Príncipe William e Kate impedidos pela Rainha Elizabeth de recorrer ao divórcio!

Pelo menos, até ao fim do reinado da monarca. Entenda porquê.

Numa altura em que são muitos os rumores de instabilidade no casamento deWilliam e Kate, surge uma informação interessante: o divórcio pode não ser uma opção para o casal graças a nem mais nem menos que Isabel II.

O jornal Express avança que a rainha está tão cansada de separações na família real que, provavelmente, não aprovaria a desunião dos duques de Cambridge, mesmo que estes assim o desejassem. "A monarca disse ao neto que escolhesse muito bem a sua parceira, porque sentia que 'já bastava' no que diz respeito divórcios reais."

A mesma pessoa explica que este sentimento de Isabel II surgiu na sequência de vários casamentos falhados no seio da monarquia, incluindo o da sua irmã, a princesa Margarida, o de Carlos com Diana, o da princesa Ana com Mark Phillips e o do príncipe André com Sarah Ferguson.

"A rainha é chefe da igreja anglicana e portanto, a partir de um ponto de princípio, ela opõe-se aos divórcios reais," explica a pessoa. "Isabel II assistiu ao divórcios da irmã, bem como dos três filhos mais velhos e sente que já chega. Sem dizer nomes, está decidida de que não haverão mais divórcios reais durante o seu reinado."

De recordar que recentemente surgiram rumores de uma suposta traição de William com a aristocrata Rose Hanbury, que faz parte do círculo de amigos do casal.

Fonte: http://caras.sapo.pt/realeza/inglaterra/2019-06-02-William-e-Kate-impedidos-por-Isabel-II-de-recorrer-ao-divorcio

Me separei e meu filho quis ficar com o pai - Coluna Psicologia por Letícia kancelkis

Me separei e meu filho quis ficar com o pai - Coluna Psicologia por Letícia Kancelkis

Sou separada e meu filho quis ficar com o pai

Você se separou e seu filho quer ficar com o pai? Está doendo seu coração?  Aceita umas dicas para lidar com isso? A primeira delas é: Evite falar mal do pai do seu filho, por mais que você ache que seja verdade tudo o que falaria. Sei que você pode estar muito ferida, mas falar mal dele só vai machucar ainda mais seu filho e ele tende a se afastar de você; a segunda: ligue para seu filho diariamente, pergunte a ele como está, o que está fazendo, como foi seu dia. Se tiver oportunidade, encontre-se com ele durante a semana também que seja  para um sorvete. Entendo que você pode estar se sentindo rejeitada por ele, mas considere que ele é muito novo para compreender tantas coisas, talvez tantas brigas, talvez tantas ausências involuntárias. Terceira dica: não cobre dele que aceite seus convites ou que esteja mais presente na sua vida, mas faça-se presente na dele o máximo possível; continue colocando limites sempre, buscando  escutá-lo e acolhê-lo; quarta dica: lembre-o frequentemente do quanto você o ama e quer vê-lo feliz e realizado. Busque leveza na relação entre vocês, evitando discussões. Não vai ser com gritos ou repetições das mesmas orientações ou ordens que você vai ter resultados, a não ser um afastamento ainda maior.

 

Leticia Kancelkis

Coluna Psicologia

Formada em Psicologia desde 1999, Mestre e Doutora em Psicologia Clínica de referencial Psicanalítico pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC Campinas). Autora dos livros: “O Sol Brilhará Amanhã: Anuário de uma mãe de UTI sustentada por Deus” e “Uma menina chamada Alegria”. Atua como Psicóloga Clínica, atendendo também por Skype. Contato:leticia.ka@hotmail.com

Como evitar a dor da separação - Coluna psicologia por Letícia Kancelkis

Como evitar a dor da separação

Leticia Kancelkis

Coluna Psicologia

Formada em Psicologia desde 1999, Mestre e Doutora em Psicologia Clínica de referencial Psicanalítico pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC Campinas). Autora dos livros: “O Sol Brilhará Amanhã: Anuário de uma mãe de UTI sustentada por Deus” e “Uma menina chamada Alegria”. Atua como Psicóloga Clínica, atendendo também por Skype. Contato:leticia.ka@hotmail.com

Relação entre pais e filhos após o divórcio e alienação parental - Coluna Psicologia por Leticia Kancelkis

Os filhos sempre irão desejar ver os pais juntos e, naturalmente, em harmonia, sendo que o primeiro vínculo do bebê é estabelecido com a mãe e, posterior e gradualmente, vai se estendendo ao pai, de modo que ambos, em seus distintos mas igualmente importantes papéis, proporcionam amor e cuidados à criança.

Por outro lado, permanecer em um casamento em que predominam o desrespeito, as brigas, o ódio e a mágoa, parece impossível e, muitas vezes, torna-se de fato. E, então, chega o divórcio como única solução, sobretudo quando não há a possibilidade de ter alguém (profissional ou líder religioso sensato e imparcial) como mediador de conflitos deste casal, desta família.

Muitas vezes, um dos dois não deseja a separação e a proposta do outro pode lhe parecer insuportável, apesar de toda a perda da saúde desse vínculo e de toda dor que a permanência na união esteja trazendo. Com isso, os momentos de raiva do cônjuge que não aceita separar-se tornam-se uma relação permeada pelo ódio e mesmo tentativas de fazer com que quem lhe trouxe tamanho desapontamento sofra as conseqüências disto, que é sentido como um abandono cruel e descabido.

E como ficam os filhos após uma separação como esta? Eles, assim como os pais, mas sob um prisma totalmente diferente e talvez com bem maiores complexidades, precisam dar conta de um processo de luto, nem sempre tão fácil. Algo muito comum é que a interferência dos desentendimentos dos pais continue acontecendo, mas agora com mais uma tarefa a ser cumprida: cuidar, dentro de si, de compreender, no sentido mais profundo, a nova configuração familiar e elaborar, em suas próprias possibilidades e em seus próprios limites, a perda daqueles pais, em alguma medida.

Novos personagens surgem em suas vidas: o namorado/marido da mãe e a namorada/esposa do pai, os quais passam a interferir diretamente na vida da criança, trazendo-lhe mais um desafio: compreender e elaborar mais esta configuração familiar. As mudanças são sensíveis e muito raro nos parece que elas não tragam crises psíquicas, principalmente se os pais, por um motivo ou outro, não puderam elaborar dentro de si mesmos a perda do casamento.

Leticia Kancelkis

Coluna Psicologia

Formada em Psicologia desde 1999, Mestre e Doutora em Psicologia Clínica de referencial Psicanalítico pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC Campinas). Autora dos livros: “O Sol Brilhará Amanhã: Anuário de uma mãe de UTI sustentada por Deus” e “Uma menina chamada Alegria”. Atua como Psicóloga Clínica, atendendo também por Skype. Contato:leticia.ka@hotmail.com