam usar um substituto acessível para manteiga. Então, ele ofereceu uma recompensa para quem criasse uma opção barata para substituí-la.

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Foi aí que entrou na história um outro químico, chamado Hippolyte Mège-Mouriès, que aceitou o desafio e inventou uma substância que ele apelidou de “oleomargarine”, que mais tarde foi encurtada para “margarina”. Em 1869, Mège-Mouriès patenteou o processo de criação da margarina que ganhou o prêmio de Napoleão III.
Agora, prepare-se para conhecer a fórmula criada por ele. Sua oleomargarine era composta principalmente de sebo bovino, sal, sulfato de sódio, suco gástrico de porco e um pouco de creme, sendo tudo aquecido e misturado para dar a aparência de manteiga.

O resgate da fórmula

Apesar de ganhar o prêmio, o produto de Mège-Mouriès nunca decolou realmente entre os consumidores da época, e o químico vendeu a patente a um empresário holandês chamado Antonius Johannes Jurgens (que foi um dos fundadores da Unilever) em 1871.

A empresa de Jurgens melhorou as técnicas de Mège-Mouriès e criou um mercado internacional para margarina, construindo fábricas na Alemanha, Noruega, Áustria, Suécia, Dinamarca, Noruega e Inglaterra.
Os empresários holandeses perceberam que, se eles queriam vender seu produto como um substituto da manteiga, seria útil a margarina parecer o máximo possível com ela. Dessa forma, eles fizeram melhorias na textura e correção da cor, deixando-a mais amarela. E, assim, foi dada a largada para a guerra entre manteiga e margarina no final do século 19.

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Com o preço bem mais acessível do que a manteiga, a venda da margarina decolou e os empresários de laticínios assistiram a tudo indignados, mas começaram a agir e convenceram os políticos da época a aprovar a Lei da Margarina de 1886, que colocou um imposto de dois centavos (cerca de 50 centavos de dólar de hoje) em cada quilo de margarina vendido.

O declínio

Após duas décadas, esse imposto subiu para dez centavos (cerca de 2,61 dólares atuais). Por essas e outras, o comércio da margarina começou a entrar em crise, tanto que no Canadá a situação era muito mais grave e o produto tornou-se ilegal de 1886 a 1948.

Nesse mesmo período, em alguns estados norte-americanos, onde a indústria de laticínios tinha grande influência, colorir a margarina de amarelo tornou-se ilegal, desencorajando ainda mais as vendas e mantendo as pessoas viciadas em manteiga. Bizarramente, em alguns estados se tornou lei que a margarina teria que ser tingida de rosa.

A indústria de laticínios não parou por aí para boicotar a margarina e espalhou rumores negativos sobre a sua produção com gordura bovina. No entanto, o principal ingrediente utilizado na margarina estava prestes a mudar.

Nova fórmula

A falta de disponibilidade de gordura de bovinos, juntamente com as novas técnicas para a hidrogenação vegetal, fez o uso de óleos vegetais na formulação da margarina não apenas ser possível, mas muito mais economicamente viável.

Assim, entre 1900 e 1920, a oleomargarine começou a ser produzida com uma mistura de gorduras animais e de óleos vegetais. A Grande Depressão, seguida de racionamento durante a Segunda Guerra Mundial, levou a uma redução no fornecimento de gordura animal, e a margarina original quase desapareceu das prateleiras, dando lugar à versão de óleo vegetal.

Dias atuais

Desde então, muitos esforços têm sido feitos para tornar progressivamente a margarina mais saudável, como a introdução de gorduras saudáveis, substâncias que reduzem o colesterol e fibras, além do banimento das gorduras trans, que costumavam ser predominantes no produto. Houve também melhorias para deixá-la realmente com um sabor aproximado ao da manteiga.

Fonte: Claudia Borges – MegaCurioso.com.br

Fonte: https://parissempreparis.com/o-que-napoleao-bonaparte-tem-ver-com-criacao-da-margarina/

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Rogerio Moreira

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Você conhece a história das famosas “Fontaines Wallace” em Paris? Coluna Tudo sobre Paris de Rogério Moreira

Em caso de forte calor ou simplesmente para matar a sede, não se esqueça que Paris conta com uma rede de 108 fontes de água potável distribuidas por suas rua, praças, jardins e bosques – São as Fontaines Wallace.

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Em 1872, Sir Richard Wallace, sediado em Paris durante os anos de guerra franco-alemã, revelou-se um grande filantropo para os cidadãos parisienses marcados pela miséria e pela falta de água durante estes terríveis anos. Ofereceu à cidade de Paris 50 fontes de água potável estabelecidas em pontos estrategicamente úteis para permitir que as pessoas matassem a sede ou simplesmente se refrescassem.

Monsieur Belgrand, diretor do serviço de águas e esgotos, determina então a instalação efetiva das fontes em 1875. A primeira fonte foi instalada no Boulevard de la Villette.

Os parisienses foram rapidamente conquistados por essa agradável novidade, e a cidade se apressa em instalar mais 30 fontes suplementares. Hoje Paris conta com 108 fontes Wallace, alimentadas a partir da rede de água potável da cidade, funcionando exatamente como no primeiro dia de implementação.

No final do ano 2000, a administração pública de Paris começou a instalar novas fontes de água potável. Os dois primeiros exemplares foram instalados e inaugurados em 18 de dezembro de 2000 na praça da Notre Dame com a rue d’Arcole e na place Saint Michel. Uma terceira deverá ser instalada em breve nas proximidades da Bibliothèque de France.

Fonte: https://parissempreparis.com/

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