Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Nope (título no Brasil: “Não! Não Olhe!”)

Nope (título no Brasil: “Não! Não Olhe!”)

Assisti ao trailer e fiquei animado em saber que era o novo filme de Jordan Peele, diretor de dois filmes que gostei muito (“Us” e “Get Out”), apesar de o trailer não ter me animado tanto assim. Mas dei um voto de confiança ao realizador... rs

Durante anos, no seu rancho da Califórnia, Otis Haywood Sr. criou e treinou cavalos para produções televisivas e cinematográficas. Quando um objeto estranho vindo do céu lhe causa a morte imediata, OJ e Emerald, os seus filhos, se veem forçados a tomar as rédeas do negócio.

Meses depois, enfrentando algumas dificuldades em gerir a propriedade, os irmãos se deparam com um OVNI “estacionado” no horizonte. Num esforço em resolver de vez os problemas de dinheiro, resolvem filmar e documentar a existência desse disco voador com o objetivo de vender as imagens captadas. Para isso recrutam Angel Torres, um entusiasta da vida extraterrestre, e o documentarista Antlers Holst. Mas depressa, as coisas ficam fora de controle.

Apesar de ser um filme de ‘disco voadores’, é bem interessante a forma abordada. Gostei do ponto de vista dos personagens principais. Só uma coisa me deixou sem entender, foi a relação da história do macaco (que aparece logo na primeira cena do filme) com o resto do enredo... mas enfim. rs

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Bullet Train (título no Brasil: “Trem-Bala”)

Bullet Train (título no Brasil: “Trem-Bala”)

Mais uma semana sem estréias interessantes nos cinemas. Só tinha este, o qual eu só sabia que tinha o Brad Pitt como protagonista. E só. Nem o trailer eu havia assistido ainda...

Ladybug (Brad Pitt) é um assassino azarado determinado a fazer calmamente o seu trabalho depois de muitas missões terem descarrilado. O destino, no entanto, pode ter outros planos pois a última missão de Ladybug o coloca em rota de colisão com adversários letais de todo o mundo – todos com objetivos relacionados, mas contraditórios – no trem mais rápido do planeta.

Na minha visão, o filme é uma mistura da assinatura de Guy Ritchie e Tarantino, só que com muito mais trapalhadas que normalmente se vê nos filmes desses diretores. Não é ruim, não.

Aliás, eu me diverti! Mas acho que uns minutos a menos, seria melhor. Apesar de ter bons efeitos visuais, não necessariamente, “precisa” assistir na telona.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Sundown (título no Brasil: “Ao Cair do Sol”)

Sundown (título no Brasil: “Ao Cair do Sol”)

Resolvi assistir a este filme não sabendo absolutamente nada a respeito. A única coisa que eu sabia era que tinha o Tim Roth como protagonista. Não que eu goste muito dele, mas como ele atuou em alguns filmes do Tarantino, de quem sou fã, então tenho respeito ao ator.

Neil (Tim Roth) e Alice Bennett são o coração de uma família inglesa rica, em férias em capulco com os jovens Colin e Alexa, até que uma emergência interrompe a viagem. Quando a ordem familiar é perturbada, surgem tensões inesperadas.

Não que o filme seja ruim, mas é MUITO cabeça para mim. rs Não consegui “alcançar” o que provavelmente o diretor gostaria… achei muito paradão e me incomodou o pouco que o personagem principal falou (ou o tanto que deixou de falar). Diria que é bastante desnecessário…

Vicente Neto

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Crítica cinema por Vicente Neto - Thor: Love and Thunder (título no Brasil: “Thor: Amor e Trovão”)

Achei o trailer exageradamente engraçado. A minha impressão, mesmo sabendo que Thor tem esse lado divertido, foi que passaram um pouco das “piadinhas”. Nada que me impedisse de ir conferir, mas...

Neste quarto filme, Thor vai ter que enfrentar Gorr (Christian Bale), um assassino intergaláctico que tenciona extinguir todas as divindades. Como aliados contra este impiedoso inimigo, terá Valquíria, Korg e a sua ex-namorada Jane Foster (Natalie Portman) – que, estranhamente, é capaz de manusear Mjolnir, o martelo mágico de Thor. 

A minha impressão estava certa. Achei que este filme tem muito mais detalhes engraçados que o padrão. Não que tenha deixado o filme ruim, mas um pouco menos com cara de ‘filme de super-herói lutando contra o mau’. Filme cinemão pipoca. Agradável, mas acho que daqui um tempo, não lembrarei mais muito dele...

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Eduardo e Mônica

Eduardo e Mônica

Quem conhece a música título do filme, já deve, em algum momento, ter criado imagens deste casal em sua mente. Quando soube que o filme estava sendo filmado, fiquei muito curioso, pelo enredo e mais ainda sabendo que tinha Alice Braga como Mônica (sou fã).

Em um dia atípico, situado em Brasília na década de 1980, uma série de coincidências leva Eduardo (Gabriel Leone) a conhecer Mônica (Alice Braga), tendo como pano de fundo uma festa estranha com gente esquisita. Uma curiosidade é despertada nos dois e, apesar de não serem parecidos, eles se apaixonam perdidamente. Ambos são completamente diferentes. Além da discrepância de idade entre os dois, signos diferentes e cores de cabelo diferentes, eles também têm gostos que, aos olhos de outras pessoas, são incompatíveis. Parece que o amor entre os dois nunca passará apenas de alguns meses. Depois de começarem um namoro, esse amor precisará amadurecer e aprender a superar as diferenças. Eduardo e Mônica terão também que superar o preconceito de outros que tentarão acabar com o relacionamento. Mas é aquilo: "Quem um dia irá dizer que não existe razão nas coisas feitas pelo coração". A comédia romântica é baseada na música homônima de Renato Russo, da banda Legião, Urbana.

Se você viveu os anos 80 no Brasil, diria que é obrigatório assistir ao filme. Muito bem feito, atuações de Alice Braga e Gabriel Leone estão nota 1000. O filme é um dos mais bacana que assisti ultimamente. Assistam agora!

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Metri Shesh Va Nim (título em Portugal: “A Lei de Teerão”)

Metri Shesh Va Nim (título em Portugal: “A Lei de Teerão”)

Por simples falta de opção, e por ter visto que havia boas críticas a respeito deste filme, resolvi assistir. E confesso que acho muito interessante assistir filmes não-americanos ou de países da Europa Ocidental, apesar de poucos me atraírem (ou por falta de conhecimento, mesmo).

Samad é um agente da brigada de narcóticos que há muito tempo persegue Nasser, um dos mais perigosos traficantes de Teerã, esperando que a sua captura ajude a controlar o tráfico de drogas no país, onde o número de vítimas já ultrapassa os seis milhões e meio. Mas quando Nasser é finalmente apanhado, algo que lhe valerá a pena máxima, o detetive percebe que, mais do que um perigoso criminoso, ele é uma vítima das circunstâncias. E isso só vem provar algo que ele já sabia: que todo o seu esforço no combate ao crime é inglório e que a verdadeira solução está fora das suas mãos.

Temática dura (tráfico de drogas, pobreza), mas é um bom filme. Sendo repetitivo, mas esse também poderia ter uns 30 minutos a menos, tranquilamente. Valeu assistir e ver um lado da polícia (leis) do Irã.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.