Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Bugonia

Bugonia

Quando vi que teria mais um filme do diretor Yorgos Lanthimos, junto com a Emma Stone, fiquei bastante interessado. Vi o trailer e achei a história ainda mais curiosa... E com a quantidade de propaganda do filme, nas redes sociais, minha curiosidade só aumentou!




Convencidos de que o planeta se encontra invadido por uma perigosa raça de alienígenas, Teddy (Jesse Plemons) e Don, adeptos inveterados de teorias da conspiração, entram em casa de Michelle (Emma Stone), diretora executiva de uma multinacional, e a raptam. Acreditando que ela pode ser a chave para a salvação da Humanidade, a levam para uma cabana isolada, onde esperam conseguir convencê-la a mudar de ideias. E claro que não demora muito até a situação ficar completamente fora de controle.

Achei o filme muito interessante e diferente. As atuações estão muito boas (foi legal ver a participação de Alicia Silverstone num grande filme), e o enredo bastante coerente. Me diverti e recomendo para quem gosta do diretor (de seus filmes anteriores).

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em streaming. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.


Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Springsteen: Deliver Me from Nowhere (título no Brasil: “Springsteen: Salve-me do Desconhecido”)

Springsteen: Deliver Me from Nowhere (título no Brasil: “Springsteen: Salve-me do Desconhecido”)

Não sou fã de Bruce Springsteen. Suas músicas nunca me atraíram. Mas sou muito fã de filmes biográficos ou histórias reais. Então me interessei em assistir a este filme, e saber/conhecer sobre este famoso cantor.

Em 1981, logo após o êxito de "The River", um jovem Bruce Springsteen (Jeremy Allen White) atravessa um momento crítico da sua vida. Sentindo o peso da fama e dos traumas de um passado conturbado, decide se afastar durante algum tempo numa casa em Colts Neck, Nova Jérsia. Nesse refúgio silencioso, propício à introspeção, Springsteen escreve novas canções enquanto revisita a própria história. Dessa reclusão nascem uma série de títulos que dão origem a "Nebraska", o álbum lançado no ano seguinte, profundamente pessoal e catártico.

O filme conta uma parte da trajetória do cantor, e uma fase um tanto depressiva de sua vida. Então não era muito o que eu esperava que fosse, e achei o filme monótono e angustiante até. Acho que deve agradar mais aos grandes fãs. Para aqueles como eu, não-fãs, acho dispensável.

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Death in Winter (título no Brasil: “O Frio da Morte”)

Death in Winter (título no Brasil: “O Frio da Morte”)

Quando assisti ao trailer, achei que pudesse ser um filme interessante, pois Emma Thompson merece respeito rs. Vi que tinha uma nova acima da média no IMDb, então me animei em assisti-lo.

Barb (Emma Thompson) perdeu recentemente o marido e se dirige ao Lago Hilda, no Minnesota, com o intuito de espalhar as suas cinzas. No caminho, se dá conta de que um homem mantém uma garota em cativeiro e que algo de muito terrível está para acontecer. Após uma tentativa frustrada de pedir ajuda às autoridades, decide encontrar a cabana onde presume que estejam escondidos. Depois de se mostrar perdida e a necessitar de direções, Barb, fingindo nada ter visto, se afasta discretamente, determinada a regressar com um plano.

Parece aqueles filmes feitos para TV. Não é de todo ruim, mas tem algumas falhas no enredo que incomodam um pouco. Creio que seja aqueles filmes para ver quando não tem outra coisa melhor... 

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: After the Hunt (título no Brasil: “Depois da Caçada”)

After the Hunt (título no Brasil: “Depois da Caçada”)

Filme com Julia Roberts, não tem como ser ruim. No elenco tem Andrew Garfield, de quem eu gosto do trabalho. E o tema, também, bastante atual. Não tinha como deixar de assistir!

Alma Imhoff (Julia Roberts), uma professora de filosofia da Universidade de Yale (EUA), se vê envolvida numa situação complexa que gira em torno das acusações de má conduta sexual dirigidas a Hank (Andrew Garfield), um colega com quem mantém uma relação de grande proximidade. A suposta vítima é Maggie (Ayo Edebiri), uma aluna muito inteligente que tem sido protegida dela. A situação vai se agravando até Alma se dar conta de que um segredo do seu próprio passado pode por tudo a perder.

É um bom filme, mas confesso que um pouco filosófico para mim (as personagens principais são professores de filosofia), mas nada que pudesse estragar o filme. Muito bem feito e muito bem atuado!! Vale a pena!

Vicente Neto

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Tron Ares

Tron Ares

Tron: Ares

Tron foi um clássico dos anos 1980, e teve sua sequência 30 anos depois. Não imaginava que poderiam fazer mais uma sequência deste filme. Mas fizeram Rs. Eu estava curioso em assistir, mas ao mesmo tempo, com um pouco de “pé atrás”...

 Um programa sofisticado chamado Ares (Jared Leto) é enviado do mundo digital para o mundo real numa missão perigosa, marcando o primeiro encontro da humanidade com seres de inteligência artificial.

 

Gostei do filme. Visualmente é incrível! E a trilha sonora (da banda Nine Inch Nails) é muito boa! Excelentes atuações e efeitos visuais. Pra quem gosta dos anteriores e de filmes de Sci Fi, vale assistir na telona!

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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Crítica de cinema por Vicente Neto - Filme: Honey Don't! (título no Brasil: “Honey, Não!”)

Honey Don't! (título no Brasil: “Honey, Não!”)

Confesso que não me interessei muito com o trailer do filme, não. Achei que seria um filme meio chato. Mas por falta de outro filme que me atraísse mais, resolvi arriscar. Dar um crédito pro Cohen (diretor) e pra atriz principal (que fez a “Demi Moore” mais nova em ‘The Substance’).

A história acompanha Honey O'Donahue, uma detetive privada de Bakersfield (Califórnia) que se depara com o corpo de uma mulher assassinada dentro de um carro, a mesma que, surpreendentemente, a tinha contactado nessa mesma manhã. Mais tarde, vem a descobrir que o crime está ligado a uma complexa operação de tráfico de drogas, envolvendo o reverendo da paróquia local (Chris Evans) e um perigoso assassino em série.

Grata surpresa!! Achei o filme divertido, interessante e com uma fotografia vintage (com os carros e casas, tudo aparentando os anos 70, mas se passa nos dias atuais) bem legal. Só não gostei muito que o final (sem dar spoiler) deixou de dar algumas respostas, mas nada que estragasse o filme (deu pra entender como acaba). Vale assistir! 

Vicente Neto

Coluna Crítica de Cinema

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