Anna (título em Português: “Anna: O Perigo Tem Nome”)
Não sou grande fã de Luc Besson, mas acho legal alguns de seus filmes. Nem por ele, mas este me interessou mesmo pelo enredo e pelo trailer. Pareceu ser um bom filme de ação.
Década de 1990. Anna Poliatova é uma requisitada modelo internacional que tem um segredo bem guardado: sob a sua beleza e aparente inocência, esconde-se uma assassina profissional que atua sob as ordens da KGB.
Vítima de violência doméstica durante anos, aceitou as regras da organização que, em troca, lhe salvou a vida. Porém, o que hoje mais deseja é libertar-se deste fardo e começar uma nova vida num lugar onde finalmente possa esquecer o passado. É então que é contatada por membros da CIA que lhe fazem uma proposta irrecusável.
Filme cheio de ação, lutas, muitas reviravoltas surpreendentes e bem feito (ambientado nos anos 1990), mas sinceramente, acho que daqui uma semana não vou lembrar mais dele. Divertimento sem grandes pretensões.
The Lion King (título em Português: “O Rei Leão”)
Assisti ao premiado e famoso desenho de 1995 algumas vezes (assim como a maioria das pessoas que tinham criança em casa na época rs). Quando vi que teria este filme, em live action, fiquei realmente ansioso para assisti-lo.
Traído e exilado de seu reino, o leãozinho Simba precisa descobrir como crescer e retomar seu destino como herdeiro real nas planícies da savana africana.
Muitíssimo fiel à animação original, mas com visual altamente realista, este filme já é um sucesso. Quem viu o original, tem que assistir a este. Quem não, não deve perder esta chance. Assista nos cinemas e surpreenda-se!
Child’s Play (título em Português: “Brinquedo Assassino”)
Quando mais jovem, eu era fã dos filmes de terror. O clássico filme ‘Child’s Play’ de 1988 era um dos mais famosos (tanto que tiveram umas 6 sequências), e eu gostei muito, quando assisti. Quando vi este reboot, fiquei com um pé atrás, mas não poderia deixar de assistir.
Numa fábrica vietnamita, é feita a montagem de milhares de Buddi, bonecos eletrônicos de última geração, capazes de se conectar com dispositivos domésticos de vários gêneros. Segundo as expectativas dos seus criadores, em breve este brinquedo se transformará no "melhor amigo" de crianças no mundo todo. Quando um dos empregados da fábrica é injustamente despedido, resolve vingar-se e desativar os sistemas de segurança de um boneco.
Algum tempo mais tarde, já em Chicago (EUA), Karen Barclay oferece ao seu filho Andy um Buddi, de nome Chucky, como presente de aniversário. Contudo, a ativação do boneco vai dar origem a uma onda de terríveis assassinatos que nem a polícia parece ser capaz de conter.
Dentro do esperado, até que o filme não fez feito. É até mais plausível que o original de 30 anos atrás (no qual, o espírito de Chucky entra no boneco). Pra quem gosta do estilo, vale ver, mas espere passar na TV.
Vicente Neto
Coluna Crítica de Cinema
Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.