Alma traz a Campinas conceito inédito de espaço de coliving multifuncional

Economia colaborativa é o foco do negócio; um espaço inteligente criado para promover integração, compartilhamento de experiências e conhecimento

Reconhecido pelo centro comercial e roteiro noturno, o bairro do Cambuí acaba de ganhar um espaço que traz à cidade de Campinas o conceito inédito de coliving, o Alma. Inspirado na tendência de economia colaborativa que já aparece nos grandes centros internacionais, o espaço tem como objetivo ser socialmente responsável ao promover negócios e cultura locais.

Como fazer isso? Por meio da integração e do compartilhamento de experiências que serão viabilizados, durante o dia, nos espaços do café, loja colaborativa, coworking, oficinas e galeria de arte, e, à noite, no bar, com apresentações de música ao vivo, além do quintal mais charmoso da cidade.

“O Alma surge com foco na força da comunidade e conta com a aproximação das pessoas para troca de experiências, criação de oportunidades profissionais e aprimoramento de habilidades”, conta Eduardo Matos, sócio do Alma Coliving, complementando que “primamos por um estilo de vida descolado e urbano que valoriza a abertura, o compartilhamento e a colaboração, num espaço inteligente para simplificar a vida de todo mundo. Fazer de tudo um muito, com grande respeito à individualidade de cada um”.

Por isso, atividades variadas e ideias novas são sempre muito bem recebidas. A loja, situada logo na entrada do Alma, por exemplo, é colaborativa. Diversos nichos estão à disposição de artistas e empreendedores regionais que tenham interesse em expor seus produtos à venda em um bom ponto da cidade, sem necessariamente dispor de um imóvel comercial próprio.

Ao adentrar mais um pouco no espaço, o visitante se vê imerso em uma charmosa galeria de arte que a cada dois meses renova sua mostra, sempre valorizando projetos artísticos da região.

Alguns passos à frente ficam as estações de coworking, disponíveis tanto para quem busca uma estação fixa quanto para quem apenas pretende mudar o cenário de trabalho durante reuniões eventuais.

Mais alguns metros e chega-se ao quintal mais charmoso da cidade. Ao ar livre, os visitantes podem aproveitar o espaço para consumir os itens do café, trocar ideias ou só passar o tempo. Entre quinta e domingo, a partir das 17h30, o quintal abre as atividades noturnas, com happy hour e música ao vivo até as 20 horas. Depois desse horário, para respeitar os vizinhos, a música passa a ser feita na área interna e segue até as 23 horas, horário de fechamento da casa.

Para dar conta de tudo isso, estimular a criatividade e instigar conversas, o Alma tem no seu ambiente um fator determinante. A decoração, que ficou a cargo de Eduarda Negreti, é inspirada no estilo descolado e industrial com toque californiano dos anos 70. Cada célula integrando-se à outra da melhor maneira a compor um todo que funcione como um só organismo. Conexão e conjunto são privilegiados no projeto da profissional. A atenção aos detalhes é um diferencial, como é notado nos arranjos florais Vanessa Oz Flores, permeados nos diversos ambientes.

À frente das áreas de gastronomia e serviços estão Fernanda Negreti e Thomaz Morgan Von Hertwig. “Todos os pratos do nosso cardápio trazem memórias afetivas, aquelas famosas receitas que confortam. E são servidos no formato finger food, privilegiando a praticidade, em função do formato da casa”, conta Von Hertwig.

Há quatro opções de pratos fixos e duas dicas do chef, renovadas mensalmente, com destaque para o ceviche.

ALMA COLIVING – @almacoliving

DIA: Café, Loja, Galeria de Arte, Coworking e Quintal

Horário de funcionamento: das 9h às 19h

Café - cardápio: cafés, salgados, lanches, saladas e açaí (destaque para açaí com cupuaçu, especialidade da casa);

Loja: café orgânico da região, cervejas artesanais, growlers, acessórios de resina, acessórios de prata na madeira, arte feita com café, acessórios em madeira, prancha de surf, insetos desidratados para pets.

Todos os produtos da loja são artesanais e produzidos por artistas regionais. Os profissionais e empreendedores interessados em expor seus produtos podem alugar nichos individuais.

Coworking:  espaço de trabalho, TV para reuniões e apresentação, ar condicionado, café. Possibilidade de contratação de espaço por horas fixas ou avulsas. Planos:

Hora avulsa: R$ 80,00

Plano semanal (15 h/sem): R$ 220,00

Plano mensal (40h/mês): R$ 390,00

Opção de utilizar o endereço para correspondência.

Galeria de arte:

Mostras novas a cada dois meses, com artigos disponíveis para venda. Artistas interessados em expor podem enviar propostas para o curador responsável pela galeria.

NOITE

Bar

Aberto de quinta a domingo, com música ao vivo das 17h30 às 23h.

17h30 às 20h – happy hour no quintal, com música ao ar livre

20h às 23h – música ao vivo ambiente interno

Valor de entrada (noite):

5ª feira: R$ 10,00 | 6ª e sábado: R$ 15,00 |Domingo: free

*A programação musical da semana é divulgada sempre às segundas-feiras e contempla: tributos a ícones da música nacional e internacional; folk; blues, jazz, MPB, rock.

Capacidade da casa: 245 pessoas

 Endereço: Capitão Francisco de Paula, 234

Tel.: (19) 9.8131-4140

E-mail: alma@almacoliving.com.br

Instagram: @almacoliving  

www.almacoliving.com.br

Informações para a Imprensa - Eduardo Matos (19) 9.8131-4140

O corpo, a alma e suas dores - Coluna psicologia por Leticia Kancelkis

Compreendamos aqui a alma como nosso complexo psiquismo, nossa complexa mente. Corpo e alma/mente relacionam-se e interagem de forma gritante e silenciosa ao mesmo tempo.

Dores do corpo podem estar “falando” de dores da alma, de modo que energias psíquicas transformam-se em energias somáticas, doenças mesmo. O corpo fala!

O estômago que dói pode estar contando a respeito do quanto está difícil “digerir” uma determinada ideia ou condição emocional, por exemplo. A dor de garganta pode estar manifestando conflitos psíquicos relacionados ao que precisa ser dito, mas não pode. Dores musculares que paralisam o corpo podem estar expressandoo sentimento de impotência frente a acontecimentos interpretados como sendo de responsabilidade própria, porém dos quais não se pôde “dar conta”.  

O sentimento de culpa proveniente de fantasias inconscientes pode manifestar-se em forma de doenças do corpo, como meio de autopunição. 

A  análise e a consequente obtenção de uma relativa consciência corporal pode trazer “informações” valiosasa respeito de conteúdos inconscientes que poderão conduzir não apenas a curas do corpo como a curas da mente, das emoções.

Desse modo, as doenças podem ser caminhos para chegarmos à descoberta da origem de angústias, podendo-se obter alívio considerável para elas.

A cabeça que dói pode estar “lhe dizendo” que sua mente está sobrecarregada com pensamentos e/ou sentimentos “massacrantes”, que precisam encontrar vias saudáveis de expressão.

O que seu corpo está tentando comunicar? Sua alma pode estar pedindo socorro por intermédio de linguagens corporais. Preste atenção nele. Procure compreender seus apelos! Estamos falando aqui de doenças físicas reais, que devem ser investigadas e tratadas pelo médico, mas que também são fontes de conhecimentos fundamentais a respeito de do que está ocorrendo em partes escondidas de você.

Leticia Kancelkis

Coluna Psicologia

Formada em Psicologia desde 1999, Mestre e Doutora em Psicologia Clínica de referencial Psicanalítico pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC Campinas). Autora dos livros: “O Sol Brilhará Amanhã: Anuário de uma mãe de UTI sustentada por Deus” e “Uma menina chamada Alegria”. Atua como Psicóloga Clínica, atendendo também por Skype. Contato:leticia.ka@hotmail.com