Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Lee

Lee

Mais um exemplo de um filme que eu não sabia da existência, mas assisti ao trailer e fiquei muito interessado em assistir. Uma por ser com Kate Winslet, que me agrada em suas atuações. Outra por ser um filme baseado em uma personagem real (uma biografia). E depois que vi que tinham ótimas críticas a respeito, mais ainda.

Lee Miller (Kate Winslet) foi primeiro modelo em Nova Iorque e Paris, se tornando depois fotógrafa de moda e arte. Na Segunda Guerra Mundial, trabalhando para a revista "Vogue", esteve na linha da frente e cobriu a chamada Blitz em Londres, a campanha de bombardeamento, a libertação de Paris, e ainda o que se passou nos campos de concentração de Buchenwald e Dachau.

Gostei bastante! Filme muito bem feito, enredo sem enrolações e cenas bem fortes da época da guerra. Recomendo!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.


Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Joker: Folie à Deux (título no Brasil: “Coringa: Delírio a Dois”)

Joker: Folie à Deux (título no Brasil: “Coringa: Delírio a Dois”)


Se tinha uma sequência que eu estava muitíssimo ansioso para assistir, era esta. O primeiro filme, é com certeza, um dos meus top 5 da vida. Gostei muito e o achei extraordinário. Sendo assim, eu estava com algum receio desta sequência não estar no mesmo nível do primeiro. Fui assistir com medo de me decepcionar...

Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), um comediante desprezado, se encontra internado no hospital psiquiátrico de Arkham, onde aguarda julgamento pelos terríveis crimes que cometeu na cidade de Gotham. Lá, conhece Harleen Quinzel (Lady Gaga), uma psicóloga com quem desenvolve uma relação perturbadora.

Posso dizer que me decepcionei, sim. Não que seja um filme ruim, porque não é! Mas não era exatamente o que eu queria ter assistido ou o que eu achava de como deveria ser. Existem umas partes cantadas, que fazem sentido ao tema (“Delírio a Dois”), mas não me agradaram.
Quem, como eu, gostou muito do primeiro, pode vir a achar esse bem fraco, mas é um bom filme.

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.

Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Never Let Go (título no Brasil: “Não Solte”)

Never Let Go (título no Brasil: “Não Solte”)

Quando vi o trailer deste, não me animei muito em assisti-lo. Realmente não me atraiu. Mas, como viciado em cinema que sou, e por falta de alguma estreia mais animadora, resolvi arriscar.  

Num mundo pós-apocalíptico, uma mãe (Halle Berry) vive numa casa isolada no campo com os dois filhos gêmeos. Têm de ficar sempre ligados, através de cordas, à casa e uns aos outros. Caso contrário, perdem a proteção contra as forças do mal que os rodeiam. Certo dia, um dos meninos começa a duvidar da existência desses perigos, o que trará consequências desastrosas para toda a família.

A ideia do enredo é interessante, mas o filme é um pouco monótono até a metade, e depois, nos deixa na dúvida sobre em quem acreditar: na mãe ou no filho. Sem dar spoiler, o final poderia ter sido melhor se fosse em uma direção diferente da que foi. Dispensável.


Vicente Neto

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Speak No Evil (título no Brasil: “Não Fale O Mal”) - Coluna Crítica de cinema por Vicente Neto

Speak No Evil (título no Brasil: “Não Fale O Mal”)

Frequentemente, eu acesso uma parte dentro do site da Apple só com trailers (filmes que vão pro cinema ou direto pro streaming deles). Tempos atrás assisti ao trailer deste filme e fiquei muito interessado em assisti-lo. Gosto do James McAvoy e o enredo do filme pareceu ser muito bom.

Louise e Ben Dalton e a filha Agnes, aceitam o convite de um casal, que acabaram de conhecer em uma viagem pela Itália, Paddy (James McAvoy) e Ciara, que também têm um filho mudo, Ant, para passar um fim-de-semana na casa de campo idílica e isolada de tudo. O que parece um sonho cedo se revela um pesadelo.

Thriller do melhor. As atuações estão muito boas, o enredo é bom e, mesmo apesar de alguns pequenos clichês presentes nesse tipo de filme, achei que valeu muito a pena. Recomendo fortemente para os amantes do estilo.

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Daddio

Daddio

Não tinha me animado muito em assistir a esse filme. Tenho “pé atrás” (preconceito) com a Dakota Johnson, mesmo nunca tendo visto nenhum filme com ela. Sean Penn, também, não está na minha lista de atores preferidos, mas como vi que teve boas críticas, arrisquei.




Uma mulher (Dakota Johnson) sai do Aeroporto Internacional JFK, em Nova Iorque, e entra num táxi. Durante a viagem até Manhattan, ela inicia uma conversa com Clark (Sean Penn), um motorista com anos de experiência em decifrar o que as pessoas não têm coragem de verbalizar.  Enquanto falam sobre os seus relacionamentos e refletem sobre vulnerabilidade, solidão e perda, estes dois desconhecidos vêem nascer entre si um vínculo inesperado.

Filme se passa praticamente todo dentro de um carro, onde ficam conversando (e também algumas conversas da mulher com uma pessoa, pelo celular), mas mesmo assim, o filme está longe de ser monótono. Achei que ambos estão excelentes, em seus papéis. Muito interessante e recomendo para quem gosta de drama e conversas.

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Beetlejuice Beetlejuice (título no Brasil: “Os Fantasmas Ainda se Divertem - Beetlejuice Beetlejuice”)

Beetlejuice Beetlejuice (título no Brasil: “Os Fantasmas Ainda se Divertem - Beetlejuice Beetlejuice”)

Nunca tinha assistido ao primeiro “Beetlejuice” (shame on me! Rs)! Conhecia o filme, obviamente. Já tinha visto algumas cenas, mas passou a oportunidade, quando era adolescente. Depois que soube que teria esta continuação, assisti esta semana para saber os detalhes e poder seguir para a sequência.

Após a trágica morte do patriarca, as três gerações de mulheres da família Deetz voltam à casa de Winter River, onde antes foram atormentadas por Beetlejuice (Michael Keaton), um fantasma muito peculiar que tinha como objetivo expulsá-los dali.

Lydia Deetz (​​Winona Ryder) cresceu e é agora mãe de Astrid (Jenna Ortega), uma adolescente rebelde que, tal como a progenitora, tem um particular fascínio por coisas mórbidas. Numa das suas andanças pelo sótão, ela descobre uma maquete da cidade e abre um portal para o outro mundo. É assim que liberta o excêntrico Beetlejuice, que volta a virar a vida dos Deetz, incluindo Delia (Catherine O’Hara), de cabeça para baixo.

Filme segue na mesma linha do primeiro. Até mesmo os efeitos visuais são mais “vintages”, acho que para não destoar tanto do anterior de 1988. O enredo é bem interessante! Quem assistiu ao primeiro, e achou divertido, pode ir sem medo!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.