Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Asteroid City

Asteroid City

Há um tempo, vi na rede social do Bryan Cranston o cartaz deste filme. Vi o nome dos demais atores e era uma lista enorme rs. Muita gente famosa... Fiquei curioso, mas depois que vi o trailer, fiquei um pouquinho receoso de ser muito ‘cabeça’ e chatinho, apesar do grande elenco.

Mas, de qualquer forma, fui assistir.

O ano é 1955. Numa cidade do deserto americano, vários jovens estudantes e os seus pais juntam-se para uma convenção anual de observação astronômica. A convenção, uma peça sobre a convenção e os bastidores da escrita da peça são os ingredientes das três partes deste filme, que estreou na edição de 2023 do Festival de Cannes e é descrito como uma comédia dramática e romântica de ficção científica.

O visual do filme compensa umas partes menos interessantes. A parte que se passa na tal convenção, na cidade de Asteroid, é até divertida, apesar da falta de grandes acontecimentos.

A parte dos bastidores da peça, é bem sem graça e um pouco confusa, eu diria. No geral, daqueles filmes que vale apenas pelo elenco, pois a história, daqui uns dias, nem se lembra mais. Ah! E tem uma participação tímida de Seu Jorge!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Flash

The Flash

Quando estreou, na última semana, li alguns comentários nas redes sociais, criticando e falando meio mal do filme. Confesso que fiquei um pouco desanimado com o que li, mas como gosto muito de ver os filmes da DC (e Marvel), não pude deixar de ve-lo. E achei bem divertidas as aparições deste herói nos outros filmes da franquia.

Barry Allen, ou The Flash, volta atrás no tempo, tudo para tentar impedir que a sua mãe seja assassinada. Ele consegue o feitio, só que fica preso numa realidade alternativa, uma em que não existem super-heróis como ele, e vai ter de se juntar a ele próprio, mais novo, ao Batman mais velho (Michael Keaton), e a uma Supergirl. O vilão é o famoso antagonista do Super- Homem: General Zod.

Me surpreendi positivamente. Acho que, como esperava pior, achei bem legal. Divertido, com bastante ação, efeitos visuais muito bons (em todo o momento que Barry estava com o seu ‘outro eu mais novo’, pareciam realmente dois atores e não, o que creio que seja, uma montagem). E legal que tem algumas referências surpreendentes de outros personagens mais antigos, por conta das tais ‘realidades alternativas’! Quem gosta do tipo de filme, vá ver sem medo.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Marlowe (título no Brasil: “Sombras de Um Crime”)

Marlowe (título no Brasil: “Sombras de Um Crime”)

Por total falta de opção e sem saber absolutamente nada sobre o filme (só sabia que tinha o Liam Neeson e Jessica Lange no elenco), decidi arriscar, mesmo tendo visto que tinha uma nota não muito boa no IMDb.

Los Angeles, finais da década de 1930. O detetive Philip Marlowe (Liam Neeson) não está num bom momento da sua vida, seja a nível pessoal ou profissional. Mas tudo muda quando é abordado por Clare Cavendish (Diane Kruger), a glamorosa filha de uma conhecida estrela de cinema, que o contrata para descobrir o paradeiro de Nico Peterson, seu amante. Ao seguir as pistas, Marlowe depressa percebe de que aquele desaparecimento está ligado a uma complexa rede de corrupção, que envolve algumas das mais poderosas personalidades de Hollywood. 

Achei teatral demais, pro me gosto, e um tanto confuso... sinceramente, chato e um tanto monótono. Sugiro nem perder tempo...

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Boogeyman (título no Brasil: “Boogeyman: Seu Medo é Real”)

The Boogeyman (título no Brasil: “Boogeyman: Seu Medo é Real”)

Sempre gostei de filmes de terror/suspense. Mas, como já disse antes, acho que agora já exploraram tanto o tema, que é sempre ‘mais do mesmo’. Então, acabo nem assistindo mais aos filmes do gênero. Porém, como esse era baseado num conto de Stephen King, e os produtores são os mesmos de “Stranger Things”, achei que deveria arriscar a assistir...

Sadie, de 16 anos, e Sawyer, a irmã mais nova, tentam viver o melhor que podem com a recente morte da mãe. Will, o pai, incapaz de lidar com a própria dor, se dedica de corpo e alma às sessões de terapia com os seus pacientes, descuidando do relacionamento com as duas filhas. Um dia, recebe em casa Lester Billings, um homem com uma história devastadora, que precisa de ajuda urgente. Sem saber, Billings trouxe consigo uma entidade maligna que começa a assombrar as duas meninas, se alimentando do seu sofrimento. Quando elas, em pânico, se voltam para o pai em busca de ajuda, ele se recusa a acreditar no que quer que seja. 

Não é ruim, mas também não é bom rs Eu ainda sinto que é mais um filme parecido com outros tantos. As atuações são boas, não é aquele tipo de filme que toda hora quer te dar susto (o que eu acho péssimo), mas não me empolgou. Provavelmente, daqui um tempo, nem vou me lembrar mais dos detalhes deste...

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Fast X (título no Brasil: “Velozes e Furiosos 10”)

Fast X (título no Brasil: “Velozes e Furiosos 10”)

Quando sei que estreia mais um filme dessa franquia, já imagino tudo o que será mostrado na tela. Muita corrida com carros, com cenas absurdas, muito tiro, muita explosão... mas eu adoro! rs

Depois de anos vivendo no limite e percorrendo em alta velocidade as mais desafiantes estradas do mundo, Dominic Toretto (Vin Diesel) optou por uma vida tranquila ao lado de Letty (Michelle Rodriguez), com quem se casou e com quem teve um filho. Mas essa felicidade é ameaçada por Dante (Jason Momoa), o vingativo filho do narcotraficante Reyes (Joaquim de Almeida), vilão no filme “Fast V”, que outrora Dom e o seu grupo de amigos se viram forçados a eliminar. Obcecado, Dante tem um único objetivo em mente: destruir tudo o que o nosso herói construiu, começando pela sua família e amigos mais próximos.

Sim, é ‘mais do mesmo’, mas quem, como eu, se diverte com esses filmes, vai gostar.

Especialmente por conta do vilão que Jason Momoa faz. Ele está ótimo! Divertidíssimo! Há, porém, alguns diálogos deprimentes, de tão fracos, mas os efeitos visuais compensam!

Ah! Assim como no “Fast V”, eles insistem em mostrar o Rio de Janeiro como se fosse Miami! Rs Hilário!

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: The Lost King (título em Português: “O Rei Perdido”)

The Lost King (título em Português: “O Rei Perdido”)

Vi o trailer um dia, e achei o enredo bem interessante, e me pareceu ser um filme bem simpático. Como era baseado em fatos reais e tem a direção do filme “Philomena”, que assisti e gostei, queria assisti-lo.

Ricardo III (1452-1485), um dos reis mais controversos da história da Inglaterra, morreu em 22 de agosto de 1485, na famosa batalha de Bosworth, a última e mais significativa da Guerra das Rosas. Na altura, o seu enterro foi apressado e os seus restos mortais perdidos no tempo. Mais de cinco séculos depois, em setembro de 2012, as ossadas do monarca foram descobertas sob um terreno de estacionamento da cidade de Leicester, 160 km a noroeste de Londres. Quem tornou isso possível foi a escritora Philippa Langley, membro da Sociedade Ricardo III que, depois de anos de investigação, se convenceu de que o rei teria sido enterrado no lugar onde outrora se situava a igreja Greyfriars. Determinada a provar a sua teoria, angariou dinheiro para a escavação e não desistiu até convencer historiadores e cientistas forenses da precisão das suas pesquisas.

Realmente é muito interessante! O caso todo, o empenho de Philippa para encontrar os restos mortais do rei, mesmo sem ter a absoluta certeza que estes existiam mesmo (rezava a lenda, que o corpo do rei foi jogado em um rio...), é muito admirável. Um filme bem agradável! Vale assistir!

Vicente Neto

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