A Tartuferia San Paolo, no Jardim Paulista, resolveu aceitar uma forma inusitada de pagamento: a criptomoeda descentralizada bitcoin
Tartuferia San Paolo, na Alameda Lorena: negócio aceita uma forma diferente de pagamentos desde o mês passado (Raphael Criscuollo/Tartuferia San Paolo/Divulgação)
São Paulo – Quem está de olho em investimentos de risco sabe que há algum tempo só se fala em uma opção: comprar bitcoins.
Não é para menos: desde o início do ano, o preço da moeda virtual quadruplicou e chegou ao seu recorde histórico, chegando a ser comercializada a 4.320 dólares. No Brasil, seu valor chega a 14.000 reais por moeda.
Alguns dos atrativos da moeda para os investidores, além da rentabilidade, são criptografia das transações, o que dá mais segurança na transferência de valores, e o controle descentralizado que a rege. A bitcoin não é administrada por nenhum país ou sistema bancário; os pagamentos podem ser feitos por qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo, de forma ágil e sem intermediários.
Porém, será que a onda da bitcoin irá se espalhar para além dos investidores de risco? Veremos a criptomoeda descentralizada ser usada como meio de pagamento no varejo comum, assim como se paga algo por boleto ou se passa um cartão de crédito?
Alguns empreendimentos apostem nesse futuro. É o caso da Tartuferia San Paolo: o restaurante, localizado na Alameda Lorena (São Paulo), resolveu aceitar recentemente a bitcoin como mais uma forma de pagar a conta.
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