Férias escolares: como preencher o tempo das crianças com qualidade?

Professora do curso de Pedagogia do UniMetrocamp Wyden explica a importância de atividades que contem com a atenção dos adultos e a necessidade do controle do uso de telas.

As esperadas férias de julho chegaram. E com elas, uma pergunta que costuma deixar os pais e cuidadores bastante preocupados: como preencher o mês inteirinho das crianças? Com pais que, muitas vezes, seguem trabalhando normalmente neste mês, o desafio está lançado. Mas, com organização e planejamento, é possível propor atividades lúdicas para ocupar o tempo dos pequenos com qualidade e fortalecer os vínculos familiares, sem desestruturar completamente o cronograma dos pais. “A época das férias escolares pode ser compreendida como uma fase mais flexível e diferenciada na vida das crianças. A rotina sempre estabelece organização e segurança emocional nas atividades infantis e é saudável que ela se mantenha, ainda que com algumas mudanças nas férias”, explica Silvia Cristina Salomão, professora do curso de Pedagogia e da pós-graduação em Educação do Centro Universitário UniMetrocamp Wyden.

 

É importante lembrar que férias é tempo de brincar. E o brincar vai muito além de preencher o tempo da criança nas semanas que ela está  em casa. Ele é um eixo estruturante na vida da criança que desenvolve importantes funções em seu desenvolvimento e aprendizagem física, social e afetiva. A brincadeira promove a imaginação, autorregulação das ações, prazer e diferentes descobertas sobre si, o outro e o ambiente em seu entorno. Eixo este que merece ser objeto de estudo de profissionais que optam pela área da pedagogia, para que as brincadeiras promovam desenvolvimento cognitivo e motor. 

 

Sabendo da importância do brincar, algumas atividades simples e que não envolvem recursos financeiros, certamente, atendem essa necessidade de atividades para as crianças, mas que não dispensam a atenção do adulto, que precisa separar um tempo - sem se dividir com outras tarefas paralelas - para estar presente: “Os adultos devem oferecer não só segurança emocional, como maior proximidade e atenção durante a brincadeira, mas também observar o desenvolvimento e a aprendizagem e agregar novos conhecimentos e elementos por meio de ações lúdicas - com diferentes papéis sociais durante uma brincadeira de faz de conta, por exemplo, como casinha, hospital, e outras realidades sociais que fomentam a brincadeira”, orienta a professora. 

 

Para Silvia, os jogos com regras também são importantes, pois as crianças pequenas aprendem o cumprimento de regras simples e que são introduzidas de maneira prazerosa por meio do brincar: “o baralho do mico, dominó, jogo da memória, bingo com figuras, por exemplo, são boas opções de brincadeiras. Para as crianças a partir de 7 anos, jogos de tabuleiro e com escrita no papel, como “forca” e “stop”, também são uma boa pedida”, sugere.

 

Uso de telas: durante as férias deve ser liberado?

O uso das telas cada vez mais cedo na infância acende uma questão polêmica e recorrente: quanto tempo de tela as crianças podem acessar por dia e a partir de que idade? De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, crianças menores de dois anos não devem ter acesso às telas. Já as crianças que têm entre 2 e 5 anos podem assistir até uma hora por dia; enquanto o tempo limite de tela recomendado para crianças entre 6 e 10 anos é de uma a duas horas diárias. A partir dos 11 anos, os pais podem permitir que os filhos assistam entre 2 a 3 horas de telas.

 

“Os danos causados com o uso abusivo das telas já são amplamente conhecidos, como ressecamento dos olhos, distúrbio do sono, desatenção, comportamento obsessivo, sedentarismo, irritabilidade, ansiedade, entre outros. Os pais devem estabelecer os limites desse uso, não permitindo que a criança assista a tvs, tablets e celulares à vontade”, comenta Silvia.

 

Nas férias, o controle do uso das telas deve ser mantido. Mas não é apenas o tempo de tela que precisa ser controlado, mas sim a qualidade do conteúdo que a criança está acessando, principalmente os online. Todo conteúdo acessado precisa ser selecionado e supervisionado por um adulto.

 

Colônia de férias: vale a pena manter a criança na escola durante o mês das férias?

Muitas instituições de ensino oferecem aos pais a opção de, mediante o pagamento de taxas extras, promover atividades para os pequenos durante as férias. Esta pode ser uma opção para as famílias que não conseguem tirar férias neste período, mas a professora ressalta que a presença da família no período segue sendo relevante. É importante, que, ao menos no período das férias, a criança tenha maior convívio com sua família e, se possível, experiências de qualidade sem maiores custos financeiros, como passeios em pracinhas, parques públicos, exposições, feiras, assistir um filme junto com os familiares, fazer culinária simples com adultos, ler juntos um livro, etc. Mas isso não impede das crianças, também, frequentarem cursos de férias em escolas e outras instituições sociais, que pode ser programado para uma ou duas semanas, ao invés do mês inteiro das férias, se for viável para a família”, sugere a profissional.

 

Nas escolas, os cursos de férias devem proporcionar uma programação rica e variada de experiências, diferente das atividades oferecidas no período escolar, que são focadas em conteúdos pedagógicos. “Não podemos esquecer que férias é um período de descanso e pausa para os alunos”, finaliza a professora Sílvia.

Sobre a Wyden 

A Wyden Educacional é uma rede nacional de ensino superior com presença nas Regiões Norte, Nordeste e Sudeste do País. São mais de 40 mil alunos em cursos disponibilizados em diferentes formatos, do presencial ao EAD. Entre as áreas estão as de gestão e negócios, engenharias e ciências da informação, artes, ciências, saúde, mídia e tecnologia. Qualidade de ensino e boa infraestrutura são dois pilares importantes para todas as instituições da marca. A Wyden acompanha também as melhores práticas da academia e do mercado para sustentar sua posição de referência de ensino nas regiões onde atua.

 

Sobre o Centro Universitário UniMetrocamp Wyden

O Centro Universitário UniMetrocamp Wyden é referência em educação com qualidade e inovação desde 2002, oferecendo aos alunos educação de padrão internacional, por meio de um corpo docente especializado, infraestrutura de nível mundial – com 29 laboratórios para os cursos específicos, de última geração, 15 laboratórios de informática, 05 clínicas de saúde, bibliotecas com acervo atualizado e salas de aula modernas – além de programas de suporte ao aluno (Care) e programas internacionais, como curso de inglês, intercâmbio e palestras com professores estrangeiros. Com 18 anos de experiência em Campinas/SP, a instituição investe constantemente para formar cidadãos profissionais com experiência de aprendizado internacional, capazes de suprir as demandas do mercado de trabalho, bem como atingir seus objetivos educacionais e de carreira.

 

Cursos e estrutura

O Centro Universitário UniMetrocamp Wyden possui 27 cursos de graduação e 38 cursos de Pós-Graduação nas áreas de Arquitetura, Comunicação, Design, Direito, Engenharia, Gastronomia, Gestão e Negócios, Saúde, Tecnologia e Educação. Com mais de 14 mil m² de infraestrutura de padrão internacional, a faculdade possui 29 laboratórios de cursos específicos, com equipamentos de última geração, 15 laboratórios de informática, 05 clínicas  de saúde, 77 salas de aula modernas e equipadas com ar-condicionado e 1 auditório com capacidade para cerca de 250 pessoas.

 

Brasileiros retomam os estudos em cursos regulares

Alta na procura por Educação acompanha o rendimento real médio das famílias, no primeiro trimestre de 2023

Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) do IBGE, mostram que o rendimento real médio das famílias, no primeiro trimestre de 2023, superou o nível pré-pandemia registrado em março de 2020. Naquele momento o rendimento real médio das famílias foi de R$ 3.332,36 enquanto em março deste ano, esse mesmo rendimento foi de R$3.366,59. O economista, Eduardo Amendola destaca que no primeiro trimestre de 2023 a renda média do brasileiro com ajuste sazonal cresceu 17,84% se comparada com o último trimestre de 2022. Consolidando uma recuperação no rendimento médio iniciada no primeiro trimestre do ano passado. 

  

Com um pouco mais de dinheiro no bolso dos trabalhadores, uma das tendências que pode ser observada é a procura por Educação. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve um aumento significativo nos gastos das famílias brasileiras com Educação. 

  

“Em janeiro de 2023, a alta foi de 0,36%, mas em fevereiro esse número saltou para 6,41%, representando uma contribuição positiva de 0,36 ponto percentual para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) deste mês. Em Educação, a maior contribuição partiu dos cursos regulares, que aumentaram 7,64%, devido aos reajustes habitualmente praticados no início do ano letivo” afirma o economista. 

  

Oportunidades de estudo 

Diversas instituições de ensino superior têm acompanhado o interesse destes candidatos, alguns que deixaram de estudar durante a pandemia e estão retornando. A Wyden, da qual o Centro Universitário UniMetrocamp, em Campinas, faz parte, propõe a aprendizagem baseada em competências, garantindo uma educação que afirme valores e estimulem ações que contribuam com a transformação social. São mais de 60 cursos em quatro formatos: EAD; Presencial; Semipresencial e Flex. E para quem realizar a prova do vestibular online da Wyden nos próximos dias 16 e 17, as unidades ofertarão descontos especiais.  Para mais informações, os interessados devem acessar: https://www.wyden.com.br/graduacao.

 

Perspectivas econômicas 

A pressão inflacionária persiste no país, como indicado pelos mais recentes dados do IBGE sobre o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). “Em março, o índice registrou um novo aumento de 0,61%. No acumulado dos últimos 12 meses, houve um aumento de 5,36% no índice. Contudo, após a orientação de preço nos combustíveis as projeções do Boletim Focus apontam para uma inflação menor que a prevista para o final de 2023”, comenta o especialista. 

  

Amendola reforça que além dos impactos da pandemia, é importante levar em conta que estamos enfrentando um longo período de inflação, com índices de dois dígitos, o que tem prejudicado o poder de compra dos consumidores. Embora tenhamos observado variações nos rendimentos do trabalho nos últimos meses de 2022, indicando uma recuperação. 

  

O economista indica ainda que o consumidor precisa estar atento e escolher como gastar. Além das despesas obrigatórias como água, luz, aluguel e alimentação, é preciso fazer opções que tragam benefícios mais duradouros. “Investir em produtos e serviços que tragam melhor visibilidade para o negócio ou que reduzam os custos operacionais é sempre a melhor forma de gastar. Por exemplo, se um estabelecimento possui muita despesa com energia elétrica, valeria pensar na implementação de energia renovável. Por isso, investir na qualificação profissional será sempre uma forma de promover um retorno futuro.” finaliza. 

 

Sobre Wyden

A Wyden Educacional é uma rede nacional de ensino superior com presença nas Regiões Norte, Nordeste e Sudeste do País. São mais de 40 mil alunos em cursos disponibilizados em diferentes formatos, do presencial ao EAD. Entre as áreas estão as de gestão e negócios, engenharias e ciências da informação, artes, ciências, saúde, mídia e tecnologia. Qualidade de ensino e boa infraestrutura são dois pilares importantes para todas as instituições da marca. A Wyden acompanha também as melhores práticas da academia e do mercado para sustentar sua posição de referência de ensino nas regiões onde atua.

Racismo dentro e fora de campo: o que são e como prevenir atos de discriminação racial?

Episódio vivido pelo jogador Vinicius Jr. durante partida de futebol reacende a discussão sobre o tema. Coordenador do curso de Direito do Centro Universitário UniMetrocamp Wyden comenta pena e medidas de combate ao racismo

No último dia 21, o atacante do Real Madrid e da seleção brasileira, Vinicius Jr., foi vítima de atos racistas durante partida contra o Valencia, pelo Campeonato Espanhol. Esse episódio estampou os noticiários de todo o mundo e trouxe à luz uma questão que merece discussão e tomada de medidas efetivas: o racismo. Esta não foi a primeira vez que o jogador passou por uma situação como esta. Há pelo menos dez registros de ofensas raciais sofridas por ele em partidas que, somadas aos episódios sofridos por outros jogadores ao longo de suas carreiras nos clubes espanhóis, reforça a imagem de que a Espanha ainda é um país tolerante com o racismo.

 

Aqui no Brasil a lei nº 7.716, de 5 de janeiro 1989, é clara ao definir os crimes resultantes de preconceito de raça ou cor, especialmente em seu artigo 1º: "Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.", após mudança legislativa de 1997, com a Lei nº 9.459, de 15/05/97. Mesmo previstos na Constituição Federal como inafiançáveis e imprescritíveis, os crimes de racismo acontecem diariamente por todo o país, nos estádios, nas escolas, na rua, nas empresas, nas unidades de saúde e em qualquer outro ambiente.

 

De acordo com o professor e coordenador do curso de Direito do Centro Universitário UniMetrocamp Wyden, Luís Henrique Bortolai, os crimes de racismo sempre estiveram presentes em nossa sociedade. “Desde a época da escravidão, e após esse período, sempre houve e, infelizmente, por um tempo ainda teremos o racismo em nossas vidas, com pré-conceitos de raça, crenças, etnias e demais direitos violados, e a indiferença sendo apresentada, seja em jogos de futebol, espetáculos ou mesmo no nosso cotidiano”, comenta o professor.

 

Dados sobre o racismo no Brasil

De acordo com o IBGE, 56% da população brasileira é negra. Uma pesquisa publicada no 16º Anuário Brasileiro de Segurança Pública mostra que pessoas negras ainda são a maioria das vítimas de crimes violentos. Dados sobre mortes violentas intencionais (homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal seguida de morte, por exemplo) evidenciam percentuais alarmantes: 78% dos crimes foram sofridos por negros e 21% por brancos. E dados sobre a população carcerária brasileira também reforçam que a violência está diretamente ligada a questões raciais: 67,5% dos presos no país são negros, ao passo que 29% são brancos.

 

Mesmo com esses dados evidentes sobre o racismo no país, parte da população ainda afirma que o racismo não existe. Uma pesquisa realizada em 2020 pelo PoderData mostrou que 81% dos brasileiros dizem haver preconceito contra negros no Brasil por causa da cor da pele, enquanto 13% da população afirma que o racismo não existe no país. Outros 6% não souberam responder.




Para combater o racismo, o caminho é um só: o trabalho de conscientização por meio da educação, desde o ensino básico, até nas faculdades em todos os cursos de todas as áreas. “Conhecer nossos direitos, mas especialmente nossos deveres, também é extremamente importante, diria até essencial, para uma boa convivência em sociedade. Entender e compreender as diversas visões de mundo, respeitando-as, é fundamental”, complementa Bortolai.

 

Como denunciar casos de racismo?

Casos de racismo e de injúria racial podem ser denunciados em delegacias por meio de abertura de um boletim de ocorrência, pela internet no através do site da Secretaria da Justiça e Cidadania (https://www.ouvidoria.sp.gov.br/Portal/)  e pelo telefone (Disque 100 ou Disque 190, se for um flagrante).

Sobre a Wyden

A Wyden Educacional é uma rede nacional de ensino superior com presença nas Regiões Norte, Nordeste e Sudeste do País. São mais de 40 mil alunos em cursos disponibilizados em diferentes formatos, do presencial ao EAD. Entre as áreas estão as de gestão e negócios, engenharias e ciências da informação, artes, ciências, saúde, mídia e tecnologia. Qualidade de ensino e boa infraestrutura são dois pilares importantes para todas as instituições da marca. A Wyden acompanha também as melhores práticas da academia e do mercado para sustentar sua posição de referência de ensino nas regiões onde atua.

 

Sobre o Centro Universitário UniMetrocamp Wyden

O Centro Universitário UniMetrocamp Wyden é referência em educação com qualidade e inovação desde 2002, oferecendo aos alunos educação de padrão internacional, por meio de um corpo docente especializado, infraestrutura de nível mundial – com 29 laboratórios para os cursos específicos, de última geração, 15 laboratórios de informática, 05 clínicas de saúde, bibliotecas com acervo atualizado e salas de aula modernas – além de programas de suporte ao aluno (Care) e programas internacionais, como curso de inglês, intercâmbio e palestras com professores estrangeiros. Com 18 anos de experiência em Campinas/SP, a instituição investe constantemente para formar cidadãos profissionais com experiência de aprendizado internacional, capazes de suprir as demandas do mercado de trabalho, bem como atingir seus objetivos educacionais e de carreira.

 

Cursos e estrutura

O Centro Universitário UniMetrocamp Wyden possui 27 cursos de graduação e 38 cursos de Pós-Graduação nas áreas de Arquitetura, Comunicação, Design, Direito, Engenharia, Gastronomia, Gestão e Negócios, Saúde, Tecnologia e Educação. Com mais de 14 mil m² de infraestrutura de padrão internacional, a faculdade possui 29 laboratórios de cursos específicos, com equipamentos de última geração, 15 laboratórios de informática, 05 clínicas  de saúde, 77 salas de aula modernas e equipadas com ar-condicionado e um auditório com capacidade para cerca de 250 pessoas.

 

Organização financeira: Doutor em finanças ensina como colocar as contas em dia no início do ano

Manter a disciplina é fundamental para não ficar no vermelho

IPVA, IPTU, compra de material escolar, fatura do cartão de crédito. O início do ano é marcado por diversos compromissos financeiros e essas despesas extras podem dificultar a organização financeira de grande parte da população brasileira. 

 

Para o professor da Wyden e doutor em finanças, Ricardo Galvão, a disciplina é essencial para manter as contas em dia, já que é preciso estabelecer metas, restringir gastos, evitar despesas desnecessárias e, se possível, criar uma reserva de emergência desde o início do ano. 

 

Mas, se as contas já estão no vermelho, Ricardo Galvão recomenda optar pelo parcelamento: “A pessoa que está inadimplente deve escolher o parcelamento que pesará menos no bolso, mesmo que para isso ela precise dividir o valor em várias vezes. Vale lembrar que o mais importante é resolver a questão do orçamento pessoal e que esta dica não resolverá o problema, apenas ajudará em uma emergência”, pontuou. 

 

Porém, antes de optar pelo parcelamento, é necessário analisar se aquela é realmente a melhor escolha: “Muitas vezes é mais viável parcelar o IPVA do que a fatura do cartão de crédito. Então, se não for possível quitar todas as obrigações de uma vez, o ideal é analisar quanto pagará de juros ao parcelar cada uma e escolher a opção mais barata”, destacou o docente da Wyden. 

 

Ricardo Galvão frisou ainda a importância de se planejar levando em consideração a realidade financeira: “Para ter mais conforto, compramos um automóvel mais caro ou uma casa melhor, mas esse conforto se reverte quando, por causa das despesas, deixamos de ter atividades de lazer e diminuímos o nosso padrão de consumo. Então, se você está sempre se privando, reveja se vale a pena adquirir novos financiamentos quando os atuais acabarem”, concluiu o professor. 

Sobre a Wyden

A Wyden Educacional é uma rede nacional de ensino superior com presença nas Regiões Norte, Nordeste e Sudeste do País. São mais de 40 mil alunos em cursos disponibilizados em diferentes formatos, do presencial ao EAD. Entre as áreas estão as de gestão e negócios, engenharias e ciências da informação, artes, ciências, saúde, mídia e tecnologia. Qualidade de ensino e boa infraestrutura são dois pilares importantes para todas as instituições da marca. A Wyden acompanha também as melhores práticas da academia e do mercado para sustentar sua posição de referência de ensino nas regiões onde atua.

Dia da Gula: você sabe a diferença entre fome e compulsão alimentar?

O dia 26 de janeiro é o Dia da Gula. E, apesar das brincadeiras com a gula e a vontade de comer sem parar e em todas as horas, compulsão alimentar é coisa séria! Você sabe a diferença entre a compulsão alimentar e a fome? Essa pode parecer uma pergunta simples, mas é comum as pessoas confundirem os sintomas. De acordo com a nutricionista e docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Unimetrocamp Wyden, Joseane Almeida Santos Nobre, existem fatores externos que podem desencadear a compulsão alimentar.



O transtorno de compulsão alimentar pode atingir qualquer pessoa e de diferentes faixas etárias. “Algumas causas que podem levar a compulsão alimentar são o estresse, os hábitos de vida não saudáveis e as questões genéticas”, explica a docente.



Ainda segundo a nutricionista, a compulsão alimentar não deve ser confundida com outros transtornos alimentares, como anorexia e bulimia. “Compulsão não é comer um pouquinho a mais no final do ano, compulsão alimentar é um quadro de transtorno alimentar, com alterações psicológicas recorrentes, ou seja, é algo que acontece com frequência. A pessoa consome grande quantidade de comida, mesmo sem sentir fome e, assim que termina de comer, começa a desenvolver um sentimento de culpa”, afirma.



A nutricionista alerta para alguns comportamentos e sintomas da compulsão alimentar. “Muitas vezes existe um alimento gatilho, que a pessoa acredita que ao consumi-lo já irá começar a comer descontroladamente”.

Hábitos de comer muito rápido ou comer escondido de outras pessoas também podem ser sinais de compulsão alimentar. “Ao longo da vida, a pessoa vai desenvolvendo todos esses sintomas até chegar num ponto em que ela não consegue mais parar”, observa a nutricionista. 

Diante de qualquer um dos sintomas, é imprescindível procurar por um profissional especializado para o diagnóstico, ou seja, o psicólogo e o próprio nutricionista.

Sobre a Wyden

A Wyden Educacional é uma rede nacional de ensino superior com presença nas Regiões Norte, Nordeste e Sudeste do País. São mais de 40 mil alunos em cursos disponibilizados em diferentes formatos, do presencial ao EAD. Entre as áreas estão as de gestão e negócios, engenharias e ciências da informação, artes, ciências, saúde, mídia e tecnologia. Qualidade de ensino e boa infraestrutura são dois pilares importantes para todas as instituições da marca. A Wyden acompanha também as melhores práticas da academia e do mercado para sustentar sua posição de referência de ensino nas regiões onde atua.

 

Sobre o Centro Universitário UniMetrocamp Wyden

O Centro Universitário UniMetrocamp Wyden é referência em educação com qualidade e inovação desde 2002, oferecendo aos alunos educação de padrão internacional, por meio de um corpo docente especializado, infraestrutura de nível mundial – com 29 laboratórios para os cursos específicos, de última geração, 15 laboratórios de informática, 05 clínicas de saúde, bibliotecas com acervo atualizado e salas de aula modernas – além de programas de suporte ao aluno (Care) e programas internacionais, como curso de inglês, intercâmbio e palestras com professores estrangeiros. Com 18 anos de experiência em Campinas/SP, a instituição investe constantemente para formar cidadãos profissionais com experiência de aprendizado internacional, capazes de suprir as demandas do mercado de trabalho, bem como atingir seus objetivos educacionais e de carreira.



Cursos e estrutura

O Centro Universitário UniMetrocamp Wyden possui 27 cursos de graduação e 38 cursos de Pós-Graduação nas áreas de Arquitetura, Comunicação, Design, Direito, Engenharia, Gastronomia, Gestão e Negócios, Saúde, Tecnologia e Educação. Com mais de 14 mil m² de infraestrutura de padrão internacional, a faculdade possui 29 laboratórios de cursos específicos, com equipamentos de última geração, 15 laboratórios de informática, 05 clínicas  de saúde, 77 salas de aula modernas e equipadas com ar-condicionado e 1 auditório com capacidade para cerca de 250 pessoas.