Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Black Adam (título no Brasil: “Adão Negro”)

Black Adam (título no Brasil: “Adão Negro”)

Sendo repetitivo, mas sempre que passam os filmes da Marvel ou DC, eu sempre tento assistir assim que estreiam. Gosto dos efeitos visuais e por serem grandes filmes. Neste, em específico, apesar de gostar do Dwayne Johnson, não tinha achado o trailer tão animador...

Há cinco mil anos, Black Adam (Dwayne Johnson) recebeu os poderes dos deuses egípcios para que pudesse combater o mal e preservar a paz no mundo. Mas depois de se deixar contaminar pelo poder, foi capturado pelo Mago Shazam e preso numa dimensão paralela. Agora que se libertou da maldição, chama a atenção dos membros da Sociedade da Justiça da América. Este grupo de super-heróis, ao perceber as suas enormes habilidades, tenta transformá-lo num deles, te incutindo os valores da integridade e da justiça. 

É... não é lá essas coisas. Creio que o filme agrade mais o público mais novo (infanto juvenil).

Meio bobo, cheio de piadinhas tolas. Claro que é um grande filme, visualmente falando, mas não vale o ingresso, se você não é fã da DC.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica cinema por Vicente Neto - Filme: Triangle of Sadness (título no Brasil: “Triângulo da Tristeza”)

Triangle of Sadness (título no Brasil: “Triângulo da Tristeza”)

Assisti ao trailer deste filme e achei bem diferente. Não fiquei tão animado em assistir, mas por falta de opções, e depois de ter visto a nota deste no site imdb (quase sempre a nota deste site, bate com o meu gosto para os filmes), e saber que levou a Palma de Ouro em Cannes, me empolguei em ir vê-lo.

Carl e Yaya são modelos e influenciadores digitais. Quando são convidados para fazer uma viagem num cruzeiro de luxo, se veem misturados com gente rica e extravagante. Entre os companheiros de viagem estão um oligarca russo, um traficante de armas inglês e o capitão da embarcação (Woody Harrelson), comunista e alcoólico. O cenário é ideal para publicações nas redes sociais e eles aproveitam cada oportunidade para exibir o requinte daquelas férias. Mas tudo se complica quando uma grande tempestade se aproxima e contribui para o barco afundar, arrastando os poucos sobreviventes para uma ilha deserta. E quando se dão conta de que a única pessoa que se sabe desenvencilhar naquele lugar inóspito é uma empregada da limpeza, a hierarquia do grupo se inverte.

Desta vez, a nota alta (e a aclamação no festival francês) não “bateu” com o meu gosto. O filme é dividido em partes. Até o meio da segunda parte, estava achando bem divertido, mas do final desta parte e a terceira, o filme ficou chato. Cenas desnecessárias e longas, uma bobagem sem fim. Fora que tem mais de 2 horas de duração (quando podia ter, tranquilamente 1h40), e não tem um final (aqueles filmes que terminam e você que tem que imaginar o que aconteceu). Não recomendo ir ao cinema para ver. Se um dia passar na TV, não tiver nada melhor para fazer e quiser arriscar...

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Woman King (título no Brasil: “A Mulher Rei”)

The Woman King (título no Brasil: “A Mulher Rei”)

Só ouvi falar muito do filme, quando teve a visita de Viola Davis ao Brasil, para lançar este filme. Até então, não tinha ouvido falar muito dele ainda. Com certeza eu iria conferir o mesmo, pois gosto muito de Viola.

A ação decorre no reino africano do Daomé, atual Benim, no princípio do século XIX. Nanisca (Viola Davis) pertence à tribo dos Fons e é responsável pelo treino das ferozes Ahosi, um exército composto apenas por mulheres. Essas amazonas estão preparadas para combater tribos rivais, mas também os colonizadores chegados da Europa. Treinadas intensivamente desde muito jovens, elas formavam a última linha de defesa entre os inimigos e o seu povo.

Confesso que no começo achei que seria bem complicado, pois envolve muitos nomes de tribos, nomes “estranhos” para o que temos costume de ver em filmes americanos, mas o enredo é bom, bem compreensível e as cenas de lutas são muito bem filmadas. Para que gosta do tipo de filme, vale muito assistir!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Smile (título no Brasil: “Sorria”)

Smile (título no Brasil: “Sorria”)

Assisti ao trailer e não me interessei. Cansei um pouco desses filmes de terror com “entidades diabólicas”... apenas mais um filme com muitos sustos. Mas como os demais filmes em cartaz não me interessaram, arrisquei.

A Dr.ª Rose Cotter, médica num hospital psiquiátrico, assiste incrédula ao suicídio de Laura Weaver, uma paciente sua, depois de ela revelar que está sendo perseguida por uma entidade invisível que mantém um sorriso sinistro. A partir daquele momento, ela própria começa a ter experiência a uma série de eventos inexplicáveis. Ao tentar analisar o que se passou com a paciente, descobre casos semelhantes que resultaram em mortes misteriosas. Percebendo que, se nada fizer, em breve será a próxima vítima, Rose resolve enfrentar a criatura aterrorizante que teima em persegui-la.

Devia ter ido atrás do meu instinto inicial. Realmente, o filme é fraco. Serve para tomar alguns sustos e ver algumas coisas que acontecem sem explicações. Realmente, não vale a pena.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Die Wannseekonferenz (título em Português: “A Conferência”)

Die Wannseekonferenz (título em Português: “A Conferência”)

Como a safra de novos filmes não anda tão animadora, decidi assistir a este filme alemão sobre

uma reunião de nazistas. Como me atraio a filmes sobre a Segunda Guerra e a nota no

imdb.com era alta, me animei.

A sinistra Conferência de Wannsee, a reunião realizada a 20 de janeiro de 1942 em que se

definiu a estratégia da "solução final" que implicaria a morte de mais de 12 milhões de judeus,

é o foco deste filme.

Numa fazenda perto de Berlim, se juntaram altos comandos do Governo da Alemanha nazista e

das SS, convocados para uma reunião e um café da manhã por Reinhard Heydrich, um dos

principais arquitetos do Holocausto. Este filme ficciona a reunião de 90 minutos a partir das

minutas deixadas por Adolf Eichmann.

O filme é BEM denso. 90 minutos de muita conversa (o filme se passa apenas numa sala de

reuniões, e, que eu me lembre, acho que nem música tem no filme), e o tema é muito

pesado... Como filme, não recomendo, mas como fato histórico, é um prato cheio.

Recomendado pra quem realmente se interessa pelo tema.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Invitation (título no Brasil: “Convite Maldito”)

The Invitation (título no Brasil: “Convite Maldito”)

Eu já gostei mais, mas hoje em dia, tenho preguiça de filmes de vampiros e afins. Mas o trailer deste me chamou a atenção por ser um pouco diferente do convencional. Arrisquei.

Nesta história inspirada em “Drácula”, de Bram Stoker, Evie é uma artista nova-iorquina que não consegue sucesso na vida. Quando sua mãe morre, a última familiar que conhece, decide fazer um teste de DNA e descobre que tem um primo do qual nunca tinha ouvido falar. É, então, convidada para um casamento da nova família na Inglaterra, numa casa aristocrática no campo inglês. Primeiro é seduzida por aquele mundo, mas logo descobre que há um segredo muito perturbador por perto.

Filme para assistir na TV aberta. Nada de mais, e cheia de clichês (tudo completamente esperado). E, para mim, o que mais me incomoda: o final que não é exatamente um final.

Parece que deixa um fio para uma sequência (claro! Clichê de filmes do gênero! rs).

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.