Como já falei algumas vezes, sempre fui fã de filmes de terror, suspense e afins. Mas como assisto ao gênero há mais de 30 anos, não tem muita novidade. É sempre mais do mesmo. Mas a franquia “Saw”, dentre todas do gênero, sempre me agradaram. Sempre a achei interessante e bem elaborada. Logo, ao saber do lançamento desse 10º filme, obrigatoriamente, fui assisti-lo.
John Kramer (Tobin Bell) é diagnosticado com um tumor no cérebro. Sem esperanças de recuperação e com um tempo muito limitado de vida, aceita se submeter a um tratamento inovador que uma equipe de médicos, sediada no México, lhe propõe.
Mas quando descobre que foi vítima de um esquema de extorsão montado para ludibriar pessoas que se encontram num momento de grande fragilidade, decide se vingar. É assim que cria um novo jogo de sobrevivência, particularmente macabro, que fará as suas novas vítimas acederem a um patamar de horror que nunca imaginariam possível.
Sim, é um pouco parecido com os demais, mas nesse caso, o famoso Jigsaw aparece o filme todo. E os famosos jogos, ficaram secundários. Mas me agradou! E o que eu mais me chama a atenção nesses filmes, é que o “vilão” (que tortura as pessoas), na verdade, é o cara que apenas pune quem faz coisa errada. Muito interessante isso!
Vicente Neto
Coluna Crítica de Cinema
Engenheiro que, desde pequeno, é apaixonado por cinema. Procura assistir a todos os filmes possíveis na telona e, se deixa escapar, assiste em DVD. Costuma sempre ver o lado bom de cada filme que assiste, mesmo se este não agradar muito. Suas críticas são praticamente uma conversa entre amigos, comentando do filme que assistiu.