O que fazer, então, diante dessas estatísticas assombrosas de automutilação e suicídio? Tenho algumas sugestões para você:
1. Reserve um momento específico por dia para ser dedicado INTEIRAMENTE a seu filho; se você trabalha demais, ao menos vinte minutos você consegue deixar especialmente para ele, certo?
*Neste período diário, demonstre interesse por ele, perguntando como foi seu dia;
*Descubra um jogo (de preferência não tecnológico) de que vocês gostem e joguem juntos;
2. Observe os comportamentos dele(a). A forma como se veste pode trazer dados importantes; esteja atento ao uso de agasalhos, quando está calor;
3. Escute-o sem julgamentos, apenas buscando orientá-lo o melhor possível. Caso tenha dúvidas em relação a como agir ou ao que falar, adie a ação, buscando refletir e sentir-se seguro antes de mais nada;
4. Reduza ao mínimo possível o uso de celulares e computadores, aumentando o convívio familiar;
5. Procure ajuda profissional, caso necessário;
6. Abrace-o(a) e beije-o(a) muito;
7. Elogie seus pontos positivos sempre que surgir uma oportunidade.