Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Halloween Ends

Halloween Ends

Ano passado, quando assisti ao “Halloween Kills”, saí do filme prometendo nunca mais perder meu tempo indo ao cinema assistir a outro filme da série. Bom, não cumpri minha promessa (risos) mas não pode minha vontade, mas foi por total falta de opção (queria ir ao cinema, mas não tinha nenhum outro filme interessante, no horário escolhido). De qualquer forma, eu queria ver como esta saga terminaria (se é que vai terminar, mesmo).

Jamie Lee Curtis volta a encarnar Laurie Strode, a personagem que, em 1978, representou em “Halloween”, filme de John Carpenter. Laurie sobreviveu à terrível noite de Halloween, quando foi brutalmente atacada por Michael Myers, um “serial killer”; com perturbações mentais. Ao longo das últimas quatro décadas, ela viveu traumatizada pelos acontecimentos daquela noite e fez tudo o que esteve ao seu alcance para se preparar para um possível reencontro. E há uma coisa que Laurie tem plena consciência: apenas a morte de um deles poderá tirá-la definitivamente desse pesadelo.

Dos males o menor: não foi tão ruim quanto o anterior. Neste, Michael Myers não aparece tanto e outros eventos acontecem. Por isso, não foi tão monótono. Aparentemente, foi o último mesmo, com estes personagens. Ufa!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Amsterdam

Amsterdam

Quando assisti ao trailer, fiquei muitíssimo animado, pois com aquele elenco e com a direção que já comandou tantos filmes bacanas, não achei que poderia vir um filme ruim.

EUA, década de 1930. Burt Berendsen (Christian Bale), Valerie Voze (Margot Robbie) e Harold Woodman (John David Washington) são três amigos que, depois de testemunharem um assassinato, se tornam os principais suspeitos. Decididos a encontrar os culpados e limpar o seu nome, começam uma investigação por conta própria. O que acabam por descobrir é uma das maiores conspirações alguma vez ocorridas em território norte-americano, em que estão implicados alguns dos homens mais poderosos do país. 

Não é mesmo um filme ruim. O elenco, como esperado, é nota 1.000, mas o filme é um pouco enrolado, lento, e tem muita coisa desnecessária, na minha opinião (como umas partes com o elenco principal cantando, pra levar o filme pro gênero “comédia”). Sem dúvida, tem um enredo interessantíssimo. Vale ver, mas deixe as expectativas baixas pra não se decepcionar.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Prey for the Devil (título no Brasil: “A Luz do Demônio”)

Prey for the Devil (título no Brasil: “A Luz do Demônio”)

Quem me lê aqui, já sabe que eu sempre fui fã de filmes de terror (quando mais jovem), mas que ultimamente, evito assistir por achar todos muito parecidos, sem grandes novidades. Nesse caso, só fui assistir porque ganhei o ingresso. Se não, não pagaria mesmo. rs

Quando o Vaticano percebe que, nos últimos anos, há mais relatos de possessões demoníacas do que nunca, cria uma escola onde sacerdotes mais jovens possam aprender a praticar exorcismos. Apesar de só os homens estarem autorizados a executar os esconjuros, um dos professores reconhece na Irmã Ann um dom natural para identificar forças malignas e a autoriza a assistir às aulas. É assim que, durante a observação de um ritual com Natalie, uma menina possuída por um demônio particularmente poderoso, Ann se dá conta de que ele é o mesmo que, no passado, possuiu a sua própria mãe. 

Continuo achando o que falei acima: os filmes são todos meio parecidos, com os mesmos clichês (imagens de “fantasmas” em reflexo de vidros; vozes sussurradas chamando pelo personagem principal nos corredores a noite...). E esse, não escapa. Sinceramente, esperava que pudesse ser um pouco melhor, pelo enredo diferente, mas não é. Mais do mesmo!

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Black Adam (título no Brasil: “Adão Negro”)

Black Adam (título no Brasil: “Adão Negro”)

Sendo repetitivo, mas sempre que passam os filmes da Marvel ou DC, eu sempre tento assistir assim que estreiam. Gosto dos efeitos visuais e por serem grandes filmes. Neste, em específico, apesar de gostar do Dwayne Johnson, não tinha achado o trailer tão animador...

Há cinco mil anos, Black Adam (Dwayne Johnson) recebeu os poderes dos deuses egípcios para que pudesse combater o mal e preservar a paz no mundo. Mas depois de se deixar contaminar pelo poder, foi capturado pelo Mago Shazam e preso numa dimensão paralela. Agora que se libertou da maldição, chama a atenção dos membros da Sociedade da Justiça da América. Este grupo de super-heróis, ao perceber as suas enormes habilidades, tenta transformá-lo num deles, te incutindo os valores da integridade e da justiça. 

É... não é lá essas coisas. Creio que o filme agrade mais o público mais novo (infanto juvenil).

Meio bobo, cheio de piadinhas tolas. Claro que é um grande filme, visualmente falando, mas não vale o ingresso, se você não é fã da DC.

Vicente Neto

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Crítica cinema por Vicente Neto - Filme: Triangle of Sadness (título no Brasil: “Triângulo da Tristeza”)

Triangle of Sadness (título no Brasil: “Triângulo da Tristeza”)

Assisti ao trailer deste filme e achei bem diferente. Não fiquei tão animado em assistir, mas por falta de opções, e depois de ter visto a nota deste no site imdb (quase sempre a nota deste site, bate com o meu gosto para os filmes), e saber que levou a Palma de Ouro em Cannes, me empolguei em ir vê-lo.

Carl e Yaya são modelos e influenciadores digitais. Quando são convidados para fazer uma viagem num cruzeiro de luxo, se veem misturados com gente rica e extravagante. Entre os companheiros de viagem estão um oligarca russo, um traficante de armas inglês e o capitão da embarcação (Woody Harrelson), comunista e alcoólico. O cenário é ideal para publicações nas redes sociais e eles aproveitam cada oportunidade para exibir o requinte daquelas férias. Mas tudo se complica quando uma grande tempestade se aproxima e contribui para o barco afundar, arrastando os poucos sobreviventes para uma ilha deserta. E quando se dão conta de que a única pessoa que se sabe desenvencilhar naquele lugar inóspito é uma empregada da limpeza, a hierarquia do grupo se inverte.

Desta vez, a nota alta (e a aclamação no festival francês) não “bateu” com o meu gosto. O filme é dividido em partes. Até o meio da segunda parte, estava achando bem divertido, mas do final desta parte e a terceira, o filme ficou chato. Cenas desnecessárias e longas, uma bobagem sem fim. Fora que tem mais de 2 horas de duração (quando podia ter, tranquilamente 1h40), e não tem um final (aqueles filmes que terminam e você que tem que imaginar o que aconteceu). Não recomendo ir ao cinema para ver. Se um dia passar na TV, não tiver nada melhor para fazer e quiser arriscar...

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Woman King (título no Brasil: “A Mulher Rei”)

The Woman King (título no Brasil: “A Mulher Rei”)

Só ouvi falar muito do filme, quando teve a visita de Viola Davis ao Brasil, para lançar este filme. Até então, não tinha ouvido falar muito dele ainda. Com certeza eu iria conferir o mesmo, pois gosto muito de Viola.

A ação decorre no reino africano do Daomé, atual Benim, no princípio do século XIX. Nanisca (Viola Davis) pertence à tribo dos Fons e é responsável pelo treino das ferozes Ahosi, um exército composto apenas por mulheres. Essas amazonas estão preparadas para combater tribos rivais, mas também os colonizadores chegados da Europa. Treinadas intensivamente desde muito jovens, elas formavam a última linha de defesa entre os inimigos e o seu povo.

Confesso que no começo achei que seria bem complicado, pois envolve muitos nomes de tribos, nomes “estranhos” para o que temos costume de ver em filmes americanos, mas o enredo é bom, bem compreensível e as cenas de lutas são muito bem filmadas. Para que gosta do tipo de filme, vale muito assistir!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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