Quem não ama aquela nostalgia dos anos 90? Vamos reviver aquele som delicioso no dia 07/11 na Zanzara começando a noite com o buffet delicioso da Zanzara a partir das 20:00 até as 22:30 e embalando o som nostálgico da Disco a partir das 23:00 até as 1:00am, valor R$200,00 até dia 30/11 (primeiro lote), enjoy!
Febre nos anos 90, as bermudas reaparecem na semana de moda de Paris
Depois da ciclista, agora é a vez da bermuda de alfaiataria
Toda semana de moda internacional, todas as antenas ficam ligadas para captar novas tendências. Das muitas que tem saído da semana de moda de Paris, a que mais amamos foi a volta das bermudas. Depois da febre das ciclistas que tomaram o street style nas temporadas de verão passadas, a vez agora é da bermuda social, que foram destaque em pelo menos quatro dos principais desfiles da temporada Verão 2020. Com o comprimento na altura dos joelhos ou até um pouco mais curtas, as bermudas substituem as saias e são uma excelente opção entre o despojado e alfaiataria sofisticada. Confira a seguir os estilos que cruzaram as passarelas de Chloé, Givenchy, Valentino, Haider Ackermann e Cédric Charlier.
O inesperado regresso do Tamagotchi, bichinho virtual que era febre nos anos 90
Lançamento é mais um exemplo da força do apelo retrô junto a millenials e a geração Z; mercado de brinquedos encontrou novo nicho explorando a nostalgia da infância
Quando esteve na escola, nos anos 1990, Josiah Chua, hoje com 31 anos, diz que "todo mundo" tinha um Tamagotchi – o nome oficial do "bichinho virtual" japonês que virou febre entre crianças do mundo todo.
"Acho que era inclusive proibido levá-lo para a escola. A gente tentava 'contrabandear' o brinquedo na mochila", diz o estilista de Cingapura.
Essas memórias de Josiah provavelmente são típicas entre os millenials - pessoas de sua geração.
O brinquedo tinha um formato redondinho e uma tela pixelada, e o dono precisava manter um animalzinho virtual vivo com constante cuidado e atenção. Ele se tornou uma febre no mundo todo logo depois de seu lançamento, em 1996.
E agora ele está voltando, na onda do retorno de brinquedos clássicos dos anos 1990. A fábrica japonesa Bandai relançou o Tamagotchi no Japão em 2017 e neste ano, em julho, ele será relançado também na América do Norte.
Ainda não há previsão de lançamento do brinquedo no Brasil.
No novo modelo do brinquedo, o bichinho faz mais do que comer, dormir, apitar e morrer.
A Bandai diz que o Tamagotchi "evoluiu" para ter mais personalidade, além de "viver" em diferentes habitats e se reproduzir.
"Os fãs do brinquedo já estão muito empolgados e fizeram encomendas antecipadas", diz Tara Badie, diretora de marketing da Bandai América.
Moda retro
O relançamento do Tamagotchi é mais um exemplo da onda de reedições de brinquedos que foram símbolos dos anos 1990 e 1980.
A analista de varejo Chana Baram diz que houve um aumento no número de produtos "retrô" porque as pessoas procuram pelo conforto "'dos velhos tempos".
"Costumávamos fazer isso em termos de roupas e moda, mas hoje em dia estão na moda também outros tipos de produtos antigos."
É uma tendência também observada por Alessio Di Marco, dono da Tons-of-Toys, que vende itens vintage e brinquedos colecionáveis.
No último ano ele diz ter visto um "forte aumento no interesse em brinquedos dos anos 1990", como as Tartarugas Ninja, os Power Rangers e a boneca Polly.
Di Marco diz que também há muita demanda por objetos da "década fabulosa da Disney", como ficou conhecido o período entre o lançamento de A Pequena Sereia, em 1989, e Tarzan, em 1999.
"As crianças dos anos 1990 cresceram e estão cada vez mais nostálgicas pelos brinquedos de suas infâncias", diz ele.
Agora adultas, elas têm dinheiro para comprar o que querem – muitas vezes brinquedos caros que suas famílias não podiam pagar nos anos 1990.
Uma pesquisa recente da Mintel, empresa que faz análise de varejo, diz que 57% dos compradores de brinquedos no Reino Unido compram brinquedos para os filhos com os quais também gostariam de brincar.
No Brasil esse mercado também está quente. A Estrela, por exemplo, relançou brinquedos dos anos 1970, 1980 e 1990, como o Genius, o Ferrorama, o boneco Falcon e o Pogobol.
Todo mundo que tem boas memórias da infância relembra com carinho dos objetos do período, diz Baram.
Porque a nostalgia funciona
Para as marcas, apostar na nostalgia não é algo novo. É um elemento de uma estratégia de marketing mais ampla que visa conquistar os consumidores através do escapismo.
"Especialmente voltar para as memórias idealizadas da infância", diz Asia Benoit Wiesser, diz diretor de estratégia de mercado da agência de publicidade Ogilvy.
Ele diz que memórias dos nossos anos de formação – música, roupas, brinquedos e jogos – estão gravados em nossos cérebros como uma espécie de armazém de sentimentos felizes.
Então, diz ele, jogar com um Gameboy traz de volta essa associação. "No momento em que você pega um objeto desses na mão, ele vem junto com todas essas associações e sentimentos positivos", diz Wiesser.
Ele diz que a nostalgia pode estar mais saliente hoje por causa da falta de otimismo dos millenials e da geração Z.
Segundo Wiesser, vivem em um clima de incerteza que ajuda a criar um ambiente propício para a nostalgia.
"Não há necessariamente um sistema de crenças sobre como seguimos em frente a partir daqui."
"Há definitivamente uma relação entre a popularidade do marketing de nostalgia e o baixo grau de confiança, otimismo e senso de segurança de uma população", acrescenta ele.
Novos fãs
No entanto, as marcas não estão apostando em meros relançamentos de sucessos do passado - seus produtos foram "atualizados".
A Bandai espera que seu Tamagotchi On, cujo público alvo são garotas de 6 a 12 anos, esteja cheio de novidades o suficiente para atrair jovens fãs habituadas com tecnologia.
O fã de Tamagotchi, Chua, também está empolgado para descobrir que sentimentos o brinquedo repaginado vai despertar.
"Ter a nova versão pode ajudar a trazer de volta a criança em você.
Mom jeans: calça que foi moda nos anos 90 volta a ser tendência. Saiba como usar!
Moda nos anos 90, o mom jeans perdeu a cara de calça da mamãe e voltou repaginado.
O modelo, que tem cintura alta e é mais largo nas pernas e no bumbum, é querido entre as fahionistas e vai bem com tudo. Cropped, blazer, blusa social, bota, não tem o que não combine com ele. Seja para criar um look comfy ou para curtir um festival, as lojas brasileiras estão com uma variedade de tipos da modelagem. Confira!
Uma tendência forte dos anos 80 e 90, o mom jeans é uma das 3 tendências saídas direto dos desfiles de meia-estação das grifes internacionais.
A modelagem, que ganha esse nome justamente por ter sido muito usada por mães e mulheres mais velhas, tem a cintura mais alta e é mais soltinha nas pernas e no bumbum. O modelo já ganhou fãs famosos, como Bruna Marquezine, e é bem versátil. Ela pode ser usada tanto em um look mais comfy durante o dia a dia e até em eventos, como festivais ou festas. .
O jeans que combina com tudo
O mom jeans é perfeito para qualquer look. Para aqueles dias de preguiça, ele é uma ótima peça para um comfy look. Tem um festival de música? Pode fazer como Bruna Marquezine e combinar com um cropped, já que a cintura mais alta do modelo cria uma boa proporção na produção. Esse tipo de jeans, que também vem na versão short, fica muito bom com blazer também e é ótimo junto com a boa e velha t-shirt. Não importa o estilo, rocker, preppy, esportivo, vai combinar. A calça da mamãe também funciona com blusas mais arrumadas, seja a must have camisa social listrada ou uma branca. Em relação aos calçados, botinhas, saltos, tênis podem ser usados com o modelo sem problema.
Disponível na versão clássica ou na destroyed
O nome mom jeans pode assustar um pouco e talvez ser associado a algo mais tradicional. Mas as versões mais novas do modelo, com uma pegada retrô, tem vários toques de modernidade. Existem versões destroyed do mom jeans, ou seja, calças cheias de rasgos e partes levemente desgastadas. Ela também tem diversas lavagens. Além do tradicional azul, tem ela na versão acid, nas mais variadas cores, e acredite ou não até em uma das trends do verão e que segue firme para a época mais fria, o neon. Em preto também não poderia deixar de ter. É possível achá-la também com diversas opções de fecho, como botões e o famoso zíper.
Mom jeans faz parte das coleções de inverno
Diversas lojas aqui no Brasil, claro, oferecem o mom jeans nas mais diversas faixas de preço. Começando pela Renner, que oferece opção da calça com uma lavagem bem clara, no valor de R$ 89, e a mais tradicional, por R$ 159. É possível encontrar a versão neon do mom jeans, além da versão em short, que custa a partir de R$ 49. Para quem gosta de cor, a SRI Clothing oferece a modelagem em diversos tons, como vermelho, branco, e lilás. Lá, elas saem a partir de R$ 179. A tradicional marca de jeans Levi's também tem um modelo de mom jeans, e ele custa R$ 279. A Zara lançou o e-commerce há pouco tempo e no site é possível encontrar a modelagem a partir de R$ 189.
(Por Anna Wery)