Às cinco da tarde, o porto de Capri silencia e já não leva e traz gente da península, onde a multidão de visitantes que se foi agora disputa as trattorias de Sorrento, as pizzas napolitanas ou o caminho de retorno para outra Itália. Os que ficam na ilha, porém, não têm pressa nenhuma. Seus jantares serão longos e seus copos bem-servidos. Não há outra viagem a fazer: esse é o lugar em que gostariam de estar.