Crítica cinema por Vicente Neto - Thor: Love and Thunder (título no Brasil: “Thor: Amor e Trovão”)

Achei o trailer exageradamente engraçado. A minha impressão, mesmo sabendo que Thor tem esse lado divertido, foi que passaram um pouco das “piadinhas”. Nada que me impedisse de ir conferir, mas...

Neste quarto filme, Thor vai ter que enfrentar Gorr (Christian Bale), um assassino intergaláctico que tenciona extinguir todas as divindades. Como aliados contra este impiedoso inimigo, terá Valquíria, Korg e a sua ex-namorada Jane Foster (Natalie Portman) – que, estranhamente, é capaz de manusear Mjolnir, o martelo mágico de Thor. 

A minha impressão estava certa. Achei que este filme tem muito mais detalhes engraçados que o padrão. Não que tenha deixado o filme ruim, mas um pouco menos com cara de ‘filme de super-herói lutando contra o mau’. Filme cinemão pipoca. Agradável, mas acho que daqui um tempo, não lembrarei mais muito dele...

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Eduardo e Mônica

Eduardo e Mônica

Quem conhece a música título do filme, já deve, em algum momento, ter criado imagens deste casal em sua mente. Quando soube que o filme estava sendo filmado, fiquei muito curioso, pelo enredo e mais ainda sabendo que tinha Alice Braga como Mônica (sou fã).

Em um dia atípico, situado em Brasília na década de 1980, uma série de coincidências leva Eduardo (Gabriel Leone) a conhecer Mônica (Alice Braga), tendo como pano de fundo uma festa estranha com gente esquisita. Uma curiosidade é despertada nos dois e, apesar de não serem parecidos, eles se apaixonam perdidamente. Ambos são completamente diferentes. Além da discrepância de idade entre os dois, signos diferentes e cores de cabelo diferentes, eles também têm gostos que, aos olhos de outras pessoas, são incompatíveis. Parece que o amor entre os dois nunca passará apenas de alguns meses. Depois de começarem um namoro, esse amor precisará amadurecer e aprender a superar as diferenças. Eduardo e Mônica terão também que superar o preconceito de outros que tentarão acabar com o relacionamento. Mas é aquilo: "Quem um dia irá dizer que não existe razão nas coisas feitas pelo coração". A comédia romântica é baseada na música homônima de Renato Russo, da banda Legião, Urbana.

Se você viveu os anos 80 no Brasil, diria que é obrigatório assistir ao filme. Muito bem feito, atuações de Alice Braga e Gabriel Leone estão nota 1000. O filme é um dos mais bacana que assisti ultimamente. Assistam agora!

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Metri Shesh Va Nim (título em Portugal: “A Lei de Teerão”)

Metri Shesh Va Nim (título em Portugal: “A Lei de Teerão”)

Por simples falta de opção, e por ter visto que havia boas críticas a respeito deste filme, resolvi assistir. E confesso que acho muito interessante assistir filmes não-americanos ou de países da Europa Ocidental, apesar de poucos me atraírem (ou por falta de conhecimento, mesmo).

Samad é um agente da brigada de narcóticos que há muito tempo persegue Nasser, um dos mais perigosos traficantes de Teerã, esperando que a sua captura ajude a controlar o tráfico de drogas no país, onde o número de vítimas já ultrapassa os seis milhões e meio. Mas quando Nasser é finalmente apanhado, algo que lhe valerá a pena máxima, o detetive percebe que, mais do que um perigoso criminoso, ele é uma vítima das circunstâncias. E isso só vem provar algo que ele já sabia: que todo o seu esforço no combate ao crime é inglório e que a verdadeira solução está fora das suas mãos.

Temática dura (tráfico de drogas, pobreza), mas é um bom filme. Sendo repetitivo, mas esse também poderia ter uns 30 minutos a menos, tranquilamente. Valeu assistir e ver um lado da polícia (leis) do Irã.

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Black Phone (título no Brasil: “O Telefone Preto”)

The Black Phone (título no Brasil: “O Telefone Preto”)

Assisti ao trailer há alguns meses, e me chamou a atenção o papel que o Ethan Hawke faz neste filme, pois estamos acostumados a vê-lo sempre em papéis mais tranquilos, personagens “normais”. Rs Quando estreou, li algumas críticas falando muito bem do filme, então aumentou minha vontade de assistir.

Finney Shaw, de 13 anos, é raptado por um assassino em série (Ethan Hawke) quando regressava da escola. Enclausurado num porão a prova de som, o rapaz vive momentos de puro terror. É então que repara que ali existe um telefone antigo que, mesmo desativado, começa a tocar. Ao atender, Fim ouve a voz de outros rapazes que, tal como ele, foram vítimas do mesmo homem e que estão decididos a ajudá-lo. Cada um lhe dá uma pequena pista de algo que foi descobrindo durante o tempo em cativeiro, antes de morrer, e essas indicações somadas podem ser a chave para a sua libertação.

Enquanto isso, Gwen, a sua irmã mais nova, tem sonhos recorrentes com o local onde ele se encontra e faz de tudo para que os adultos a levem a sério.  

Achei o filme bem diferente do tipo “cara mau sequestra garoto”, com esse fato do telefone, e tal. Achei legal, mas dentro do estilo (espíritos falando com vivos). Valeu assistir, mas não precisa ir ao cinema. Pode esperar na TV.

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Elvis

Elvis

Como frequentemente digo aqui, eu gosto muito de filmes baseados em fatos reais e biografias. Mesmo não sendo apreciador da música do Elvis Presley, não tinha como não querer assistir a este filme, pois não existe quem não tenha ouvido suas músicas ou visto algum de seus filmes (tipo Sessão da Tarde). E com Tom Hanks no elenco, seria obrigatório, para mim.

Esta é uma cinebiografia musical sobre Elvis Presley (1935-1977), o homem que, com o seu estilo inconfundível, se tornou um dos mais icônicos artistas de sempre.

O filme segue várias décadas da sua vida numa América em grandes mudanças socioculturais e políticas, e acompanha a sua infância em Tupelo (Mississippi), o percurso por Memphis (Tennessee) e o êxito retumbante em Las Vegas (Nevada), que culminou num sucesso internacional. Ao seu lado, ele tem o controlador Coronel Tom Parker (Tom Hanks), seu empresário e parceiro por mais de duas décadas; e Priscilla Beaulieu, que Elvis conheceu na Alemanha em 1959, e que se tornou sua companheira e musa ao longo de vários anos.

O filme é muito interessante para conhecermos a vida de Elvis, a qual eu nunca tinha ouvido muito falar a respeito, pelo ponto de vista do empresário dele. Só achei que poderia ser um pouco mais curto, mas é bem legal. O ator que faz o papel principal (quem eu não conhecia), manda muito bem. Vale ver!

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Auschwitz Report (título no Brasil: “O Protocolo de Auschwitz”)

The Auschwitz Report (título no Brasil: “O Protocolo de Auschwitz”)

Como a safra de estreias de bons filmes está baixa, vi que este tinha estreado e, pelo nome, me interessei (pois visitei o local na Polônia, e me interesso pelos assuntos da Segunda Guerra Mundial). Fui sem ter nem visto o trailer nem lido nada a respeito.

Em 1942, os ideais nazistas estão em plena expansão pela Europa, causando insegurança e terror nos territórios ocupados pela Alemanha. Freddy e Walter, dois jovens judeus eslovacos, são levados para o campo de concentração de Auschwitz, no sul da Polônia, onde já se encontram milhares de pessoas.

Dois anos depois, sabendo que estão condenados à morte e que nada mais têm a perder, criam um elaborado plano de fuga. Contra todas as probabilidades, o plano funciona e eles conseguem escapar. Apoiados na generosidade de desconhecidos com quem vão cruzando pelo caminho, conseguem atravessar a fronteira para a Eslováquia, onde encontram membros da resistência e da Cruz Vermelha. Com eles, Freddy e Walter fazem um relatório detalhado de todas as atrocidades que testemunharam, para mostrar ao mundo a crueldade nazista no genocídio de judeus. 

Quando o filme começou, vi que era baseado em fatos reais. Fiquei, então, ainda mais animado. Mas confesso que, mesmo sendo muito interessante, achei um pouco chato em alguns momentos. Filmagens longas de momentos desnecessários, e a câmera, em algumas cenas, muito perto do rosto dos atores e/ou ‘deitada de lado’ (para dar uma sensação de desespero da personagem). Mesmo assim, no geral, achei o filme bom. Quem gosta do assunto, pode assistir, mas sem grandes espectativas. Vale para conhecer sobre o relatório reportado aqui. (Nos créditos, alguns áudios atuais, de alguns governantes de hoje, na mesma “energia” que os nazistas. Assustador!)

Vicente Neto

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