Kong: Skull Island (título em Português: “Kong: A Ilha da Caveira”)
Mais um filme de um personagem que já teve tantos outros filmes, mas desta vez com uma história diferente (nada de ver o gorila sobre o Empire State Building). Mas não muda muito o tipo: humanos com medo e atacando o monstro e outros, querendo defende-lo.
O personagem de John Goodman, chamado Randa, descobre com imagens de satélite, uma ilha completamente desconhecida, e pede ajuda de um político para ir explorá-la, pois ele acredita que lá existam monstros. Na tal expedição, ele pede a escolta de militares, recém-saídos da guerra do Vietnam, liderados por Packard (Sam L. Jackson).
Chegando na tal ilha, eles acabam sendo atacados (nos helicópteros) por Kong, o gorila gigante. Tentando, então, sair de lá, e eles encontram um piloto americano que está perdido na ilha desde a Segunda Guerra. Ele, então, consegue ajuda-los a chegar no ponto de saída, combinado previamente, no início da expedição.
Mais do mesmo, mas com excelentes efeitos especiais. As cenas do ataque aos helicópteros, realmente impressionam. Mas fiquei meio constrangido com vários diálogos... Acho que já deu fazer filmes sobre este gigante macaco. Se não tiver outra opção, vale ver, mas não espere muita coisa.
Silence (título em Português “Silêncio”)
Gosto de Andrew Garfield, mas nem ele conseguiu que este filme fosse bom.
Dois padres portugueses, Rodrigues e Guarupe, viajam até o Japão, no século XVII, atrás de outro colega, padre Ferreira, que não mandou mais notícias, e estava tentando manter o cristianismo naquele país. Chegando no Japão, os dois padres têm que se manter escondidos, com a ajuda dos poucos japoneses cristãos, pois o governo não aceita tal religião e tenta prender (e até mesmo matar) quem ainda se diz cristão.
Fazia tempo que não via um cinema vazio e, ainda assim, as pessoas saindo no meio do filme. Extremamente longo e muito chato!!!!
Vicente Neto
Coluna Crítica de Cinema
Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.