Critica de cinema por Vicente Neto - Filme: Ghost in the Shell (A vigilante do amanhã)

Ghost in the Shell (título em Português: “A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell”)

Desconhecia totalmente esta história, originada de um mangá japonês que depois virou animação (se não me engano). Agora, este filme traz pra nós, público que não conhece nada disso rs

Num futuro próximo, é bastante comum colocar partes de robôs em humanos. A personagem de Scarlett, chamada Major, tem seu cérebro colocado em um corpo totalmente artificial, construído pela empresa Hanka Corporation. Major é a primeira “obra”, e é utilizada pela Section 9, departamento de polícia, para investigações contra crimes (especialmente contra hackers). Com o tempo, Major começa a perceber algumas falhas, mostrando cenas de seu passado, quando era 100% humana.

Nem tenho o que falar quanto aos efeitos visuais e especiais. Realmente, surpreendentes! Achei que o filme é uma mescla de Blade Runner com Matrix. Quem gosta do estilo, recomendo fortemente.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filmes: Split e Trainspotting 2

Split (título em Português: “Fragmentado”)

Como fã dos filmes de M. Night Shyamalan, estava muito curioso para assistir, mesmo que o trailer não tenha me ‘emocionado’ muito.

O filme começa com Kevin, o personagem principal do filme, possuidor de 23 personalidades, sequestrando 3 adolescentes no estacionamento de um shopping center. Deixando-as num cativeiro (aparentemente um porão), e a cada momento, uma das suas personalidades aparece para interagir com as meninas, sempre anunciando que elas estão ali para servirem de comida para a Besta.

Enquanto isso, outra de suas personalidades, busca ajuda com uma psiquiatra, que estuda múltiplas personalidades.

Sim, um roteiro meio doido, mas muito interessante. James McAvoy faz muito bem os papeis das personalidades de Kevin.

Não é (mesmo) um dos melhores filmes de Shyamalan, mas vale assistir.

Trainspotting 2

Como fã do primeiro filme (e da trilha sonora), estava ansioso para assistir a esta sequência. Só tinha visto o trailer, mas não havia lido nada, pra não matar a curiosidade antes rs

O filme se passa 20 anos depois do último filme, com a volta de Renton (Ewan McGregor) à cidade que ele deixou, fugindo com a grana que roubou dos amigos Sick Boy, Spud e Begbie.

Com sua volta, ele tem que acertar as contas com a turma, seja da forma que for...

Achei uma sequência do mesmo nível do primeiro filme, não é (mesmo) daquelas que estragam a ‘franquia’. Vale muito a pena ver, desde que tenha visto o anterior, claro! Recomendado!!!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Beauty and The Beast

The Beauty and The Beast (título em Português: “A Bela e A Fera”)


Acho que eu não conhecia essa história, nem quando era pequeno, soube. Via que tinha o musical na Broadway, teve em SP e eu acabei não indo assistir, mesmo achando interessante tais musicais. E pelo trailer, pareceu ser muito bem feitinho (claro! Disney!).

Bela, uma moradora de uma pequena aldeia francesa, onde vive com seu pai viúvo, era vista pelos outros moradores como uma menina ‘estranha’, por sempre estar com um livro, lendo, ou ensinando crianças a ler.

Certo dia, seu pai acabou sendo capturado pela Fera, que vive em um castelo numa floresta próxima, e fez a troca de lugar com ele.

Nesses dias que estava ‘presa’, acabou conhecendo melhor a história dessa tal Fera, através de objetos mágicos (como um candelabro, relógio e xícara falantes): um príncipe que caiu em um feitiço e precisa de um amor para voltar à forma humana.

Achei muitíssimo bem feito, os efeitos e fotografia, mas é apenas um filme da Disney. Bonitinho mas nada além disso: um filme pra família.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filmes: Kong e Silence

Kong: Skull Island (título em Português: “Kong: A Ilha da Caveira”)

Mais um filme de um personagem que já teve tantos outros filmes, mas desta vez com uma história diferente (nada de ver o gorila sobre o Empire State Building). Mas não muda muito o tipo: humanos com medo e atacando o monstro e outros, querendo defende-lo.

O personagem de John Goodman, chamado Randa, descobre com imagens de satélite, uma ilha completamente desconhecida, e pede ajuda de um político para ir explorá-la, pois ele acredita que lá existam monstros. Na tal expedição, ele pede a escolta de militares, recém-saídos da guerra do Vietnam, liderados por Packard (Sam L. Jackson).
Chegando na tal ilha, eles acabam sendo atacados (nos helicópteros) por Kong, o gorila gigante. Tentando, então, sair de lá, e eles encontram um piloto americano que está perdido na ilha desde a Segunda Guerra. Ele, então, consegue ajuda-los a chegar no ponto de saída, combinado previamente, no início da expedição.

Mais do mesmo, mas com excelentes efeitos especiais. As cenas do ataque aos helicópteros, realmente impressionam. Mas fiquei meio constrangido com vários diálogos... Acho que já deu fazer filmes sobre este gigante macaco. Se não tiver outra opção, vale ver, mas não espere muita coisa.

Silence (título em Português “Silêncio”)

Gosto de Andrew Garfield, mas nem ele conseguiu que este filme fosse bom.

Dois padres portugueses, Rodrigues e Guarupe, viajam até o Japão, no século XVII,  atrás de outro colega, padre Ferreira, que não mandou mais notícias, e estava tentando manter o cristianismo naquele país. Chegando no Japão, os dois padres têm que se manter escondidos, com a ajuda dos poucos japoneses cristãos, pois o governo não aceita tal religião e tenta prender (e até mesmo matar) quem ainda se diz cristão.

Fazia tempo que não via um cinema vazio e, ainda assim, as pessoas saindo no meio do filme. Extremamente longo e muito chato!!!!

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filmes: Logan e The Founder

Logan

Como fã dos filmes X-Men, e do Wolverine, precisava assistir ao que dizem ser o último filme do personagem (acho que não vão colocar outro ator pra fazer este papel… espero! rs). E estava ansioso para saber qual seria o fechamento dessa história.

O filme mostra a vida de Logan, em 2029, já meio acabado e não tão ‘indestrutível' como antes. Ele ganha a vida como motorista de limusine, e cuida do nonagenário Charles Xavier, que está meio debilitado pela idade e não tem tanto controle de sua mente como antes, também.

O problema é que Logan acaba sendo procurado por Gabriela, uma mexicana que precisa do Wolverine para cuidar de Laura, uma menina muda que tem alguns poderes mutantes e precisa fugir do mercenário Donald. Eles precisam chegar até um local chamado Eden, na fronteira com o Canadá, onde a garota vai poder viver em paz com outras crianças mutantes.

Um pouco mais do mesmo, mas isso não desmerece o filme. Quem gosta da série, vai gostar deste. As cenas onde a pequena Laura luta, são muito bem feitas! Recomendado!

The Founder (título em Português: “Fome de Poder”)

Quando vi o trailer, fiquei curioso para saber mais sobre a história da rede McDonald’s, pois nada sabia a respeito. Esperava que fosse um filme meio chato, até, mas arrisquei ver.

Michael Keaton é Kroc, um vendedor de máquina de milk shake (aquelas ‘batedeiras’ que vemos até hoje em algumas lanchonetes), que está passando por um problema nas suas vendas. Ele já tentou vender muitas coisas, invenções dele, sempre sem sucesso.

Com a encomenda de 8 destas batedeiras para uma pequena lanchonete na Califórnia, ele foi pessoalmente verificar o local, espantado com tal pedido já que não estava vendendo nada. Chegando lá, pela primeira vez ele viu uma lanchonete efetivamente fast food, diferente das lanchonetes que ele visitava, que sempre demoravam para entregar as refeições (isso quando não vinham errado).

Conhecendo os proprietários, os irmãos Mac e Dick McDonald’s, ele adquire participação nos negócios, para abrir franquias da lanchonete em outros estados. Desta forma, ele começa a fazer o negócio crescer, e transformando na rede como é conhecida hoje.

Esperava um filme chato, mas não é. É bem dinâmico e interessante. Keaton manda bem no papel. Recomendo assistir, e aconselho a não ir assistir com fome. Rs

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Fences (Um limite ente nós)

Fences (título em Português: “Um Limite Entre Nós”

Estava mais curioso para ver o papel da Viola Davis (de quem sou fã e por ter ganho o Oscar), do que pelo filme em si. Fora que tem Denzel Washington, ator que não gosto nem um pouco!

O filme se passa nos anos 50 e mostra a família de Troy (Denzel) e Rose (Viola). Ele, um coletor de lixo que tenta mudar de posição na empresa e se tornar motorista dos caminhões de coleta, e ela, dona de casa, esposa e mãe de um adolescente. 
Troy é extremamente frustrado por não ter conseguido seguir a carreira de jogador de baseball por conta da cor de sua pele e, por causa disso, acaba não deixando que seu filho tente seguir a carreira de jogador de futebol americano. Por isso, seu filho Cory bate de frente com ele e o menino fica, de certa forma, também frustrado.

E fora outros problemas do casal, algumas discussões, tudo acontecendo durante o tempo que Troy constrói uma cerca (“fence" do título original), no quintal de sua casa.

O papel de Denzel encaixa direitinho com o ator: arrogante. E Viola, não tem do que falar… excelente performance.

O filme tem um começo meio chato. Muita falação de assuntos desinteressantes, mas depois melhora um pouco. Não achei nada demais, mas se não tiver outra coisa pra fazer, vale assistir, quando na TV. 

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.