Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Longlegs (título no Brasil: “Longlegs - Vínculo Mortal”)

Longlegs (título no Brasil: “Longlegs - Vínculo Mortal”)

Dentre as estreias da semana, nenhum filme me atraiu. Na escolha do que assistir, vi que neste tinha Nicolas Cage no elenco (não sabia de nada a respeito). Mesmo achando que ultimamente Nicolas não tem feito boas coisas, olhei a nota no IMDb e vi que era uma nota alta. Então, assumi o risco e fui ver rs

Nicolas Cage faz o papel de um assassino em série que matou várias famílias durante décadas em várias zonas dos Estados Unidos, isto sem nunca ter estado realmente presente nas cenas do crime. Lee Harker, uma agente do FBI que, nos anos 1990, começa a estar no encalço dele e reparar nos padrões das vítimas, que têm sempre filhas de nove anos que nasceram no dia 14 e são mortas perto dos aniversários delas.

Durante o filme, estava achando que era muito fantasioso demais (coisas que envolvem satanás), e esses tipos de filme, não me agradam, mas no final as coisas se explicam e fazem mais sentido. É um bom filme de “terror”, apesar de um pouquinho perturbador. Rs Mas nada de exagerado! Quem gosta do estilo, vai apreciar! (E eu descobri depois que o diretor é filho do eterno Norman Bates, Anthony Perkins).

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.


Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Trap (título no Brasil: “Armadilha”)

Trap (título no Brasil: “Armadilha”)

M. Night Shyamalan é um dos diretores que eu mais gosto. Alguns de seus filmes, estão na minha ‘lista’ de prediletos. Eu não tinha ouvido falar nada que ele estava dirigindo mais um longa, e quando vi, entre as estreias da semana, que era o seu novo filme, nem pensei duas vezes! Fui conferir sem ao menos ler do que se tratava (o que eu, normalmente, prefiro fazer).

Josh Hartnett é Cooper, um pai que leva a filha, Riley a um megaconcerto de Lady Raven (Saleka Shyamala, filha do diretor), uma estrela pop. Só que, na realidade, Cooper é um assassino em série e todo o concerto é uma operação policial para tentar apanhá-lo.

Que decepção! O filme é bem fraco. Não digo o enredo, pois achei a ideia bem interessante! E muito menos as filmagens, pois o filme se passa quase todo dentro de uma arena com um show acontecendo e é muito bem feito. Mas há inúmeros momentos muito mal escritos! Saídas de algumas situações muito mal explicadas, parecendo ser filme para a TV, de diretor inexperiente. Poderia citar alguns vários momentos que me incomodaram, mas faria spoilers. Eu não recomendo assistir, não. Se ainda alguém tiver curiosidade, lembre-se que eu avisei rs

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Deadpool & Wolverine

Deadpool & Wolverine

Soube dessa “junção” dos amigos Ryan Reynolds e Hugh Jackman, que havia dito que não faria mais o papel de Wolverine tempos atrás, e fiquei muito a fim de assistir. Achei os dois primeiros filmes da franquia bem divertidos e muito bem feitos. Não espero nada menos que isso, deste.




Wade Wilson (Ryan Reynolds) já não usa o uniforme de Deadpool, o anti-herói mercenário pansexual, e vive como civil. Se passaram seis anos desde as suas aventuras em “Deadpool 2”. Mas o multiverso está em perigo e a Autoridade de Variância Temporal, um organismo que existe fora do tempo e do espaço, o recruta para uma missão. Wilson não quer participar, mas quem quer isso menos ainda é Wolverine (Hugh Jackman), que também é chamado para salvar o dia. Esta junção terá consequências graves para o futuro do Universo Cinematográfico Marvel. 

Não deixa nada a desejar às expectativas! É um prato cheio para quem gostou dos anteriores. Me diverti muito, e é extremamente bem feito. O roteiro tem aquelas coisas de “multiverso”, mas nada que deixe o filme confuso (não que seja um tipo de filme muito complicado. Ele existe para nosso entretenimento! Rs). Muitas aparições inesperadas de personagens previamente conhecidos e muito legais! Recomendo fortemente!!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Memory (título no Brasil: “Memória”)

Memory (título no Brasil: “Memória”)

Vi o trailer do filme e achei interessante, mas fiquei com um pouco de “pé atrás” porque não gosto muito do ator principal (acho que ele sempre faz papel de traidor, pilantra... rs). Mas arrisquei, pelos comentários positivos sobre as atuações.

Sylvia (Jessica Chastain) é uma assistente social e mãe solteira que vai à reunião da turma do colégio. Isso não só abre feridas antigas como a faz cruzar-se com Saul (Peter Sarsgaard) um homem que se senta ao lado dela, sorrindo, e a persegue depois, quando vai embora. Na manhã seguinte, o encontra dormindo em frente a sua casa, liga ao irmão dele e percebe que ele sofre de demência com início precoce, com desorientação e problemas de memória. Ela o reconhece, mas ele diz não se lembrar dela.

Apesar do meu ranço com Peter, o filme é muito interessante. O enredo é cheio de informações, de tramas do passado... são muitas camadas rs Vale ver, mas (sem dar spoiler), não achei o final dos melhores, mas nada que estrague o filme.

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Freud’s Last Session (título no Brasil: “A Última Sessão De Freud”)

Freud’s Last Session (título no Brasil: “A Última Sessão De Freud”)

Quando vi sobre o filme e que tinha Anthony Hopkins no elenco, fiquei muito curioso em assisti-lo. Gosto de ver filmes baseados em fatos reais, apesar deste encontro ser considerado fictício, mas são de pessoas reais.

Ambientado nas vésperas da Segunda Guerra Mundial, este filme ficciona um encontro entre dois dos maiores intelectuais da primeira metade do século XX: o neurologista austríaco Sigmund Freud (Anthony Hopkins), criador da psicanálise, e o irlandês C.S. Lewis, celebrado autor de “Trilogia Espacial” (1938-1945), “Cartas de Um Diabo ao Seu Aprendiz” (1942) e, mais tarde, “As Crônicas de Nárnia” (1950-56). Nesse encontro, os dois debatem sobre a sexualidade, o amor, a Humanidade e também sobre a existência de Deus.

Gostei muito! Filme, apesar de ficar boa parte numa sala, e uma conversa entre os dois, está longe se ser monótono. Diálogos muito dinâmicos e interessantíssimos! Pouco (ou nada sabia) sobre a vida de Sigmund Freud, valeu para ter conhecido um pouco mais. Recomendo!

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Fly Me To The Moon (título no Brasil: “Como Vender A Lua”)

Fly Me To The Moon (título no Brasil: “Como Vender A Lua”)

Mais um filme que conheci pelo trailer, e achei a história (enredo) bem divertida. E o elenco era dos bons: Scarlett Johansson, Channing Tatum e Woody Harrelson. Tinha tudo para ser legal! 

EUA, finais da década de 1960. Os especialistas da NASA estão envolvidos num evento de peso: levar o homem à Lua pela primeira vez na História da Humanidade. Percebendo que os cidadãos foram progressivamente perdendo o interesse nos programas de exploração espacial, o diretor decide contratar uma especialista em marketing para criar uma imagem da agência mais apelativa e próxima das pessoas.  

É assim que contratam os serviços de Kelly Jones (Scarlett Johansson), uma das mais bem-conceituadas especialistas do país. Quem não fica nada satisfeito com a ideia é Cole Davis (Channing Tatum), o responsável pela missão, que acha que nada daquilo faz sentido e que esse tipo de manobras apenas os distrai do que é realmente importante.  

Tudo ganha novas proporções quando o governo decide que, para não correrem o risco de ficarem mal vistos perante os milhões de pessoas que irão assistir à transmissão ao vivo, ela tem de encenar (e filmar) uma falsa aterrisagem à lua que possa ser substituída no caso do lançamento não correr como o previsto.

E o filme é bem legal mesmo. Tem, sim, alguns clichês básicos, cenas feitas para serem engraçadas e tal, mas o enredo é bem interessante. Uma ideia boa e muito bem filmado! Vale a pena!!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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