Never Let Go (título no Brasil: “Não Solte”)
Quando vi o trailer deste, não me animei muito em assisti-lo. Realmente não me atraiu. Mas, como viciado em cinema que sou, e por falta de alguma estreia mais animadora, resolvi arriscar.
Num mundo pós-apocalíptico, uma mãe (Halle Berry) vive numa casa isolada no campo com os dois filhos gêmeos. Têm de ficar sempre ligados, através de cordas, à casa e uns aos outros. Caso contrário, perdem a proteção contra as forças do mal que os rodeiam. Certo dia, um dos meninos começa a duvidar da existência desses perigos, o que trará consequências desastrosas para toda a família.
A ideia do enredo é interessante, mas o filme é um pouco monótono até a metade, e depois, nos deixa na dúvida sobre em quem acreditar: na mãe ou no filho. Sem dar spoiler, o final poderia ter sido melhor se fosse em uma direção diferente da que foi. Dispensável.
Vicente Neto
Coluna Crítica de Cinema
Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.