Príncipe Charles e Camilla teriam um filho secreto?

Um inglês de 55 anos afirma ser filho do casal e disse que irá provar seu vínculo com a realeza britânica.

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Simon Dorante-Day - que nasceu na Inglaterra mas atualmente vive na Austrália - afirmou recentemente que é filho biológico do Príncipe Charles e de Camilla Parker-Bowles, fruto do romance adolescente entre o filho da Rainha Elizabeth e da Duquesa da Cornualha. 

Simon vem há tempos tentando comprovar a complicada história, mas nunca foi respondido pela realeza. O homem de 55 anos disse que tem novas provas e revela que sua avó adotiva, que havia trabalhado no palácio, contou que sua mãe e seu pai verdadeiros eram Camilla e Charles. 

Simon acredita que depois do seu nascimento foi levado para Broadlands House, uma mansão em Hampshire de propriedade da família Mountbatten - que tem laços com a realeza. “Tenho memórias muito claras tanto do interior da casa como do terreno. Acredito que poderia traçar uma planta do layout da casa, conheço muito bem. Costumávamos fazer caminhadas à beira do rio também", afirma o suposto neto da rainha Elizabeth. 

O "príncipe perdido" nasceu no dia 5 de abril de 1966, quando Charles tinha 17 anos, diz que sua certidão de nascimento possui nomes falsos para seus pais biológicos e acrescenta que Diana descobriu a história e queria levá-la a público pouco tempo antes de morrer. Simon disse que irá levar o caso para o Tribunal Superior da Austrália e revelou que há "muitas evidências" que precisam "ir ao tribunal" e que toda a família real sabe a verdade. 

Fonte: https://www.revistalofficiel.com.br/hommes/principe-charles-e-camilla-teriam-um-filho-secreto

Rainha Isabel II retira-se por tempo indeterminado e pode ser a vez do príncipe Carlos

A monarca, que está no trono há 67 anos, poderá estar prestes a entregar a coroa ao príncipe Carlos.

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O isolamento social por causa da novo coronavírus poderá ter adiantado os planos da rainha Isabel II de retirar-se de vez da vida pública, informa o 'The Sunday Times'. 

A monarca deverá permanecer no castelo de Windsor "indefinidamente" com o marido, o príncipe Philip. 

A agenda de compromissos de Isabel II está suspensa até ao outono. Até mesmo uma viagem a África do sul, marcada para outubro, ainda não tem confirmação. 

Sabe-se que o Palácio de Buckingham estará fechado durante o verão para evitar a propagação do vírus. É a primeira vez em 27 anos que o palácio encerra as portas. 

Isabel II tem estado em contato com os britânicos através de discursos gravados em vídeos, afirmando sempre que o "coronavírus não vai vencer".

Fonte: https://www.flash.pt/atualidade/mundo/amp/rainha-isabel-ii-retira-se-por-tempo-indeterminado-e-pode-ser-a-vez-do-principe-carlos


Após Charles ser diagnosticado com Covid-19, plano para o funeral do príncipe passa a ser revisado

Um protocolo “macabro” foi acionado na manhã dessa quarta-feira em Londres, mais precisamente no Palácio de Buckingham, a residência oficial da rainha Elizabeth II. Com a revelação de que o primogênito da monarca, o príncipe Charles, foi diagnosticado com Covid-19 e por enquanto sente apenas os sintomas “mais leves” da doença, assessores palacianos já se preparam para todos os desfechos possíveis diante da chegada do novo coronavírus na realeza do Reino Unido. O pior, é claro, seria a partida do herdeiro do trono mais importante antes de sua tão esperada ascensão. Com 71 anos, o pai dos príncipes William e Harry faz parte do grupo de risco do Covid-19, que é o de pessoas com mais de 60 anos, e também tem em seu histórico de saúde alguns episódios tidos como “delicados”: Charles contraiu a gripe asiática em 1957 e quase perdeu a vida para o sarampo quatro anos mais tarde.

Em razão disso, um plano ultra-secreto conhecido como “Operation Menai Bridge” (“Operação Ponte de Menai”), elaborado décadas atrás, foi retirado da gaveta para ser revisado nas últimas horas. Trata-se de todo o planejamento para o funeral de Charles, que foi pensado para um mundo livre de pandemias, e portanto precisaria ser adaptado para a realidade de distanciamento social que vivemos, com a suspensão de qualquer cortejo fúnebre a ser testemunhado por súditos, por exemplo.

Todos os membros seniores da família real britânica têm seus respectivos funerais planejados em detalhes e batizados com nomes de pontes famosas no Reino Unido: o da rainha é chamado de “Operation London Bridge” (“Operação Ponte de Londres”) e o do príncipe Philip foi intitulado “Operation Forth Bridge” (“Operação Ponte Forth”). No caso dos três, convites a chefes de estado de vários países seriam enviados, algo que por conta da quarentena global atual também possivelmente seria descartado.

A maior consequência da eventual morte do príncipe de Gales, no entanto, seria o risco que um acontecimento dessa magnitude representaria para a monarquia mais famosa do planeta, que já anda meio capenga desde o #Megxit. Há quem diga que muitos vibrariam com a chance de ver William, o filho mais velho dele, subindo um degrau na linha sucessória. Mas, para muitas outras pessoas, Charles representa um “link” com um resquício de tradição milenar necessário para manter a Coroa intacta que talvez Wills ainda não possua. De qualquer forma, o marido de Camilla, duquesa da Cornuália, certamente terá daqui pra frente o melhor tratamento médico e, por isso, tem grandes chances de se livrar logo do tão temido mal do momento. Mas que ninguém se engane: seja lá qual for o final dessa história, os britânicos sem dúvida alguma estarão preparadíssimos para o que der e vier.

Outro fato preocupante é que o diagnóstico positivo de príncipe Charles para o novo coronavírus aumentou os temores pela saúde da rainha Elizabeth II, que esteve com o filho no dia 12 de março no Palácio de Buckingham. Ou seja: há menos de duas semanas. Isolada no Castelo de Windsor com o marido, o príncipe Philip, a monarca, de 93 anos, está com “boa saúde”, segundo um porta-voz da coroa.(Por Anderson Antunes)

Fonte: https://glamurama.uol.com.br/apos-charles-ser-diagnosticado-com-covid-19-plano-para-o-funeral-do-principe-passa-a-ser-revisado/